tag:blogger.com,1999:blog-8810054.post1323885142056516060..comments2023-11-02T09:23:23.821+00:00Comments on 4R - Quarta República: MEDO, o poder do terrorismo...Pinho Cardãohttp://www.blogger.com/profile/06299521140721928195noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-90551115583256941402008-01-06T17:43:00.000+00:002008-01-06T17:43:00.000+00:00Caro ZuricherBom ponto o seu sobre o futuro da Uni...Caro Zuricher<BR/>Bom ponto o seu sobre o futuro da União Europeia.<BR/>Confesso que não partilho da sua visão apocalíptica, embora tenha a noção que a união política nunca será alcançada porque os países não estão dispostos a cederem em questões fundamentais da sua soberania. Estão nesta categoria a política de segurança interna (forças militares e policiais) e a política fiscal. Mas sempre foi assim e não creio que sejam motivos suficientes para o recuo à "antiga CEE".Margarida Corrêa de Aguiarhttps://www.blogger.com/profile/00059595489788215247noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-4854128116266495322008-01-06T01:55:00.000+00:002008-01-06T01:55:00.000+00:00Caros amigos, no que eu disse não pretendi, de for...Caros amigos, no que eu disse não pretendi, de forma alguma, que fosse implícita a União Europeia, de todo em todo e absolutamente. Aliás, tenho posição semelhante à exposta pelo antóniodasiscas no que toca a uma política externa da União Europeia e similares. Vejo-o como mera utopia. Agora isto não exclui cooperação militar entre os países A, B ou C em assuntos pontuais contra uma ameaça comum a esses mesmos países como é o caso. <BR/><BR/>Não se trataria de uma posição da União Europeia - nem me recordei de tal entidade quando escrevi - mas sim uma colaboração militar pontual de alguns países, Portugal, Espanha, França, Mauritânia e Senegal para enfrentar uma ameaça comum. Quanto à liderança da operação militar, isso é o de somenos importância mas manda a prática que as tropas no terreno fossem comandados superiormente por um oficial general - por via de regra até o mais graduado e antigo - das forças armadas do país anfitrião, neste caso, a Mauritânia. Coadjuvado, obviamente, pelos oficiais superiores das forças militares convidadas.<BR/><BR/>No que toca à União Europeia, e para desfazer equívocos, eu prevejo, e há vários anos aliás, a sua total desagregação. Sempre tenho pensado no triénio 2012-2015 como a altura em que isso acontecerá e, aliás, se ficarmos com o que era a antiga CEE já será com alguma sorte. Esperemos que os ressentimentos causados por estas tentativas de integração por decreto que são totalmente contra-natura, utópicas e que fazem tabua rasa de 1000 anos de história, não causem ressentimentos fortes ao ponto de impedir a existência, sequer, de um espaço económico europeu quando a derrocada chegar.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-78700708022091082632008-01-06T01:04:00.000+00:002008-01-06T01:04:00.000+00:00O Presidente não é mais esperto.Mas tenho a certez...O Presidente não é mais esperto.<BR/>Mas tenho a certeza que se o raly começar em Paris, já não vão falar da segurança.Vítor Ramalhohttps://www.blogger.com/profile/02399959515419640055noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-28115253899641563922008-01-06T00:51:00.000+00:002008-01-06T00:51:00.000+00:00Caro Vítor RamalhoPorque é que as ameaças haviam d...Caro Vítor Ramalho<BR/>Porque é que as ameaças haviam de desaparecer? Só porque o presidente francês é mais esperto? Não creio que a decisão agora tomada tenha ido tão longe!<BR/><BR/>Caro antoniodasiscas<BR/>Excelente apreciação a sua sobre a debilidade politica da Europa. Estou longe de acreditar numa Europa politicamente unida. Para já a política externa comum não existe. Ora nas questões do terrorismo impõe-se precisamente um comando de intervenção, como muito bem refere.