tag:blogger.com,1999:blog-8810054.post3437593834610339679..comments2023-11-02T09:23:23.821+00:00Comments on 4R - Quarta República: Baixar Impostos: Promover Crescimento na AusteridadePinho Cardãohttp://www.blogger.com/profile/06299521140721928195noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-73897165467435043112013-08-05T10:16:00.660+01:002013-08-05T10:16:00.660+01:00Caro Miguel Frasquilho,
Diz o MF: “Promover Cresc...Caro Miguel Frasquilho, <br />Diz o MF: “Promover Crescimento na Austeridade”<br />Bem, será como o MF pretender engordar fazendo dieta. É uma tese absurda mas dos economistas neoclássicos temos assistido a tudo nestes últimos tempos. Ou estará a habilitar-se a ser o próximo Prémio Nobel da Economia. Oxalá tenha êxito. <br />E, já agora que estamos em maré de comparações com a média europeia, em 2012 a média europeia UE27, de imposto sobre os rendimentos e património era de 13% do PIB enquanto em Portugal foi apenas de 9,3%. <br />Carlos Sériohttps://www.blogger.com/profile/16770288992902504839noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-84633896192085789392013-08-05T02:14:29.090+01:002013-08-05T02:14:29.090+01:00Zuricher, não poderia concordar mais consigo! Obvi...Zuricher, não poderia concordar mais consigo! Obviamente! Estabilidade governativa, coerência com os objetivos nacionais de nos mantermos no euro, cumprindo orçamentos orçamentais. <br /><br />Ruy Arriagahttps://www.blogger.com/profile/08300055305190494275noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-29601499943975793522013-08-05T02:04:54.084+01:002013-08-05T02:04:54.084+01:00A baixa do IRC é importante. Importantissima! Mas ...A baixa do IRC é importante. Importantissima! Mas os seus efeitos ficarão coxos se não for acompanhada por uma outra mudança, a da legislação fiscal por forma a torna-la mais simples e permitir um menor dispendio do tempo das empresas só para tentar pagar os impostos, ao mesmo tempo que dá maiores garantias e certezas aos agentes económicos. E, bom, de caminho, estabilidade fiscal. Que não se alterem leis e regulamentos dia sim, dia também, por forma a que o empresário tenha confiança na lei e em como esta terá validade por um tempo para diante.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-12427732415753533672013-08-05T00:24:52.401+01:002013-08-05T00:24:52.401+01:00Concordo, em especial: "A redução progressiva...Concordo, em especial: "A redução progressiva de IRC trará maior competitividade à nossa economia, mas, mais importante é o combate aos "desgraçados" custos de contexto, que não param de aumentar, constituindo uma teia cada vez maior e mais forte, muitos vezes cao serviço dos poderes dominantes."Ruy Arriagahttps://www.blogger.com/profile/08300055305190494275noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-66586228180310958952013-08-04T22:45:16.640+01:002013-08-04T22:45:16.640+01:00A introdução do IVA de caixa já a partir de Outubr...A introdução do IVA de caixa já a partir de Outubro terá grande impacto na dinâmica empesarial, reforçando os fundos de maneio, o investimento e o emprego. <br /><br />Porém, tem passado despercebido o modelo de isenção a alguns setores, como a agricultura e as pescas. <br /><br />O facto é que são os setores não isentos a suportar o esforço financeiro de que os isentos beneficiam!<br /><br />Ou seja; no modelo vigente,por mera decisão política, há uma transferência permanente de capital dos setores não isentos para os outros, distorcento as regras de mercado, prejudicando os primeiros,enquanto o Estado,assiste, impávido e sernosem investir um cêntimo!<br /><br />Não está certo! Os setores isentos deverão pagar o IVA aos seus fornecedores,pedindo depois a respetiva devolução ao Estado, que, entretanto, o foi arrecadando ao longo da cadeia. Assim é que está bem, Dr Miguel Frasquilho.