tag:blogger.com,1999:blog-8810054.post7171787429672497295..comments2023-11-02T09:23:23.821+00:00Comments on 4R - Quarta República: Pois é, o inglês é a língua universal.Pinho Cardãohttp://www.blogger.com/profile/06299521140721928195noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-22714735817808624252014-07-14T12:47:47.051+01:002014-07-14T12:47:47.051+01:00Caro Luis Moreira
A esmagadora maioria dos pais nã...Caro Luis Moreira<br />A esmagadora maioria dos pais não pode fazer o mesmo, não apenas por razões económicas mas também por falta de cultura. O domínio da língua inglesa é, sem dúvida, um passaporte para a vida profissional.<br />Caro Jorge Oliveira<br />Agradeço as suas notas, estamos de acordo. Não tenho nada contra os critérios de Cambridge, muito pelo contrário, defendo que o ensino do inglês seja exigente, como aliás deveria acontecer com todas as outras disciplinas. <br />O que me preocupa é a falta crónica de estratégia, é a política do stop and go, quando precisamos de ter objectivos e políticas consistentes, intertemporalmente também, para os atingir. Não temos que ser os melhores do mundo, temos que fazer boas opções e trabalhar bem para conseguirmos bons resultados. Se conseguirmos alcançar lugares cimeiros tanto melhor, temos é que nos pôr ao caminho com convicção.Margarida Corrêa de Aguiarhttps://www.blogger.com/profile/00059595489788215247noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-1715149093424051622014-07-14T07:05:59.120+01:002014-07-14T07:05:59.120+01:00Fica bem ao Ministério da Educação perseguir o obj...Fica bem ao Ministério da Educação perseguir o objectivo de que “dentro de três ou quatro anos todos os alunos do ensino secundário sejam certificados pelo Cambridge com o nível First Certificate”.<br /><br />No entanto, já parece conversa à moda do ex-PM José Sócrates a declaração de que "Queremos ser o primeiro país do mundo a conseguir este objectivo". Compreende-se, por isso, a exclamação irónica “Fantástico!” de Margarida Correa de Aguiar.<br /><br />É um facto que o inglês se tornou a língua universal. Como diz, e bem, Margarida Correa de Aguiar, “o domínio da língua inglesa é fundamental no mundo global da competitividade”. Também à moda de Sócrates, posso dizer que me encontro na linha da frente dos que apoiam tal afirmação. <br /><br />Com efeito, já em Março de 1999 a revista Ingenium, da Ordem dos Engenheiros, publicou um artigo meu em que defendi a ideia de que deveríamos reconhecer que o inglês se tinha tornado a língua universal, razão pela qual se justificava começar a ser ensinado aos nossos miúdos o mais cedo possível, desde a escola primária.<br /><br />Uns anos mais tarde, em 06/12/2007, o jornal Diário Económico publicou um outro artigo meu com o elucidativo título “A competitividade nacional e a questão da língua”.<br /><br />Isto para concluir que ensinar o inglês nas escolas de forma a satisfazer os critérios de Cambridge pode ser uma boa razão instrumental, mas falta-lhe a solidez de um objectivo mais ambicioso, de carácter estratégico.<br /><br />Julgo ter deixado esse objectivo bem identificado nos artigos que publiquei, ao defender a intenção de tornar o inglês a segunda língua oficial do nosso país num prazo relativamente curto.<br /><br />Dessa forma, a satisfação dos critérios de Cambridge, que se admitem aceitáveis como instrumentos de avaliação, seria complementada e justificada por um objectivo mais amplo, de índole nacional, a alcançar.Jorge Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/14055932372614595405noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-20001742586537595702014-07-13T19:28:14.632+01:002014-07-13T19:28:14.632+01:00Para que o meu rapaz não tivesse de andar no stop ...Para que o meu rapaz não tivesse de andar no stop and go da educação co-governada pela Fenprof e 5 de Outubro, meti-o num avião ao cuidado de uma hospedeira da TAP e enviei-o para umas férias no sul de Inglaterra. Três meses depois veio de lá com os alicerces que lhe dão hoje o domínio da língua como instrumento de trabalho. E depois meteu-se ele num avião e foi acabar o curso em Itália. E depois foi trabalhar para Roterdão e para Paris. E frequentou cursos profissionais em Barcelona. Fala 5 línguas.A educação só precisa de mais liberdade de escolha por parte das famílias.Luis Moreirahttps://www.blogger.com/profile/14326192380871125443noreply@blogger.com