tag:blogger.com,1999:blog-8810054.post4042154623909497792..comments2023-11-02T09:23:23.821+00:00Comments on 4R - Quarta República: A Casa da Sombra (folhetim) - último episódioPinho Cardãohttp://www.blogger.com/profile/06299521140721928195noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-22293277663403507952012-06-13T22:54:27.111+01:002012-06-13T22:54:27.111+01:00É isso Pinho Cardão, os casais de hoje são muito d...É isso Pinho Cardão, os casais de hoje são muito desassombrados mesmo :)Suzana Toscanohttps://www.blogger.com/profile/16006796622401430678noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-37522383092060313002012-06-13T17:52:30.594+01:002012-06-13T17:52:30.594+01:00Cara Suzana:
E não é que tem razão nessa questão d...Cara Suzana:<br />E não é que tem razão nessa questão do pimpolho? De facto, a não ser como disse, para além da casa, haveria também um casal assombrado!...Pinho Cardãohttps://www.blogger.com/profile/06299521140721928195noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-56709179946255770892012-06-13T16:01:41.817+01:002012-06-13T16:01:41.817+01:00Catarina, temos que deixar tempo para que os camin...Catarina, temos que deixar tempo para que os caminhos se desenhem, ainda bemq ue gostou.<br />Caro Pinho Cardão, isso de o primeiro filho nascer 9 meses depois do casamento seria mais assobroso que o fantasma, então o meu amigo não sabe que agora se faz aoa contrário, primeiro assegura-se a descendência e depois, com sorte, vem o casório, aqui o meu folhetim segue todas as tendências da modernidade, faz parte da técnica realista, em contraste com o que chama "obscurantismo assustador das almas penadas", tudo conjugado e aí tem o que até parece mesmo uma estória verídica :)espero que a troika se inspire aqui, por isso deixo o fim à imaginação, porque quem escreve as cartiolhas são eles, nós só temos que seguir o guião... Vou levar a sério essa intimação, depois não lhe serve de nada vir pedir clemência!<br />caro Bartolomeu, excelente réplica, sim senhor, gostei mesmo muito da parte em que invoca Isabel Allende e a Casa dos Espíritos, por alguma razão o filme baseado no livro foi filmado em Portugal, ela lá sabe onde decorrem as estórias que vale a pena contar.<br />Margarida, ai, ai, eu a querer deixar a heroina em paz e afinal pede-me que continue de olho na vida dela, nunca se sabe que voltas o mundo vai dar mas acho que pode dar como certo que ela vai cumprir a promessa, que com as almas não se brinca :)Suzana Toscanohttps://www.blogger.com/profile/16006796622401430678noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-5725747323376084302012-06-12T20:53:56.483+01:002012-06-12T20:53:56.483+01:00Suzana
Mas A Casa da Sombra não pode acabar já, te...Suzana<br />Mas A Casa da Sombra não pode acabar já, temos que saber como vai ser a vida desta mulher em Lisboa, como vai ela aguentar estar tanto tempo longe de um lugar que a fez reviver. Foi uma mudança muito repentina. Não podemos aguentar tanto tempo à espera da próxima Primavera. É muito tempo, nem pensar! A Suzana tem que atender aos seus leitores fãs, não nos pode deixar assim sem mais nem menos...Margarida Corrêa de Aguiarhttps://www.blogger.com/profile/00059595489788215247noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-9485642847244687232012-06-12T17:21:48.337+01:002012-06-12T17:21:48.337+01:00Quem sabe, por intervenção de algum espírito brinc...Quem sabe, por intervenção de algum espírito brincalhão, o meu comentário anterior, desapareceu.<br />Vou tentar recupera-lo, recorrendo à memória.<br />Referindo-me ao comentário do caro Dr. Pinho Cardão, opinei que a decisão tomada pela heroína da estória em comunicar à sombra que o filho casaria no Outono e que na Primavera já seria pai, parece-me ter sido a mais acertada, como forma de apaziguar a ira do fantasma, o qual deve ter pensado: «vê-se logo que este bisneto, é o puro-sangue da família!».