tag:blogger.com,1999:blog-8810054.post7752332913301872863..comments2023-11-02T09:23:23.821+00:00Comments on 4R - Quarta República: Os cavaleiros da pateadaPinho Cardãohttp://www.blogger.com/profile/06299521140721928195noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-33046529062069049242008-12-01T18:49:00.000+00:002008-12-01T18:49:00.000+00:00Se a Ratazzi cá viesse de novo veria que muita da ...Se a Ratazzi cá viesse de novo veria que muita da gandaia já foi promovida a engª ou drª, e o cochicho de hoje é tão temível como a pateada de ontem...jotaChttps://www.blogger.com/profile/06850832531325809191noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-28842955984939068302008-12-01T15:46:00.000+00:002008-12-01T15:46:00.000+00:00SuzanaOportuna e actual crónica. Com uma pequena d...Suzana<BR/>Oportuna e actual crónica. Com uma pequena diferença em relação aos tempos actuais. É que apenas uma minoria a classificaria de escândalo! Escandaloso, no mínimo…Margarida Corrêa de Aguiarhttps://www.blogger.com/profile/00059595489788215247noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-55524075826897315662008-11-29T12:23:00.000+00:002008-11-29T12:23:00.000+00:00Ha muitos, muitos anos, o rei Xariar surpreendeu a...Ha muitos, muitos anos, o rei Xariar surpreendeu a sua mulher na cama com um escravo e, profundamente magoado e enraivecido, decapitou-os a ambos. No entanto, para seu grande espanto, descobriu que o duplo assassinato não apaziguou a sua cólera. Por isso pediu ao vizir, que lhe levasse uma donzela diferente todas as noites. Desposava-as, passava a noite com elas e ao amanhecer ordenava que as executassem. E assim fez durante três anos, matando mais de mil jovens inocentes, até que o povo levantou o seu grito irado contra ele e o amaldiçoou, pedindo a Alá que acabasse com ele e o seu reinado; as mulheres clamaram e as mães choraram e os pais fugiram com as suas filhas até que na cidade não ficou uma única pessoa jovem para a cópula carnal.<BR/>Chegou finalmente o dia em que só restavam duas donzelas na cidade: Xerazade, a filha mais velha do vizir, e a sua irmãzinha Dinazarda. Quando o vizir chegou a casa nessa noite, pálido e preocupado, Xerazade perguntou-lhe o que se passava. Contou-lhe o seu problema e ficou surpreendido com a reacção da jovem: em vez de lhe suplicar que a ajudasse a escapar, ofereceu-se imediatamente para ir passar a noite com o rei. «Desejo que me ofereçais em casamento ao rei Xariar», disse. «Viverei ou serei o resgate das donzelas muçulmanas» <BR/>O pai de Xerazade, que a amava ternamente, opôs-se a este plano e tentou convencê-la a ajudá-lo a encontrar outra solução. Oferecê-la em casamento a Xariar era o mesmo que condená-la a uma morte certa. Mas, ao contrário de seu pai, ela estava persuadida de que tinha um poder excepcional e que conseguiria pôr fim às mortes. Curaria a alma atormentada do rei falando-lhe de coisas que haviam acontecido a outros. Levá-lo-ia a terras longínquas para que observasse costumes estranhos e tomasse uma maior consciência da sua própria estranheza interior. Ajudá-lo-ia a ver a sua própria prisão, o seu ódio obsessivo pelas mulheres. Xerazade tinha a certeza de que se conseguisse fazer com que o rei se visse a si próprio, desejaria mudar e amar mais. Finalmente o vizir acedeu contrariado e Xerazade casou-se nessa mesma noite com Xariar. <BR/><BR/>Ao entrar nos aposentos do rei, Xerazade começou a contar-lhe um conto maravilhoso e interrompeu-o tão habilmente na parte mais emocionante que ele não conseguiu suportar separar-se dela ao amanhecer, de forma que a deixou viver até à noite seguinte para que acabasse de o contar. Na segunda noite Xerazade contou-lhe outra história maravilhosa, mas como ao romper a aurora ainda não tinha acabado, o rei teve de lhe poupar a vida outra vez. Na terceira noite aconteceu o mesmo, e na seguinte, e assim durante mil noites, que são quase três anos, até que o rei não conseguiu imaginar a sua vida sem ela. Nessa altura já tinham dois filhos, e ao cabo de mil e uma noites o rei renunciou ao seu horrível costume de decapitar as mulheres. <BR/>FIM... ou não.<BR/>;))))<BR/><BR/><BR/>Esta não é uma fábula, tão pouco foi escrita por La Fontaine, mas encerra em si uma moral (bom, como não me considero má-lingua digo que é só uma, mas acho que fácilmente lhe acharíamos várias)<BR/> Mas, aquela a que me refiro e que podemos retirar de momento, é que, uma das possibilidades para se ser feliz, depende da forma habil como se empregam as palavras. <BR/><BR/>Ou... se contam as histórias... ou... a forma como são escutadas... ou...Bartolomeuhttps://www.blogger.com/profile/08050771950264834903noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8810054.post-40732389273013518322008-11-28T20:08:00.000+00:002008-11-28T20:08:00.000+00:00Pois é, cara Suzana, muito bem apanhada a crónica....Pois é, cara Suzana, muito bem apanhada a crónica.<BR/>A canalhada da gandaia está cada vez mais atrevida, e insolente e até reforçada porque há quem veja as suas atitudes como politicamente muito correctas. <BR/>Há que ser inteiro e não temer perante a arruaça.Pinho Cardãohttps://www.blogger.com/profile/06299521140721928195noreply@blogger.com