Depois de dez dias em países de línguas bárbaras, incompreensíveis para um cidadão medianamente dotado, no regresso as notícias são exactamente as mesmas: a magna questão dos voos da CIA, as lesões de Rui Costa e de Simão, a eterna luta de Louçã pelo aumento do desemprego e do subdesenvolvimento, através das suas medidas proteccionistas, o relevante caso Mateus.
Minto, já que há uma novidade fundamental: Carlos Coelho recebeu do Ministério dos Negócios Estrangeiros uma carta diferente da de Ana Gomes, o que é grave e atentatório dos direitos fundamentais, já que em democracia o jogo deve ser limpo e as cartas totalmente iguais!...
Em grossas letras um jornal anunciava o regresso de Simão e Rui Costa no jogo com o Boavista, enquanto a rádio dizia que não!...
Louçã continua impante como um dos donos de referência dos noticiários televisivos!...
Como na altura da saída, a FIFA continua fula com Portugal e Madaíl um bem comportado funcionário da mesma.Também li que a Europa se espanta com estes acontecimentos.
Aqui confesso que também eu me espantei. É que fui sempre procurando a palavra Portugal nos periódicos dos diversos locais onde estive. Confesso que nunca encontrei tal conjunto de letrinhas.
Compreendi, no regresso, que este e os restantes assuntos portugueses relevantes são porventura demasiado complexos para mentes tão bárbaras e deseducadas.
Uma coisa no entanto me animou: é que vi, aqui no blog, num "post" do Ferreira de Almeida, que o Governo tinha tomado a decisão histórica de alterar o limite de velocidade de 120 para 118 quilómetros por hora nas auto-estradas.
Podemos pois viver o presente, que um futuro risonho se afigura cada vez mais lento!...
Nota relevante: E também vi que a Clara Carneiro já regressou aos seus passeios por Lisboa e ao blog, em excelente forma. Por aqui, as coisas vão certamente melhorar!...
É todo um novo Portugal, totalmente diferente, que o meu caro encontrou no seu regresso...
ResponderEliminarCaro Pinho Cardão,
ResponderEliminarSeja bem regressado, verifico que o seu invejável neo-realismo se foi alimentando por terras do norte da Europa, mostrando-se viçoso e cheio de energia.
Muito temos a esperar desse atributo!
será que o papel de carlos coelho é assim tão relevante?ele é presidente de uma das milhentas comissões que existem no parlamento europeu ( outra instituição insignificante na politica internacional..)!tá bem q é algo sensivel mas nos outros paises este tema já saiu da agenda dos media "à seculos".não será a altura de avançarmos?
ResponderEliminardito isto , parece-me que o principal beneficiado se chama Carlos Coelho.distinto produto das jotas ( onde continua a manobrar inflUências ..) ganhou de repente a notoriedade mediática em portugal que não tinha . E assim apareceu carlos coelho.e quem não aparece , desaparece...
Muito me espanta que não tenha encontrado notícias sobre Portugal. Sobe o Mateus, ainda vá, agora, como é que aqueles países vão saber o que fazer se não souberem das propostas do Louçã?
ResponderEliminarOra seja muito bem vindo dr. PC! :-))
ResponderEliminarEstava o amigo preocupado com as alterações em Portugal durante a sua ausência, tss-tss... em vão, diga-se.
Não se preocupe, parece que a "silly season" se irá prolongar por mais algum tempo.
Caríssimo:
ResponderEliminarAinda corre o risco de o Louçã lhe chamar Pinho Corleone Cardão...
Depois não diga que não o avisei.
Um abraço de saudação pelo bárbaro regresso.
Lá vem o Sr com o seu radicalismo e extremismo. Não é como diz!
ResponderEliminar1. o Sr saiu em Agosto e qd voltou já era Setembro! - uma
2. Qd saiu o Luis F Vieira não tinha entregue o dossier anónimo do futebol a ninguem e agora já entregou ao PGR e à AG do Benfica:- - duas
3. qd saiu os sub-21 não estavam apurados para "pelay ófe" do europeu, e agora está: - três ( o futebol tb conta,mesmo que não queiram)
4. qd saiu ainda não tinha havido a universidade de verão e agora já houve: - quatro
5. quando saiu você deixou de estar cá e agora está...CINCO!!!!
Só de repente foram CINCO! Se pensar mais chego a uma dúzia ou perto. Já é mesmo má vontade, ou veio mesmo meio bárbaro, ou bávaro, perdão!