Li outro dia, já nem sei onde, que uma empresa americana adoptou o uso de chips, do tamanho de um bago de arroz, inseridos no corpo para identificação dos funcionários. Parece que é para segurança, assim não entra nenhum intruso nas instalações. Para dar o exemplo da bondade da ideia, o próprio presidente da empresa recebeu o chip e convidou à adesão voluntária de todos os colaboradores. Pulseiras electrónicas, onde é que isso já vai? Agora chegaram os chips, para o bem e para o mal. E nós a reclamar da vídeo vigilância…
Há coisas em que a estupidez dos americanos é imbatível. Em Portugal, os trabalhadores aderiam rapidamente a inserir no corpo do presidente todos os bagos de arroz que encontrassem...
ResponderEliminarainda dizem ele que aquilo é um país livre, Safa!!!
ResponderEliminarAgora imaginem que cada empresa ou instituição tenha o seu próprio chip. Tínhamos que levar uma chumbada de chips para entrar nas diferentes instituições? O nosso cartão de crédito funcionaria através desse chip? Se assim fosse ainda nos arriscaríamos a ser utilizados em qualquer transacção mais escura…
ResponderEliminarOnde iriam por o chip? Só por uma questão de curiosidade, claro!
Conseguem imaginar um desgraçado cheio de chips a ser submetido a uma ressonância magnética? Coitado.
Eu acho que em Portugal essa situação nunca poderia acontecer, e se acontecesse os portugueses dariam imediatamente a volta ao texto e arranjavam forma de fazer com que houvesse um só chip que andasse de "mão em mão".
ResponderEliminarAcho que têm imensa razão, não é caso para nos preocuparmos, como diz a Lenny, daríamos a volta ao assunto muito antes de baralhar os detectores de metais com a colecção de chips...
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