quinta-feira, 11 de abril de 2013

Decididamente, OCDE e Crescimentistas não conseguem entender-se!

1. A OCDE voltou ontem a reiterar a previsão de retoma económica em Portugal, para os próximos meses, numa surpreendente e lastimável divergência em relação aos nossos estimados Crescimentistas...e desta vez com especial estrondo.
2. Com efeito, o indicador (avançado) compósito da actividade económica para Portugal, elaborado pela Organização, evidencia uma nova subida, agora para mais de 100 pontos, “superando a média de longo praz”, chegando aos 100,28 pontos, sinalizando uma clara recuperação da actividade para os próximos meses...
3. Curiosamente, também a Itália, a Espanha (note-se que as exportações portuguesas para Espanha voltam a crescer em 2013, depois de 2 anos consecutivos a cair), a Irlanda (sem surpresa) e a Grécia (quem diria?) apresentam melhores perspectivas para os próximos meses, segundo a OCDE.
4. Será que a receita de política económica abominada pelos Crescimentistas, que juram a pés juntos jamais poder dar outro resultado que não seja recessão e mais recessão – vulgarmente denominada Austeridade pelos medianamente cépticos ou Austerismo pelos cépticos mais radicais – afinal resulta e vamos, de novo, ter a dita de ver o sol a raiar, dispensando a oferta e a promessa de um dos principais porta-vozes do Crescimentismo?
5. Decididamente, a OCDE e os Crescimentistas que tanto a adularam em tempos passados, estão agora de costas voltadas, não se entendem! Quem diria!
6. Nos próximos 6 meses poderemos ver quem, afinal, terá razão - se a OCDE ou, pelo contrário, os Crescimentistas...
7. Não percam por isso os próximos episódios desta emocionante disputa! Eu, sem qualquer reserva, torço pela OCDE, que me perdoem os simpaticos Crescimentistas que vão passando por este Blog.
8. Nota final: esta notícia passou quase despercebida na onda de comentários que diariamente nos avassalam com a divulgação de múltiplas desgraças, nos mais diferentes "media"...neste ponto, os Crescimentistas estão bem protegidos...

31 comentários:

  1. Só não compreendo (mas acredito que o Sr. Dr. Tavares Moreira vai ter a bondade de me explicar) como é que, perante tão auspiciosas previsões da OCDE, perante a conquista de resultados tão positivos, fruto das políticas que o nosso governo, especialmente o nosso ministro das finanças têm adoptado, a Senhora Christine Lagarde se atreve a afirmar, num discurso feito no Clube Económico de Nova Iorque, que vários bancos portugueses que já recorreram aos 12 milhões de euros da Troica, estão prestes a "dar o bafo".
    No entanto, como não duvido uma vírgula, daquilo que o Dr. T. Moreira aqui escreve (apesar de não ser sócio do clube dos Austeristas, tão pouco dos Crecimentistas)acredito que em face de tão enorme sucesso de recuperação, deixa de fazer sentido mais avaliações da troica a Portugal.
    Finalmente, vamos ver-nos livres do Etíope!

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  2. de entre as várias infelicidades
    o pessoal que percebe de tudo agrupa-se, para desgraça dos contribuintes, em dois clubes recreativos:
    'os rattons fedorentos'
    'os ratos malcheirosos'

    continuamos na 'loca infecta' de Jorge de Sena

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  3. Caro Tavares Moreira,

    O seu idealismo / optimismo é admirável.

    A OCDE não acerta uma previsão desde o inicio da crise em 2008 !

    O problema é sistemático e tem a ver com modelos macroeconómicos errados que a OCDE e o BCE usam.

    Esses modelos não têm em conta a queda do investimento e do consumo originados pela austeridade excessiva, o tal multiplicador de que fala agora o FMI e que estava errado.

    Até a Dra. Manuela Ferreira Leite já fala nisto !

    Vai ver que lá teremos de usar os tais IOU para manter isto a funcionar !

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  4. Eu não deixei passar :http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/302682.html

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  5. Caro Tavares Moreira,

    deixo-lhe aqui, em contraponto ao seu post, as palavras (de hoje, e de ontem) de dois (segundo os seus epitetos) "Crescimentistas radicais":

    1 - Ashoka Mody, chefe da missão do FMI, declarações de hoje: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3159922&tag=Austeridade&page=1

    2 - ex-Ministra da Economia, declarações de ontem: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=626489

    ___________________________________

    Tambem, e conforme refere, "com especial estrondo" deixo-lhe um excerto com indicadores apresentados pelo "crescimentista" que era chefe da missão da Troika:

    "(...)A 'troika' previu para 2012 um crescimento da economia irlandesa na ordem de 1,9%, mas ficou-se pelos 0,9%. A previsão para este ano, estabelecida em 2,2, foi revista em baixa para 1%."

