Anti-fascismo e defesa da liberdade não são a mesma coisa.
Diz, e bem, JoãoMiranda no Blasfémias:
"...Grandes anti-fascistas foram Álvaro Cunhal e Vasco Gonçalves que, por acaso até trabalharam a vida inteira para instaurar uma ditadura comunista em Portugal..."
E mais:
"...O simples facto de, em 2006, as contribuições para a Liberdade serem discutidas com base na terminologia do PCP, um partido que nunca escondeu os seus objectivos totalitários, só mostra como era difícil a defesa da liberdade individual..."
Era e continua a ser, digo eu!...
Uma bela nota, caro Pinho Cardão.
ResponderEliminarÉ profundamente enfandonho, e sobretudo, injusto , que o partido comunista tome como bandeiras, exclusivamente, suas a defesa da liberdade e da igualdade, uma vez que, não só existem outros partidos que defendem, e defendem melhor a liberdade e a igualdade entre as pessoas, como os maiores atropelos à liberdade, foram muitas vezes cometidos em regimes comunistas.
P.S.- Aproveito para vos convidar a visitarem o meu novo blogue, www.cascatanegra.blogspot.com.
Caro Amigo,
ResponderEliminarSão essas, verdades inquestionáveis.
Porque persiste então o equívoco entre anti-fascismo e defesa da liberdade ?
Porque se torna banal o atributo de Ditador a Salazar ou a Caetano, quando o mesmo se usa com tanta relutância em relação a Fidel, que tanta vassalagem tem recebido ao longo do seu já longevo ofício totalitário ?
Lembram-se das vénias com que o presentearam quando veio a Portugal ?
Pois é, ele há mistérios, mesmo nas nossas mui democráticas repúblicas...
Fidel é um...ditador???
ResponderEliminarVejam lá o que dizem! Cuidadinho com as palavras. Não vêem o que acontece aos que criticam o Islão. Pode ser considerado afronta ao Mundo Livre de liberdades!