<br />;))<br />Quanto à questação da inquietação que estes episódios possam causar a alguém, só me estou a lembrar de Isabel Allende, que os poderá interpretar como uma sombra a pairar sobre a sua "Casa dos Espíritos".<br />Mas a Chilena que tenha paciência porque, até chegar próximo do estrelato onde a NOSSA autora já cintila, vai ter ainda muitos degraus para subir.<br />http://www.youtube.com/watch?v=7YZb8s7Kxa4<br />;)))Bartolomeuhttps://www.blogger.com/profile/08050771950264834903noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-17488745783577499482012-06-12T16:51:33.877+01:002012-06-12T16:51:33.877+01:00:):)jotaChttps://www.blogger.com/profile/06850832531325809191noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-1224321156219963282012-06-12T16:04:53.926+01:002012-06-12T16:04:53.926+01:00Cara Suzana:
Dizer que gostei da novela é redundan...Cara Suzana:<br />Dizer que gostei da novela é redundante. Bem escrita, suspense em cada episódio. Fim inesperado. O Bartolomeu trouxe-nos as cantigas de amigo. Também gosto delas. Mas, agora, prefiro alguma prosa de mal-dizer. <br />Primeiro que tudo, a novela atenta contra os bons costumes. Veja-se que a heroína teve a última conversa com o espírito do sogro nos fins do Outono, quando deixou a casa assombrada para o casamento do filho. Mas prometeu voltar no princípio da primavera, depois do nascimento do neto. O que atesta que o fedelho já tinha sido depositado em sítio certo antes do casamento. Está mal! A heroína podia disfarçar, não aludindo a tal evento ou prometer voltar só no inverno, dando tempo ao espírito para contar os nove meses da praxe. Assim, creio que acabou por escandalizar o espírito ainda mais e terá certamente que se ver com ele. <br />Depois, que dizer do regresso ao obscurantismo assustador das almas penadas?<br />Que vai deixar meio mundo a dormir mal. Que vai pôr toda a gente a investigar as sombras que crescem, enchem paredes,se aninham aos pés e sobem ao colo e ao pescoço!...<br />Ou que mal se entrevêem, mas dão claro sinal de si. Já não nos faltava a Troyca e a Suzana vem com essas novelas assustadoras? <br />A Suzana não foi capaz de arranjar um final mais patriótico? Francamente, Suzana!...<br />Faça favor de começar já outra novela!Pinho Cardãohttps://www.blogger.com/profile/06299521140721928195noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-5756214023393858882012-06-12T14:18:31.630+01:002012-06-12T14:18:31.630+01:00Uma protagonista com uma vida um pouco atribulada ...Uma protagonista com uma vida um pouco atribulada e que, inevitavelmente, se depara com vários caminhos a seguir.<br />Gostei, cara Susana. Muito.Catarinahttps://www.blogger.com/profile/16863511724235057526noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-75422273069218334632012-06-12T13:55:01.392+01:002012-06-12T13:55:01.392+01:00Devido a algum "empolgamento" mas, sobre...Devido a algum "empolgamento" mas, sobretudo, por força da minha perpétua distração (sou daqueles que nasceu com o cordão umbilical à volta do pescoço, já todo roxinho da silva, prestes a bater a caçoleta, estes "acidentes" deixam marcas irreversíveis de vária ordem, no meu caso, passa-me muito ao lado que não vejo, noutras alturas, acabo a ver aquilo que não desejava, mas pronto, isso já é outra estória) referi que iria transferiar o poema, e esqueci-me de mencionar a fonte. Neste caso, foi retirado do romance da minha Amiga Cristina Torrão, intitulado "D. Dinis - A quem chamaram o Lavrador", páginas 112, editado pela Ésquilo.