É do conhecimento geral que as crianças de tenra idade podem, embora raramente, falecer subitamente sem causa aparente. Esta “morte do berço” tem suscitado várias investigações e especulações sobre as causas. O trauma para os pais da morte de uma criança, aparentemente saudável, é indescritível.
Um estudo acabado de publicar vem demonstrar que as crianças que usam chupeta têm menos risco de sofrer a morte branca que atinge um em 2.000 bebés, passando para um caso em 20.000.
Além dos aspectos de natureza mecânica inerentes à alça externa das chupetas com carácter protector, parece que ainda ajudam a desenvolver a parte do cérebro que controla as vias respiratórias.
A Fundação para o Estudo de Mortes na Infância recomenda que um bebé que utilize este instrumento deve continuar a usá-lo regularmente e que não deve ser suprimido de um momento para o outro, porque nos dias em que não usem chupeta o risco de morte do berço aumenta.
Estamos a falar de uma doença que atinge as crianças com menos de um ano de idade. Quando atingirem esta idade, de acordo com os especialistas, deve ser retirada. O pior é que elas não querem e continuam a chuchar durante muito mais tempo. Às tantas ficam dependentes.
Imaginem o que poderia acontecer se um dia destes descobrissem outros efeitos positivos nas idades mais avançadas, tais como, estimular a inteligência, a verborreia (!), a criatividade e inovação políticas ou evitar qualquer tipo de morte súbita social. Era vê-los com chupetinhas de vários tamanhos e cores a todo o momento…
Deve ser por isso que os meninos do BLOCO defendem a descriminalização do consumo de cannabis.
ResponderEliminarPara, com ela, improvisarem uma espécie de "chupetas" que,com uso continuado, lhes garantem o tal estímulo da inteligência, da criatividade e sobretudo, da verborreia.