segunda-feira, 15 de abril de 2013

Os cidadãos para o Estado


8 comentários:

  1. Só se for lá no Reino Unido, porque cá, o desgraçado do "people" já não encontra nos rios um peixe para pescar. Contudo, o "government" não abjura de lhe sacar até, somente o cabaz e por fim... a cana de pesca.

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  2. José Mário
    Uma bela imagem de um Estado insaciável...

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  3. E se possível ainda te dá um empurrãozinho através da mão invisível!

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  4. A questão está no retorno, é muito pouco...

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  5. Sim, Drº Pinho Cardão, aquilo que a sociedade recebe em troca dos impostos, das taxas e quejandos, não é assim tanto, quero dizer, não é proporcional ao esforço dos contribuintes. Poder-me-à dizer que a despesa é muita, eu aceito, mas se calhar há desperdício! É como aquela estória dos ambientalistas que dizem para pouparmos água porque não sei quê, mas li algures que 30% da captação se perde em condutas obsoletas e o consumidor é que leva com o ónus...
    De qualquer forma para aferirmos corretamente sobre isto era preciso quantificar o que cada um de nós paga e o que recebe, medir com outros países, por exemplo a suécia ou a alemanha...

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  6. O exemplo da água é bom. O dinheiro some nas condutas da burocracia e só retorna aquele mínimo vital que justifique a necessidade da burocracia.

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  7. Como cartoon tem graça, mas não concordo com a ideia de que o estado é totalmente improdutivo e os cidadãos trabalhadores são "sacados" por uns gordos de fato que não fazem nada, acho uma ideia perigosa e que ignora uma parte muito substancial do que sustenta a nossa sociedade. Haverá desperdícios, sem dúvida nenhuma, mas então que se corrijam, mas não se resuma tudo a roubos e desperdícios. Acho o exemplo do caro jotac muito bom, mas isso de nos igualarmos à Alemanha ou à Suécia faz-me lembrar uma conversa que ouvi outro dia, uma pessoa que vive num prédio excelente, num apartamento muito bom mesmo, e que dizia que um amigo tinha comprado no mesmo prédio mas um andar mais alto, com uma vista muito melhor, e que a garagem do outro era logo no piso menos 1 enquanto a dele era das mais baratas, no piso menos 6... Nunca somos suficientemente ricos, nem suficientemente eficientes, haverá sempre alguém ou algum país que num momento qualquer "cresce" muito mias, é maravilhoso na educação, ou tem umas empresas super super. Na Alemanha,por exemplo, algumas regiões mais ricas já começaram a protestar contra as outras regiões alemãs mais pobres, ou menos eficientes, ou menos pordutivas, ou lá o que seja, o certo é que não querem "sustentá-las", essa tais regiões que façam pela vidinha.E já houve "tigres" celtas e "tigres" asiáticos que hoje estão em muito maus lençóis. Mesmo que pudessemos deitar o nosso país fora e construir outro novinho em folha, que modelo íamos copiar?

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