<BR/>Estou de acordo com a sua convicção de que a decisão da França terá sido tomada num quadro de muita gravidade, por "desepero" utilizando as suas palavras.Margarida Corrêa de Aguiarhttps://www.blogger.com/profile/00059595489788215247noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-70905651249808396792008-01-06T00:44:00.000+00:002008-01-06T00:44:00.000+00:00Acredito que a decisão de manter a realização do r...Acredito que a decisão de manter a realização do rally seria muito difícil de tomar, perante as ameaças. Mas já viram a quantidade de coisas que continuam a fazer-se apesar de todos os perigos? A começar por andar de avião ou de comboio,viajar a locais menos seguros. É difícil de aceitar que, na preparação desta prova, não se tivesse razoavelmente contado com o perigo do terrorismo. Estou bastante tentada a concordar com o caro Vitor Ramalho, não compensava aos franceses arriscar muito pelo raly Lisboa-Dakar...Suzana Toscanohttps://www.blogger.com/profile/16006796622401430678noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-26694528407807826752008-01-06T00:34:00.000+00:002008-01-06T00:34:00.000+00:00Caro ZuricherPois seja muito bem acolhido nesta tr...Caro Zuricher<BR/>Pois seja muito bem acolhido nesta troca de impressões sobre o poder do terrorismo e a luta do Mundo Ocidental para lhe fazer frente. Não temos que nos lamentar por discordarmos no entendimento que fazemos quanto à decisão tomada do cancelamento do rally Lisboa-Dakar.<BR/>Também sou de opinião que não devemos ceder ao medo terrorista. É nesse sentido que o Mundo Ocidental está a trabalhar para enfrentar e "conviver" com a ameaça do terrorismo, embora gostasse de sentir que a Europa está realmente unida e com os meios necessáriaos envolvidos neste desígnio. Está em causa a sua segurança, a preservação da cultura e dos ideais ocidentais. Penso, portanto, que em relação a esta questão de fundo estaremos todos de acordo. Não sabemos, não estamos informados sobre a eficácia desse trabalho no sentido de avaliarmos que grau de eficácia operacional o terrorismo atingiria sem o empenho Ocidental contra o seu avanço.<BR/>Tenho para mim que a decisão tomada é muito grave porque tudo nos leva a crer que eram muito graves os riscos existentes, não sendo presumivelmente possível eliminá-los. Admito que tenha sido ponderada a decisão de o rally se fazer "escoltado" por tropas terrestres e aéreas como defende o Caro Zuricher.<BR/>A Europa - e aFrança - não me parece que tivesse interesse em aparentemente perder esta guerra com o terrorismo, porque a decisão do cancelamento fragiliza a sua posição. Seria muito pior que um acto de coragem e de força fosse pago com vidas!<BR/>O Mundo Ocidental não quer nem pode ceder ao medo do terrorismo. O sinal do cancelamento não tem necessariamente que ser entendido como uma "derrota". O que é importante é que se retirem desta história as devidas ilações, no sentido de que temos que ser mais fortes para resistirmos à ameaça do terrorismo. A Europa tem que unir esforços para actuar a uma só voz. <BR/><BR/>Caro Bartolomeu<BR/>Do que li hoje nos jornais, parece que a organização do rally não tinha alternativas exequíveis ao traçado inicial.<BR/>O que já me parece estranho é que a organização não estivesse informada atempadamente para os riscos de "terrorismo" e não tivesse um plano de contingência. <BR/>Também me parece estranho que a Europa e os Países atravessados não tivessem feito, com a necessária antecedência, uma avaliação dos riscos e preparado os apoios necessários a que a prova se realizasse ainda que com alterações e condições diferentes.<BR/>São interrogações que ficam por esclarecer!