    -----------------------------------

    eu, que não tenho formação em Economia e Finanças, deixo-lhe estas referencias em resposta as suas defesas do "Au - hesterismo".

    (mas ressalvo, não fui eu que as fiz, apenas as introduzo no debate, pare que delas tome conhecimento e assim possa melhor avaliar o presente!)

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  6. As previsões dos veneráveis "cientistas" economistas têm o mesmo valor que a leitura das vísceras dos pássaros. E mais não digo que não vale a pena.

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  7. POis por mim com muita alegria levaria a OCDE aos píncaros da glória caso as suas previsões (e não "visões") se concretizem. Tanto me faz quem tenha razão, desde que os que levem o troféu sejam os que acreditam que não tarda vamos sair disto!

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  8. As previsões da OCDE são para Portugal, não são para a república portuguesa. Essa, caros demais comentadores, já tem a previsão feita desde que aquele senhor dinamarquês foi ao Terreiro do Paço com um cheque na mão.

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  9. O ar cheira cada vez mais a queimado, mas os diabos (do FMI, do BCE, da UE, da OCDE) aparecem no caminho e dizem aos crentes (cada vez mais cansados e famintos) que o paraíso está quase a aparecer, basta continuar... por este caminho.

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  10. Costa e Silva: «Quando eu cheguei (ao poder, entenda-se), o Brasil estava à beira da falência. Comigo, deu o passo em frente.»

    Como diz o Cardão, não extrapolem. Só escrevei o que escrevi. O resto é da vossa responsabilidade.

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  11. Caramba, nem o governo se aproveitou das previsões da OCDE, só mesmo o nosso caro Tavares Moreira, que pratica demagogia cibernética desta, sob a capa de análise económica.

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  12. Dr. Tavares Moreira
    A OCDE também aponta para uma recuperação económica da Alemanha e França o que poderá ajudar à melhoria da actividade económica dos países intervencionados.

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  13. Diz o Crescimentista Finantial Times:

    "Lisbon struggles to avoid 2nd bailout": http://www.ft.com/intl/cms/s/0/d7fec044-a2bb-11e2-bd45-00144feabdc0.html#axzz2QBv97X9J

    E ainda por cima, parece que "quando o dinheiro da troika acabar em 2014, Portugal vai ter necessidades de financiamento em 2014 e 2015 (14-15b€/ano) substancialmente superiores ao que acontecia antes do resgate (10-12 b€/ano)": http://blogs.ft.com/brusselsblog/

    Não nego que o Sócrates também tem culpas nisto... mas a OCDE deve estar a fazer previsões sobre um país em cinzas como disse a Dra Manuela Ferreira Leite

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  14. Infelizmente os astrólogos da OCDE enganam-se tanto, ou mais, que o nosso astrólogo.

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  15. Caro Bartolomeu,

    Registo, com todo o respeito, a sua declaração de interesses (não Crescimentista nem Austerista, estamos mais ou menos em posições equivalentes).
    No que concerne à bela Senhora Lagarde, o que eu retive da sua inspiradíssima comunicação (a dita Senhora, além de imensamente charmosa usa um excelente inglês, dos bastantes anos que passou em Chicago, como advogada), foi uma referência genérica aos bancos europeus, sem especificar nacionalidades, parecendo-me que teria procurado visar, mas sem os nomear, os excelentes bancos cipriotas...
    Sendo assim, como é que o sempre atento e ilustre Comentador encontrou a referência aos bancos portugueses? Não me diga que foi o super-inspirado Paulo Pereira?

    Caro Floribundus,

    Que havemos de fazer? Há que ser muito paciente, importar paciência da Coreia do Sul, se tal for necessário...

    Caro Paulo Pereira,

    Já foi registar as suas patentes? Olhe que o meu amigo ainda se vai arrepender de não seguir o meu conselho...

    Caro Pedro,

    Nem eu considero essas ilustres individualidades crescimentistas radicais, nem suas afirmações por eles eventualmente proferidas me dizem o que quer que seja. Portanto...

    Caro Alberto,

    Não se amofine, que não vale a pena, olhe que a previsão é mesmo da OCDE, não minha (eu não ousaria tal), creio que isso ficou bem claro no texto, se não ficou diga-me, por favor, que ainda posso corrigir...

    Cara Suzana,

    O que li foram previsões com base em indicadores avançados, mas se visões lhe agrada mais, por mim está tudo bem...

    Caro Tonibler,

    Uma inteligente distinção, bem ao seu estilo, pois a república, formada por juízes e outros privilegiados exaustos de trabalho (os do Observatório de Coimbra,os 150 historiadores da CML, etc,etc) está condenada a um glorioso fracasso, nisso estamos de acordo...

