Mais depressa do que pensava, aí está mais uma confirmação de que o objectivo de certas associações ambientalistas é meramente político, sob o lema do quanto pior melhor, servindo-se do ambiente para pôr em causa tudo o que nos traga algum desenvolvimento sustentável.
Cedendo às pressões das associações ambientalistas, ouvi ontem na Antena 1 que a Secretaria de Estado do Ambiente alterou profundamente o projecto de investimento num parque eólico na Serra de Sicó, próximo de Pombal.
A localização terá que ser diferente, onde há menos vento, o investimento substancialmente menor, as pás dos geradores colocadas a menor distância do solo e, por via de tudo isto, a energia a produzir será drasticamente reduzida e, porventura, o retorno do investimento ficará em causa.
Lapidar!...
Tudo isto porquê?
Para não afectar a qualidade de vida de uma colónia de morcegos!...
Isto é: entre o efeito estufa, que faz perigar a humanidade e o efeito turbulência do vento, que afecta o bem-estar dos morcegos, a preferência é obviamente pelos morcegos.
O triunfo dos porcos está a ser gradualmente substituído pelo triunfo dos morcegos!...
Cedendo às pressões das associações ambientalistas, ouvi ontem na Antena 1 que a Secretaria de Estado do Ambiente alterou profundamente o projecto de investimento num parque eólico na Serra de Sicó, próximo de Pombal.
A localização terá que ser diferente, onde há menos vento, o investimento substancialmente menor, as pás dos geradores colocadas a menor distância do solo e, por via de tudo isto, a energia a produzir será drasticamente reduzida e, porventura, o retorno do investimento ficará em causa.
Lapidar!...
Tudo isto porquê?
Para não afectar a qualidade de vida de uma colónia de morcegos!...
Isto é: entre o efeito estufa, que faz perigar a humanidade e o efeito turbulência do vento, que afecta o bem-estar dos morcegos, a preferência é obviamente pelos morcegos.
O triunfo dos porcos está a ser gradualmente substituído pelo triunfo dos morcegos!...
Clap,Clap,Clap!
ResponderEliminarMagnífico, caro Pinho Cardão.
(Sem pretender acrescentar nada a esta sua nota, de leitura obrigatória, só digo que é confrangedor comparar as cedências a estas organizações ambientalistas com os braços de ferro que o governo faz em assuntos que afectam negativamente a vida de milhares de portugueses. Que pena, alguns de nós não sermos morcegos!)
Como em tudo na via, existem sempre uns palermas em qualquer meio.
ResponderEliminarAinda há esperança do Batman vir a ser um dos investidores...
ResponderEliminarMorcegão, o partido do Povão!
ResponderEliminarJá 'tou mesmo a imaginar o merchanidsing político. Porta-chaves, bandeirolas, aventalinhos e sacos de plástico, crachás e pins com umas asitas de morcego, uns dentinhos à Drácula... «Coisa má linda!!».
E as T-shirts? Já pensaram bem nas T-shirts? Assim com uns escritos a letras garrafais: "Vota na Morcegada e junta-te à molhada!" ou ainda "Vota na Morcegada e estamos todos numa alhada!" Ficava mesmo giro.
E o Dr. PC ainda não abordou aquela questão da colónia dos "ratinhos" que se foi estabelecer bem no meio do traçado de uma estrada lá para o norte, creio eu.
O que vale é que ratinhos e morceguinhos é tudo a mesma coisa, só que uns têm asas e os outros não.
Há um bom motivo pelo qual os países mais atrasados são os mais «eco-friendly».
O problema aqui é claramente de desinformação.
ResponderEliminarSe os jornalistas consultassem os relatórios aperceber-se-iam que é uma conjugação de problemas (desde elementos arqueológicos a geológicos) que levaram a esta decisão. Sim, também há questões relacionadas com os morcegos, mas a sua parte é destacada porque é mais fácil manipular esta informação e dizer às populações que não se pode construir porque se têm que proteger morcegos.
Na verdade, o que estaria mau era construir aerogeradores em cima de algares com 80 metros ou em perímetros de protecção de vestígios arqueológicos. De resto, é sempre preferível uma aproximação a uma manchete que ao corpo de uma notícia.