<BR/><BR/>Caro Pézinhos n'Areia<BR/>Não há a mínima dúvida de que o Ocidente tem medo! A questão está em como actuar perante o medo? A resposta como se constata com esta história do rally Lisboa-Dakar não parece ser simples. <BR/>O problema que levantou – de que falei no meu comentário ao Caro Zuricher – sobre "O tempo que mediou entre a ameaça terrorista e o início do evento, seria suficiente para preparar a estratégia e a logística militares de apoio e defesa ao evento?" é pertinente. Mas também é pertinente a pergunta se foi efectivamente uma questão de tempo? Isto é, se a hipótese foi efectivamente considerada?Margarida Corrêa de Aguiarhttps://www.blogger.com/profile/00059595489788215247noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-71816774206796272542008-01-05T23:45:00.000+00:002008-01-05T23:45:00.000+00:00Cara MargaridaO terrorismo,desta vez presente pela...Cara Margarida<BR/>O terrorismo,desta vez presente pelas consequências desastrosas que decorrem de não se poder efectuar um raly cuja imagem no grande público é insufismável,continua a marcar pontos a seu favor pelo medo que com esta e com aquela acção, vai incutindo nas sociedades,sobretudo ocidentais. Cada vez pertenço mais ao grupo daqueles europeus que não acreditam numa europa politicamente unida ; os exemplos de casos objectivos nesta perspectiva, já são demasiadamente numerosos para nos mostrarem à saciedade, a impossibilidade total da europa vir um dia a disfrutar de um comando de intervenção, unido e coeso, logo que essas mesmas sociedades começassem a perder a possibilidade de em total liberdade, exercer os seus direitos e deveres, de acordo com um figurino de respeito pelas instituições e pela comunidade internacional. <BR/>Com toda a franqueza, mete-me grande pena a incapacidade de actuação e intervenção de que sofre esta união europeia onde estamos integrados, pois só a vejo e cada vez mais, como a antiga efta, claro que mais alargada e é evidente, com outro estatuto organisativo. Se pensarmnos na quantidade de empresas ligadas ao ramo automóvel que ficaram em causa, nos investimentos de toda a natureza que um acontecimnto destes implica e sobretudo, na posição muito dificil em que os países que mais de perto se encontravam envolvidos, tenho que concluir que só por desespero é que a França tomou a atitude que é conhecida. Mas aqui entram à baila diversos tipos de responsabilidades , desde uma desgraça que potencialmente, percebe-se bem, poderia ocorrer, até à describilização de toda uma organização que sem meios de defesa, poderia vir a sofrer. Não estou a ver, sinceramente, como pertinente, a intervenção de forças militares, - as dos países africanos são o que são e a coordenação quem a faria? - muito menos as francesas, isoladas e mal compreendidas certamente, face à falta de apoio e solidariedade, acredito piamente nisto,por parte de outros países ocidentais. E é aqui que me lembro da nossa união europeia, imóvel, impávida e serena politicamente, onde a clivagem de objectivos económicos é gritante, pois só esses interessam de verdade. Talvez que o tratado de Lisboa, com a benção caridosa do seu inefável tutor, dê a volta a isto tudo.antoniodasiscashttps://www.blogger.com/profile/13887415492082543987noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-24281782575682922702008-01-05T21:15:00.000+00:002008-01-05T21:15:00.000+00:00A mãozinha do Presidente Francês ditou a decisão.P...A mãozinha do Presidente Francês ditou a decisão.<BR/>Para o ano que vem o raly parte de Paris e as ameaças já não meterão medo a ninguém.