As notícias sobre a violência são uma constante do nosso quotidiano. Abrimos um jornal ou escutamos o noticiário e aparece, inexoravelmente, a violência.
"Violência" nas escolas.
"Violência" desportiva.
"Violência" da polícia.
"Violência" sobre a polícia.
"Violência" dos tribunais.
"Violência" política.
"Violência" religiosa.
"Violência" económica.
"Violência" cultural.
"Violência" publicitária.
"Violência" sexual.
"Violência" rodoviária.
"Violência" moral.
"Violência" jornalística.
"Violência" sobre as crianças.
"Violência" sobre as mulheres.
"Violência" doméstica.
"Violência" racial.
"Violência" laboral.
"Violência" científica.
Enfim, violência!
Faz parte da nossa natureza. É um facto. Mas os diferentes mecanismos criados e desenvolvidos ao longo da nossa existência, enquanto espécie, não têm conseguido domesticá-la. Bem pelo contrário, a criação de novas áreas, quase diria novas arenas, alarga a expressão da violência inata. No fundo, comportamo-nos ao velho estilo paleolítico, com a inevitável moca ou fémur de mamute a esborrachar o crânio do parceiro.
A palavra, as atitudes e o comportamento de alguns responsáveis são brutalmente lesivas da integridade de muitos seres humanos, provocando estupefacção e sentimento de revolta, alimentando mal-estar e, nalguns, desencadeando mesmo reacções de brutalidade.
O mundo é dos "brutos"...
"Violência" nas escolas.
"Violência" desportiva.
"Violência" da polícia.
"Violência" sobre a polícia.
"Violência" dos tribunais.
"Violência" política.
"Violência" religiosa.
"Violência" económica.
"Violência" cultural.
"Violência" publicitária.
"Violência" sexual.
"Violência" rodoviária.
"Violência" moral.
"Violência" jornalística.
"Violência" sobre as crianças.
"Violência" sobre as mulheres.
"Violência" doméstica.
"Violência" racial.
"Violência" laboral.
"Violência" científica.
Enfim, violência!
Faz parte da nossa natureza. É um facto. Mas os diferentes mecanismos criados e desenvolvidos ao longo da nossa existência, enquanto espécie, não têm conseguido domesticá-la. Bem pelo contrário, a criação de novas áreas, quase diria novas arenas, alarga a expressão da violência inata. No fundo, comportamo-nos ao velho estilo paleolítico, com a inevitável moca ou fémur de mamute a esborrachar o crânio do parceiro.
A palavra, as atitudes e o comportamento de alguns responsáveis são brutalmente lesivas da integridade de muitos seres humanos, provocando estupefacção e sentimento de revolta, alimentando mal-estar e, nalguns, desencadeando mesmo reacções de brutalidade.
O mundo é dos "brutos"...
Admirável texto, caro Professor!...
ResponderEliminarPois eu salientava a violência política que todos os dias nos é servida nos jornais, rádios e televisões e originada por quem mais deveres tem em combater toda a forma de violência.
E o pior é que ela é servida em nome da democracia!...
É bem verdade, Professor.
ResponderEliminarE que me diz da violência que é convivermos pacificamente com as agressões constantes?
Impressionante a sua lista.Os mecanismos para controlar a violência são cada vez mais exigentes, o aumento de qualidade de vida também devia trzer uma forte melhoria, mas a verdade é que a lista não diminui. Fica talvez o consolo de sermos cada vez menos tolerantes com os graus de violência, muitos comportamentos que antes eram considerados normais ou inevitáveis são hoje vistos com horror. O mundo não pode ser dos "brutos"...
ResponderEliminarNão sei se me escapou a mim ou a si. caro prof.!
ResponderEliminar"violência sobre os homens"!
Que a há, há! Se não se queixam..não sei porquê! Mas isso não a faz inexistente!
Pois é que alem dos "brutos" há as "brutas"! E se ainda não me tocou, já tocou a muitos...Só que os homens envergonham-se do o confessar.Porquê?
Caros amigos
ResponderEliminarA lista é naturalmente incompleta. Saíu tipo jacto.
Violência sobre os homens está contemplada em todas as "outras", e também na violência doméstica. Claro que não me esqueci das "brutas"...
Para terminar adiciono a "Violência gerontológica" e a "Violência anónima" própria dos cobardes, já que, hoje, tive, pela primeira vez, o amargo de a sentir.
Até parece que tinha alguma premonição de ser alvo dos "brutos"!
Enfim, vamos à vida, porque pessoas de bem não faltam e os meus amigos são prova viva de que é verdade.
Um abraço a todos.
É a violência dos cobardolas!...
ResponderEliminarPara complicar ainda mais, e porque o comentário do Prof. Massano ainda acrescentou a lista, acho que temos que distinguir a violência, própria dos brutos, da crueldade, geralmente associada à cobardia e à fraqueza de quem a pratica e que escolhe os mais indefesos como vítimas.
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