Cheguei a publicar aqui alguns passos da notícia de hoje do jornal Público e da suprema hipocrisia que constitui a nota da direcção editorial sobre as habilitações do Primeiro-Ministro.
Uma garrafa de água das pedras, bebida depois de ler a inqualificável notícia deste que muitos consideram um jornal de referência, acalmou-me o estômago e fez-me ver que publicar o que aquele jornal bolsou era amplificar a ignomínia!
Caro Ferreira de Almeida,
ResponderEliminarCoisas destas, só no nosso cantinho, em Portugal!Como se vê,e sobre o actual PM de Portugal,
no "seu" portal do Governo começou por ser Engenheiro Civil.
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Depois de muitas barracadas aí por blogs vários, passou a algo que não existe, como se comprova no Portal do Governo, ou seja, Licenciado em Engenheiria(???) Civil !?!?!?
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Neste momento consta ser Licenciado em Engenharia Civil.
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Ah! Tudo isto pela Universidade Independente... E, ao que parece, em número de semestres digno do Guinness Book of Records.
E esta, hem!!!!!
Para a próxima,antes de beber água das pedras, beba um calice de Vinho de "D.Pinho Cardão", que deve saber melhor.
Um abraço
Pedro Sérgio (Palmela)
Parece-me uma clara retaliação pelo resultado da OPA. Coisa que os jornalistas portugueses, bem no espírito da escola portuguesa de comunicação social, fazem com toda a seriedade e ética desde que alguém lhes pague um almoço para isso.
ResponderEliminarFerreira de Almeida
ResponderEliminarUm escritor que não me recordo o nome, ao descrever um personagem, fez notar que, ao jogar paciências de cartas, fazia batota, logo, fazia batota consigo mesmo.
Não acha relevante? Pois eu acho, porque uma parte (onde não me incluo) votou nele acreditando nele: passado, presente e futuro (até ver).
Se faz batota onde não fará?
Cumprimentos
Adriano Volframista
Fui à procura dessa notícia na edição online mas, não encontrei.
ResponderEliminarDe qualquer modo, caro JMFA, não fique apoquentado nem se surpreenda com essa notícia, porque isso é algo que se sabe desde que o «sinhor inginheiro» foi Ministro do Ambiente.
Aliás, o cenário de "figuras públicas" a frequentar cursos em Universidades, já toda a gente sabe como é que acaba (e não é só na Independente, nem este o único caso). «Portantos», não nos escandalizemos porque não é novidade nenhuma.
Como se costuma dizer, onde há fumo, há fogo.
100% de acordo.
ResponderEliminarO assunto em causa em nada ajuda a resolver os problemas de Portugal. Na prática, era como vir discutir hoje os licenciados de 1974, cujas aprovações foram administrativas.
Obviamente que outra pertinência teria se o Primeiro Ministro assumisse responsabilidades no projecto de estruturas de um qualquer empreendimento.