<BR/>Viva o Tratado de LisboaVítor Ramalhohttps://www.blogger.com/profile/02399959515419640055noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-32468620047677720112008-01-05T19:58:00.000+00:002008-01-05T19:58:00.000+00:00Meu caro Pezinhos n'Areia, é muito certo o que diz...Meu caro Pezinhos n'Areia, é muito certo o que diz do tempo e da sua influência na preparação de uma operação militar na escala requerida. Mas nem que se atrasse a partida do rally por uns dias, uma semana, dez dias por forma a permitir os preparativos e movimentações de tropas necessários! A instituição militar é muito mais expedita a preparar-se e a atingir a prontidão razoavel - não a óptima que essa leva mais tempo - do que a sociedade civil.<BR/><BR/>Teria muito menos consequências para o presente e para o futuro do que cancelar o rally.<BR/><BR/>É que, repare, os sinais que estas coisas dão para as governos e para as ruas muçulmanas de Rabat a Islamabad!<BR/><BR/>- Os governos apoiantes do terrorismo sentem o cancelamento como uma vitória da sua cruzada e por conseguinte vêm nesta cedência um incentivo para o prosseguimento da sua estratégia de destruição do modo de vida ocidental;<BR/>- Os governos moderados e que visam estabelecer pontes com o ocidente e que têm que lutar diariamente contra franjas da sua população que pretendem um retorno à islamização da sociedade sentem-se cada vez mais abandonados pela Europa e com menos espaço de manobra na sua acção contra o islamismo radical;<BR/>- Os cidadãos defensores do islamismo radical e o terrorismo, inegavelmente vêm esta cedencia - e outras do mesmo género - como um ganho em toda a linha e motivo mais do que suficiente para persistir na defesa dos seus ideias de luta contra o modus vivendi ocidental seja por que meios for, aliás, agora até já nem é preciso pôr bombas, não é? É tão fácil e tentador seguir em frente...<BR/>- Os cidadãos moderados dos países muçulmanos estão entre a espada e a parede, por um lado sociedades que tendem a ser mais abertas e laicas mas com um risco muito grande de deriva para o islamismo radical onde, ao sentirem-se abandonados, irão estes mesmos cidadãos buscar acolhimento e segurança.<BR/><BR/>Repare ainda no contexto em que estamos a falar. Marrocos, Argélia, Tunísia, mesmo a Mauritânia embora em menor escala, são países onde as lideranças têm vindo a tentar, mesmo que não laicizar, pelo menos abrir as suas sociedades, com tempo e vagar. E nem podia ser de outra forma dado que estas mudanças culturais não se fazem por decreto mas sim com o rolar e passar das gerações. Em todos estes, numa mais - Argélia - noutros menos - Tunísia - há tentativas brutais e desesperadas dos fundamentalistas islâmicos para reverter essas reformas e voltar ao islamismo fechado, anti-ocidental, anti-cristão, com pendor islamizante de todas as áreas da vida humana. <BR/><BR/>Repare ainda que estamos a falar de países que estão às nossas portas e que é do maior interesse da Europa tê-los em paz e como nossos amigos ao invés de os ter como países islâmicos radicais mesmo ao lado. E, claro, sem o apoio da Europa a deriva dos governos e das sociedades para esse islamismo perigoso é inevitavel e totalmente lógico.<BR/><BR/>Poder-se-á dizer que isto é demasiado gasto de palavras com algo tão insignificante como um rally. Mas ESTE rally é mais do que um rally. É um símbolo da nossa cultura como tão bem aqueles que o ameaçaram perceberam. Daí a sua importância, daí os sinais que o seu cancelamento enviam para os governos e ruas do mundo árabe, daí a importância de o ver como muito mais do que apenas uns quantos carros a passear pelas areias do deserto de Lisboa até Dakar.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-4526833239342323472008-01-05T19:38:00.000+00:002008-01-05T19:38:00.000+00:00Concordo plenamente com Zuricher.O objectivo foi c...Concordo plenamente com Zuricher.<BR/>O objectivo foi conseguido: o ocidente demonstrou que tem medo.<BR/><BR/>Mas, há um problema, qto. à minha concordância com o Caro Zuricher !<BR/><BR/>Este:<BR/><BR/>O tempo que mediou entre a ameaça terrorista e o início do evento, seria suficiente para preparar a estratégia e a logística militares de apoio e defesa ao evento ?