    Caro Carlos Monteiro,

    Tem graça como o ilustre Comentador "afina" mesmo, e só com estas vulgaríssimas previsões da OCDE...o que fará se as previsões baterem mesmo certo, vão cair o Carmo e a Trindade!

    Caro Jorge Lúcio,

    Esteja tranquilo, não se apoquente, não faltará muito para se concluir quem é que tem razão, se os amáveis Crescimentistas se a OCDE...

    Cara Margarida,

    Exactamente, mas como já terá percebido, não falta por aí gente que vai sofrer muito se estas previsões se confirmarem...
    Vamos ter de organizar com tempo algumas brigadas de socorristas para acudir à s situações mais graves (não esquecendo a habitual assistência de psicólogos)...


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  16. Infelizmente, não deverá haver (ainda) condições de voltar a crescer. Simplesmente por ainda não termos caído tudo o que precisamos de cair, no ajuste que decorre.
    A decisão do TC veio trazer (hipoteticamente) algum dinheiro para a economia (sem prejuízo de medidas extra que o retirem) o que poderá ter motivado a OCDE neste ajuste previsional.

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  17. Gonçalo,

    Esse link entre a inspiradíssima jurisprudência do Constitucional e este aparente optimismo da OCDE, é capaz de ser uma descoberta de grande alcance...
    Se assim for, ainda teremos de acabar por agradecer ao TC o contributo para a tão desejada retoma, quem diria!
    Será que o TC e a OCDE se coligaram para esse efeito?
    Isso torna esta história ainda mais emocionante...o TC, tão adulado nos últimos dias pelos Crescimentistas, por defender a sagrada despesa pública, acabando por lhes infligir uma enorme desfeita?

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  18. Dr. Tavares Moreira,

    os "Crescimentistas" do Eurogrupo acabam de definir um " alargamento em sete anos do prazo para Portugal e a Irlanda pagarem os empréstimo oncedidos ao abrigo dos programas de ajustamento."

    Não me diga que até já o Eurogrupo anda em "conluio" com o TC ?

    Então e onde ficará agora o: "nem mais tempo, nem mais dinheiro" : do ministro Victor Gaspar, e dos defensores "aus-Histericos" ?

    é que luz das ideias que recorrentemente aqui defende, e á luz das suas teses sobre os "Crescimentistas", somos levados a concluir que o Eurogrupo tb se trsnformou num "Crescimentista" inconsciente !!! será ???

    ( ou pelo contrario cada vez mais, se choca com a realidade, e se confirma que as politicas seguidas ultimamente são de facto erradas e contraproducentes ?)

    Não creio que ninguem de boa fé, possa ser condenado por errar!

    Mas persistir cegamente nos Erros, e cega e obsecadamente não "emendar a mão" e persistir no erro...isso sim, é quanto a mim altamente condenavel!

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  19. Caro Pedro,

    Percebo que leu apressadamente a decisão do Eurogrupo na parte que se refere a Portugal ou então não prestou a devida atenção à condicionalidade que lhe está associada.
    Sugiro-lhe que preste a devida atenção a essa condicionalidade, concluindo assim que a afirmação do seu comentário está a uma boa distância da realidade...
    E, ao pretender extrair conclusões tonitroantes dessa leitura apressada, o resultado não poderia ser outro que...crash!

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  20. Caro Tavares,

    li a noticia no "DiarioDigital"
    (http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=197714).

    Fui re-le-la, mas em parte alguma da noticia vi referida a "condicionalidade associada" que refere. Pelo que não consigo adivinhar ao que se refere.

    Ainda assim, tentando entende-lo surgem-me duas hipoteses:
    - se a "condições" futuras em troca do alargamento (ex: juros ou contrapartidas extra)

    - se a "condições" no passado que posisilitaram este alargamente ( a hipotetica "credibilidade reconquistada" pelo VC e Gov.)

    Mas do que li ( e obviamente não sou um Analista de profissão, que tenha varrido todos os escritos sobre a materia), há algo que é taxativo e explicito:

    - Alargamento de prazo para pagar!

    E isto é ,inexoravelmente contrario ao que os "aus-histericos" teem afirmado.

    Especulando: podemos até extrapolar que se o Eurogrupo alargou o prazo, essa opção terá tido origem, ou sido possibilitada pelo hipotetico acrescimo de "confiança".


    Constatando: verificamos confirmadamente que se alargou o prazo, foi porque conclui que nos moldes actuais, seria impraticavel cumpri-los.

    E aqui não há especulação, é apenas finalmente assumir aquilo que muitos teem dito, há muito tempo para cá.

    Puder-se-á emrbulhar o acto nas retoricas e demagogias que se pretenderem, pode até tentar meter o TC no embruilho...mas uma coisa é certa: só alargaram, contrariamenteo ao que sempre defenderam, por concluirem que da forma original, que sempre defenderam, era inviavel!