<br /><br />Então, decidiu-se políticamente que é importante apoiar a agricultura e pescas à custa do desinvestimento nos outros setores! Porque não vemos este tema na agenda económica?<br /><br />A redução progressiva de IRC trará maior competitividade à nossa economia, mas, mais importante é o combate aos "desgraçados" custos de contexto, que não param de aumentar, constituindo uma teia cada vez maior e mais forte, muitos vezes cao serviço dos poderes dominantes.<br /> António Barretohttps://www.blogger.com/profile/06724180590937193990noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-83907227734868007562013-08-04T20:16:57.845+01:002013-08-04T20:16:57.845+01:00Já lá vão muitas sugestões. Eu adiantaria que o qu...Já lá vão muitas sugestões. Eu adiantaria que o que falta ao país é PIB, são exportações, é mercado interno que corrija o defecit da balança comercial. Para isso a descida do IRC deveria ser já e significativo, para os níveis da Irlanda, condição imperativa para escolham Portugal e não a Irlanda (ou a Holanda, ou outro qualquer com condições melhores que as nossas). Seria dado o primeiro passo para atrair investimento estrangeiro sem prejudicar as empresas do nosso tecido empresarial. Para isso seria necessário convencer a Troika da necessidade de salvar o país da banca rota. A situação de recessão Europeia é clara e indicia que estamos todos no mau caminho, cujo diagnóstico me escuso de o fazer aqui. Assim a descida do IRC é vital e deve ser implementada já e não em 2018. Isso pode significar mais endividamento mas será a alavancagem desejável e necessária para a economia recuperar. Sem ela nada feito. Mas será necessário uma estabilidade política sem a qual as empresas não postarão em Portugal. Isso depende muito do governo e em grande parte da postura do PS. Há ainda muito por fazer na reforma do Estado e na imposição de frugalidade na AP. Há muito por onde cortar na despesa que pode ser compensada com ajustamentos no IRS. Daqui para o futuro será necessário muitos olhos a vigiarem as autarquias para quem não hajam derrapagens que comprometam os esforços do país para não ter um 2º resgate!!!<br />Ruy Arriagahttps://www.blogger.com/profile/08300055305190494275noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-92062574716551192732013-08-04T18:46:27.312+01:002013-08-04T18:46:27.312+01:00Caro Dr. Miguel Frasquilho, o Senhor começa o seu ...Caro Dr. Miguel Frasquilho, o Senhor começa o seu post com uma pergunta, para qual conhece, afinal, uma resposta; a baixa do IRC e do IRS. Louvo-lhe a reconhecida persistência nesta matéria. E diz mais, diz que: «...que o IRC é o instrumento fiscal de longe mais importante para a competitividade, a dinamização do investimento e a criação de emprego...». Na minha opinião, para que o IRC goze dessa qualidade, necessita de outras medidas complementares que possibilitem a eficácia dos efeitos da sua redução. E essas medidas incidem em imensas áreas desde a economia à política. No nosso país, sabe o Senhor muito melhor que eu, tudo está dissimuladamente ligado entre si. Portanto, para que a redução do IRC venha a resultar na criação de empresas, no consequente aumento de lugares de emprego, no aumento da produção, no aumento de receitas para o estado, torna-se necessário que terminem os monopólios, que se reduzam as importações, que se cortem os benefícios fiscais às empresas estrangeiras, que não se permita a imigração de mão-de-obra barata, que se remetam ao país de origem, os imigrantes estrangeiros, sem emprego e com cadastro criminal. É preciso também que se moralizem as despesas do Estado, que terminem as obras megalómanas, que se extingam as fundações e os observatórios, que se extingam as reformas milionárias auferidas sem que os descontos necessários tenham sido efetuados. Depois destas limpezas feitas, é necessário estabelecer uma regra rígida quanto aos subsídios de desemprego e ao sistema de rejeição de ofertas de trabalho.<br />Em suma, precisamos de uma redução dos dois impostos que citou, mas também de uma limpeza e de uma moralização. Acha possível?Bartolomeuhttps://www.blogger.com/profile/08050771950264834903noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-50965963968934083052013-08-04T17:42:23.065+01:002013-08-04T17:42:23.065+01:00Caro Miguerl Frasquilho,
