A Ministra da Educação, exibindo o seu ar mais "sério", brindou-nos com a avaliação de exames feitos a brincar (4º e 6º anos), já que não contavam, em nada, para a nota.
Claro que os tecnocratas do Ministério andam a divertir-se há muitos anos com o pagode. Marcam exames que não servem para avaliar os alunos, para, depois, serem eles próprios a avaliar os exames.
Exibindo imagem de trabalho, divertem-se à nossa custa. E mais uma vez, a exemplo de quase todos os seus colegas, e para não variar, o Ministro entra na roda!...
Estes polémicos exames, cuja finalidade não seria avaliar, no contexto de produzir classificação, demonstraram no entanto, pelos resultados finais, uma nua e crua evidência. Que a preparação dos alunos nas disciplinas fundamentais, é fraquíssima. 4 de 6 alunos, obiveram classificação negativa.
ResponderEliminarQuem sabe a Srª Ministra, quis com estes exames, obter argumentos para reformar o ensino básico e definitivamente olhar para a formação profissional vocacionada, como solução para o défice educacional?
Na conjuntura actual, om a dificuldade crescente de obtenção de emprego, esou convencido que já ninguem se preocupa com a aobtenção de canudos. É por isso muito mais valorizante uma especialização técnico-profissional.
caro Bartolomeu:
ResponderEliminarComungo da sua opinião expressa no último parágrafo e admito a interrogação do segundo.
Mas penso que para nada podem valer provas em que os alunos vão desinteressados, pois tanto lhes faz responder bem como mal e o esforço de responder bem não é compensado. Pelo que as conclusões que se pretende tirar não são válidas; constituem, antes, um mero exercício de perder tempo e de auto-justificação dos tecnocratas do Ministério para as suas deletérias funções.
E uma reavaliação dos EXAMES?? É que os erros foram vários e depois ninguém pode emendar. Quem é que elabora estes exames?
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