<br />«O seu, a seu dono»<br />;)Bartolomeuhttps://www.blogger.com/profile/08050771950264834903noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-88792582520746670232012-06-12T12:47:00.372+01:002012-06-12T12:47:00.372+01:00Lindo, caro Bartolomeu, já não me lembrava como o ...Lindo, caro Bartolomeu, já não me lembrava como o português arcaico tem esta sonoridade e como então se transmitiam sentimentos com tanta delicadeza, muito obrigada pelo presente e por se lembrar dessa referência que fiz :)<br />Caro jotac, se um pequeno conto consegue despertar a imaginação dos leitores para o que ali não está escrito isso significa que ao menos a leitura conseguiu "envolver" o leitor com o ambiente e os personagens, que mais pode pedir um escrevinhador? É claro que cada tema pode desdobrar-se em vários, tal como diz há nas curvas e contracurvas da vida mil pequenas estórias que podem ser contadas. Cá virei de vez em quando tentar a paciência do sleitores com mais "instantãneos" da vida real. Tempo não tenho muito, mas tenho muito gosto em usar o tempo que tenho a escrever neste blogue para esta simpática comunidade de leitores. Muito obrigada.Suzana Toscanohttps://www.blogger.com/profile/16006796622401430678noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-29930043216817932952012-06-12T12:05:55.950+01:002012-06-12T12:05:55.950+01:00Cara Dra. Suzana Toscano,
Já esperava: uma maravil...Cara Dra. Suzana Toscano,<br />Já esperava: uma maravilha! A realçar mais uma vez a sua veia de romancista.<br />Confesso que a ideia de ver acrescentados outros tantos folhetins a esta “casa da sombra” me sorri. Bastaria que tivesse acrescentado, logo no primeiro folhetim, pormenores sobre a vivência da família na casa de Lisboa, criado o enredo que levou esposa e mãe a regressar à “casa da sombra” e depois, a descrição da casa, talvez abastada, com belos terraços de onde se avistava com desafogo encantador o horizonte sem limite…<br />Mistérios e casas assombradas povoam desde sempre o nosso imaginário, são fonte inesgotável de escrita, de folhetins a romances, coisas que o brilhante talento da autora sabe pôr em palavras...<br />Enfim, gulosei seis folhetins, gostaria que fossem muitos mais, mas porventura faltar-lhe-á tempo, para nosso mal...jotaChttps://www.blogger.com/profile/06850832531325809191noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-56519264338888889332012-06-12T08:31:22.395+01:002012-06-12T08:31:22.395+01:00A existência de cada um de nós, serve o cumpriment...A existência de cada um de nós, serve o cumprimento de um destino.<br />No caso da Heroína, estou certo que o seu destino não se limitou à reabilitação da "Casa da Sombra". Não é de bom tom exigir dos autores, mas... não seria possivel antecipar um pouco a próxima Primavera, cara Drª. suzana?!<br />;))<br />Como sinal de gratidão pela sua belíssima escrita, e porque lhe ficou dos bancos da escola, o gosto pelo português arcaico, vou transcrever o poema que El-Rei D. Dinis ofereceu a Isabei de Aragão, no castelo de Trancoso, naquela que iria ser a primeira noite de amor do casal, não fosse o destino tê-la transformado na noite mais negra da vida da Rainha Santa, dado que, logo após ter ouvido D. Dinis cantar-lhos, chegaram ao castelo mensageiros de Castela, trazendo-lhe a notícia da morte do pai, El-Rei D. Pedro III de Aragão.<br />Espero que goste, cara Drª. Suzana;<br /><br />Vós mi defendestes, senhor,<br />que nunca vos disse rem<br />de quanto mal mi por vós vem;<br />mais fazede-me sabedor,<br />por Deus, senhor, a quem direi<br />quam muito mal levei<br />por vós, se nom a vós, senhor?<br /><br />Ou a quem direi o meu mal,<br />se o eu a vós nom disser, <br />pois calar-me nom m'é mester<br />e dizer-vo-lo nom m'er val?<br />E pois tanto mal sofr'assi<br />se convosco nom falar i<br />por quem saberdes meu mal?<br /><br />Ou a quem direi o pesar<br />que mi vós fazedes sofrer<br />se o a vós não for dizer,<br />que podedes conselh'i dar?<br />E por em, se Deus vos perdom,<br />coita deste meu coraçom,<br />a quem direi o meu pesar?Bartolomeuhttps://www.blogger.com/profile/08050771950264834903noreply@blogger.com