Afinal, Fraústo da Silva acabou por ser exonerado e substituído por Mega Ferreira no CCB. O Expresso deu a notícia na passada sexta-feira e nessa altura o Ministério da Cultura recorreu à expressão consagrada pelo futebol: "não confirmo, nem desminto!". Quer Fraústo quer Mega negaram qualquer substituição. A fonte do Expresso ficou facilmente identificada.
Eu sei que o exemplo vem de cima, mas é muito feia esta coisa de andar aos pontapés, especialmente porque quem o deu arrisca-se a ser pontapeada em próxima oportunidade.
Talvez nessa altura, a exemplo do futebol, vá tudo à chapada. É o que está a dar!
Confesso não entender se embirro mais com o Mega Ferreira, se com funcionários que se julgam acima das escolhas do povo. É mesmo daquelas situações em que podia cair uma bomba que ninguém chorava.
ResponderEliminarCaro Professor Justino, falou no futebol, lembrei-me do fado:tudo isto é triste, tudo isto é...tacho!
ResponderEliminarÉ a história do chá quando somos pequeninos. Lá em casa só devia haver o pires...
ResponderEliminarDado que o assunto foi abordado no post do Professor Djustino, posso desenvolver aqui o tema "Eu quero ser um superdragão"?
ResponderEliminarexistem duas ilações a tirar desta história:a cada vez maior partidarização da cultura,confirmando a subsidio-dependencia da mesma a que não escapa uma instituição prestigiada como o CCB ( ao menos Serralves não enferma do mesmo mal...)e mais relevante que tudo uma vitória da facção Soarista do Ps,com a indicação do nome, por parte de soares,do nome de Mega Ferreira de presidente de CA do CCB como paga do seu empenho na luta presidencial.não esquecer que Mega Ferreira é Membro da Comissão Politica do MASP3,faz ás vezes de porta-voz e sendo jornalista,não me conste que faça parte de nenhuma redacção ( escreve umas crónicas bem renumeradas para a visão...),pelo que é preciso encaixar em algum lado..
ResponderEliminarProfessor Justino, permita-me que o felicite por este excelente comentário. Põe a nú a impunidade com que este governo já está a actuar, menos de um ano passado sobre o exercício do poder em maioria absoluta. É, verdadeiramente, preocupante, como faz notar aqui e na adenda à sua entrada sobre a EDP, lá mais acima.
ResponderEliminarConcordo inteiramente, o caso é vergonhoso, nos termos em que DJ aqui regista.
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