Se alguém precisar de um fígado pode procurar no Hospital Central Número Um de Tianjin. Em menos de três semanas conseguem um!...
Entretanto, as autoridades chinesas negam o negócio de órgãos, afirmando que a venda é proibida.
A explicação para tantos transplantes resulta da “generosidade” dos condenados à morte que, antes de serem executados, colaboram, doando os seus órgãos como um “presente à sociedade” Lindo! Mas os familiares têm de pagar a bala que é “introduzida” cirurgicamente na nuca! Não podiam fazer um “descontito”? Então as vítimas doam órgãos que, no caso do fígado, chega a “custar” cerca de 100.000 dólares e ainda têm de pagar o balázio?
Mas alguém acredita nos amarelos de olhos em bico?
Entretanto, as autoridades chinesas negam o negócio de órgãos, afirmando que a venda é proibida.
A explicação para tantos transplantes resulta da “generosidade” dos condenados à morte que, antes de serem executados, colaboram, doando os seus órgãos como um “presente à sociedade” Lindo! Mas os familiares têm de pagar a bala que é “introduzida” cirurgicamente na nuca! Não podiam fazer um “descontito”? Então as vítimas doam órgãos que, no caso do fígado, chega a “custar” cerca de 100.000 dólares e ainda têm de pagar o balázio?
Mas alguém acredita nos amarelos de olhos em bico?
Ah! Isso é outra história, por acaso bastante interessante. Um fenómeno de adaptação. Não a deixarei de o abordar um dia destes...
ResponderEliminarCaro Professor
ResponderEliminarJá tinham mais de 2.000 anos quando Jesus Cristo andou pela Terra.
Só eles e os gregos conseguem ler textos na sua própria língua, com mais de 2.000 anos.
Vá-se habituando, porque recuperaram rapidamente o lugar que tinham na economia mundial há 300 anos (como a Índia, aliás).
A diferença é que, pelo número irão impor a sua filosofia e modo de vida, ou, pelo menos, fazer com que seja aceite.
A civilização do trigo encontra, de novo a do arroz e, como no passado, não vai haver conflito.
Cumprimentos
Adriano Volframista