Diz o MF: “a despesa públ...Caro Miguerl Frasquilho,<br />Diz o MF: “a despesa pública portuguesa, se medida face ao nível de vida dos portugueses, é das mais elevadas da União Europeia (cerca de 30% acima da média)”.<br />O que quer dizer exactamente isto? Gostaria que se explicasse melhor. Será que face ao PIB per capita a despesa pública é superior à média dos países da UE? Ou será que face à riqueza produzida, ao PIB, a despesa pública continua a ser superior àquela média? E, já agora, gostaria que me explicasse qual o “valor” do nível de vida dos portugueses e qual o “valor” do nível de vida da média europeia. <br />É que a Despesa com as Administrações Públicas foi, em 2012, de 47,5% do PIB enquanto a média dos países da UE 27 foi de 49,3%, isto em Portugal com um encargo de juros de 4,4% do PIB o que significa que a despesa rondou os 43,1% do PIB. Portanto, a despesa com as Administrações Públicas em Portugal, mesmo pagando juros de dívida elevadíssimos, continua abaixo da média europeia. Não sei de facto de onde é que o MF tirou esse novo conceito de aferição da DP, isto é medir o nível de despesa das AP pelo Nível de vida. Mas, para se tornar credível, terá que nos dizer qual o valor do nível de vida dos portugueses e qual o valor do nível de vida da média europeia.<br />Quanto a questão da redução do IRC só lhe quero dizer o seguinte: <br />“De acordo com os cálculos efectuados, entre 1990 e 2010, «o montante dos resultados contabilísticos positivos das empresas multiplicou-se por 13, enquanto a receita de IRC apenas triplicou». Ou seja, se «em 1990 o IRC liquidado pelo Estado representava 27% dos resultados contabilísticos positivos declarados pelas empresas», passados «20 anos o IRC pesou já só 6% desses resultados», o valor mais baixo da série apurada. <br /> A perda de receitas gerada por esta via deve-se essencialmente a sucessivas reduções da taxa de IRC, sobretudo através da alteração da base de tributação aplicada às empresas (metade dos resultados contabilísticos deixou de ser tributado) e à diversificação das rubricas de dedução à colecta. Por sectores, em 2010 foi a banca<br />Em 2010, os lucros da banca somaram quase mil milhões, mas o IRC pago foi de apenas 121 milhões, menos de metade do valor pago em 2009, estima a Associação Portuguesa de Bancos.<br />Resumindo: em 1990 cerca de 55% das empresas pagaram uma quantia de IRC que representou 27% dos resultados. Em 2010 só cerca de 29% das empresas pagaram um IRC de 6% dos resultados contabilísticos”.<br />Carlos Sériohttps://www.blogger.com/profile/16770288992902504839noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-34857152468093110142013-08-04T15:45:25.839+01:002013-08-04T15:45:25.839+01:00Parece que a palavra de ordem é crescimento, devem...Parece que a palavra de ordem é crescimento, devem sonhar com a dívida. Ainda vou ouvi-los daqui a 10 e 20 anos a bater na tecla. O que precisamos é de empobrecimento, especialmente de quem vive encostado. Oscar Maximohttps://www.blogger.com/profile/09481514526632375054noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-80673960144585487412013-08-04T14:54:07.211+01:002013-08-04T14:54:07.211+01:00´os coxos ouvem, os surdos mancam´.
tiraram os ...´os coxos ouvem, os surdos mancam´.<br />tiraram os 'bandidos' Gaspar e Álvaro.<br />'vamos de vento em proa'<br />continuar a insuflar o 'MONSTRO' tão do agrado da esquerda e da treta do partido da lambretaFloribundushttps://www.blogger.com/profile/10424481934702331657noreply@blogger.com