<BR/><BR/>Ou os terroristas também jogaram com esse "dado" precioso que é o tempo ?<BR/><BR/>estou um pouco por fora, do desenrolar desta situação.PAhttps://www.blogger.com/profile/10605673283211361966noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-49783454280630808612008-01-05T18:45:00.000+00:002008-01-05T18:45:00.000+00:00Talvez cara Margarida, as grandes potências milita...Talvez cara Margarida, as grandes potências militares mundiais, não devessem ter fomentado o terrorismo, para dessa forma melhor dominar e "governar" aqueles países produtores de petróleo. Brincaram com o fogo, estão a queimar-se.<BR/>De todo o modo, não posso deixar de concordar com as suas interrogações finais, ligeiramente alteradas..."Que consequências tirar desta nova ordem internacional ditada pela ameaça do terrorismo? Que podem os países com estruturas militares e de inteligência adequadas, fazer para se defender? Que preço estão dispostos a pagar? Para onde vamos? Com o que é que podemos contar? <BR/>Esta anulação da prova Lisboa/Dakar, "cheirou-me" mais a uma retaliação abstracta. Um grito de revolta, que pretende sensibilizar a opinião pública para um problema que parece ameaçar o mundo, mas que a mim me parece ter objectivos concretos e definidos. Não quero dizer com isto que seja pro terrorismo, ou qualquer acção que vise esse efeito. Mas não posso ser concordante tambem com as acções que motivam os terroristas e perpetrar esses actos.<BR/>Aco ainda que a organização da prova tinha alternativas para poder levar o ralye a Dakar sem que os concorrentes corressem riscos diferentes dos inerentes aos que a própria prova os sujeita.Bartolomeuhttps://www.blogger.com/profile/08050771950264834903noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-68327441126686113742008-01-05T18:43:00.000+00:002008-01-05T18:43:00.000+00:00Cara Margarida,Muito obrigado por nos trazer este ...Cara Margarida,<BR/><BR/>Muito obrigado por nos trazer este texto sobre o medo e o seu corolário, a vitória do mal sobre o bem. <BR/><BR/>Ao contrário da Margarida, porém, sou de opinião contrário. Penso que o rally, jamais, deveria ter sido cancelado. De todo em todo e absolutamente, não deveria. Outrossim, esta ameaça deveria ter servido para os governos dos países envolvidos pela passagem do rally, incluindo Portugal, demonstrarem a sua solidariedade para com o governo mauritano, incluindo mesmo oferecerem o envio de tropas para protecção do rally e toda a sua entourage. Estou em crer que o governo mauritano não iria fora desta oferta e, aliás, aceitaria que tropas Portuguesas, Espanholas e Senegalesas fossem ao seu território para proteger o rally, trabalhando lado a lado com o exército mauritano. Já o mesmo não digo de tropas marroquinas dadas certas divergências entre os dois países.<BR/><BR/>Simultaneamente, os governos de todos os países deveriam ter feito coro com o governo mauritano, não apenas repudiando a ameaça dos patifes, mas também oferecendo toda a solidariedade ao rally, aos seus participantes, a toda a entourage e ao povo mauritano, ao mesmo tempo que enfatizariam que sim, iria haver rally, que nós, ocidentais, não iriamos ceder ao medo, pelo contrário, iriamos defende-lo como parte integrante da nossa cultura ocidental que ele é. <BR/><BR/>Desta forma ter-se-ia uma frente militar, política e civil unida e trabalhando em conjunto contra as ameaças daqueles que, a pouco e pouco, estão a conseguir exactamente aquilo que pretendem desde o início: destruir o nosso modo de vida. E sem precisarem sequer disparar um tiro! Basta-lhes abrir a boca e fazer ameaças!<BR/><BR/><BR/>Não, Margarida Corrêa de Aguiar, lamento muito mas neste particular estou em desacordo consigo. Ceder ao medo, nunca.Anonymousnoreply@blogger.com