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  21. Caro Tavares Moreira e restantes membros do QR,

    Para quem não tenho lido , deixo aqui os links para as cartas que definem os acordos de 1983 e 1984 com o FMI, durante a crise nesses anos.

    Verifiquem as diferenças para a actualidade, nomeadamente a ênfase correctíssima na correcção do deficit externo, já que o deficit publico se manteve nos 8%.

    O resultado foi uma pequena e rápida recessão.

    http://www.esquerda.net/sites/default/files/fmi_portugal_1983.pdf

    http://www.esquerda.net/sites/default/files/fmi_portugal_1984.pdf

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  22. Caro Paulo Pereira
    Nesta matéria, comparar 83 e 84 com a situação actual é completamente impossível. Nessa altura havia moedas nacionais e muito mais relevantemente, não havia globalização que nos trouxe bens, serviços e financiamentos ao preço da chuva mas, também, bem depois, a situação em que nos encontramos. Ou seja, aos almoços "grátis" seguiu-se o respectivo pagamento.
    Não há semelhança possível entre 1983 e 2013. O Mundo girou 30 vezes à volta do Sol e, qualquer semelhança, nesta matéria, que possa ter restado para que uma comparação pudesse ser feita é irrisória.

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  23. Caro Paulo Pereira,

    Muito obrigado pela muito oportuna informação...vamos pois fazer o quê, aumentar o défice público?
    Se for por redução de impostos sobre a produção/investimento, acompanhada de um controlo apertadíssimo sobre a despesa pública, vertido num programa anualizado (com objectivos muito precisos) de eliminação de "gorduras" do Estado (Central, Regional, Autárquico, Empresarial), tem aqui um aliado!

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  24. Caro Gonçalo,

    Em ciencia pode-se sempre comparar e analisar os diversos componentes do sistema em estudo.

    Por isso se estuda economia que tem padrões universais ao longo do tempo que derivam de comportamentos culturais e até "institivos" da espécie humana.

    A situação actual tem muita semelhanças com a de 1983-1985.

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  25. Caro Tavares Moreira,

    Sim , não há alternativa à redução de impostos sobre os sectores produtivos.

    E dado os dois anos de atraso, vai ter de ser uma colossal redução desses impostos.

    O deficit terá de aumentar, tal como na Irlanda para pelo menos 7% ou seja pelo menos 1,5% de choque fiscal por ano, o tal esquecido há 10 anos.

    Cortar gorduras só com uma eliminação de entidades e chefias, senão não resulta.

    Na era da internet não é necessário tanta tralha no estado.

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  26. Caro Tavares Moreira:

    Quando as projecções foram más, eram perfeitamente credíveis. Agora, que são um pouquito mais favoráveis, são politicamente incorrectas.
    E assim vamos vivendo.

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  27. Isto faz lembrar a URSS: É muita bom, a malta é que não dá conta!!!

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  28. Caro Pinho Cardão,

    É exactamente assim: as previsões só têm interesse se forem negativas, como se viu há poucas semanas com a revisão em baixa do PIB/2013 e o alarido que provocou entre os incansáveis crescimentistas...
    Mas agora este rosy scenario da OCDE foi recebido pelo mais sepulcral silêncio...

    Carlos Monteiro,

    Bem se vê que foi ao museu das velharias procurar, laboriosamente, uma frase para ver se impressionava o pessoal...mas o mais provável é mesmo que só o ilustre Comentador se sinta impressionado!
    Mesmo assim acho que foi um esforço muito meritório, há quem faça menos!!

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  29. Oh meu caro Tavares Moreira, deixe-se lá de demagogia e de retórica de blogue por favor.

    Estas frases saem-me naturalmente e não «laboro» muito nelas. Saem tão naturalmente como a sua demagogia política que certamente lhe virá do tempo em que era o representante do PSD para os assuntos económicos e em que o PSD queria 5 linhas de TGV.

    A sua postura tem sido ostensivamente ofensiva para quem pensa diferente de si, apesar de mascarada de análise financeira. O senhor é o espelho desta gente que nos governa: sempre cheios de soberba a querer mostrar-nos a nós, ignorantes, que as coisas estão tão bem, apesar de toda a gente achar o contrário. O tempo tratará de o calar. Até lá não se entusiasme tanto com a OCDE.

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  30. Caro Carlos Monteiro,

    Fair-play é preciso, muito mesmo, temos de manter a calma e de não amuar por tão pouco...
    Se eu fosse a reagir como o Ilustre Comentador, face ao teor azedíssimo dos seus comentários, só porque o que digo lhe não agrada, onde é que já estaríamos!...
    Mas não pode ser, há que manter o fair-play, vá-se habituando mesmo que isso lhe custe...

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  31. Meu caro, esta era a resposta com fair-play...

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