Mais uma vez estive na Suiça, mais uma vez passei os olhos por diversos jornais suíços e mais uma vez fiquei sem saber o nome do Presidente da Confederação Helvética!...Do Presidente e do Primeiro dos sete Ministros que compõem o Governo Federal Suíço!...
Bem sei que o cargo de Presidente é quase só honorífico, dura um ano e é exercido, à vez, por cada um dos Ministros. Mas as funções de Primeiro-Ministro já se revestem de alguma importância, mesmo num país como a Suiça!...
Pois, pela leitura dos jornais, parece que a vida económica, empresarial e social corre como se não houvesse Governo, nem política. É esse o mérito suíço. O Governo trabalha de forma discreta e eficaz e assegura o básico. A voz e a ribalta são para as forças produtivas.
Nós, por cá, estamos nos antípodas. Só vemos exibicionismo governamental e os políticos ocupam todo o espaço. Se algo acontece de bom, o mérito é sempre seu. Devem também ser responsabilizados por tudo o que é mau ou corre pior. A escolha foi deles!...
Bem sei que o cargo de Presidente é quase só honorífico, dura um ano e é exercido, à vez, por cada um dos Ministros. Mas as funções de Primeiro-Ministro já se revestem de alguma importância, mesmo num país como a Suiça!...
Pois, pela leitura dos jornais, parece que a vida económica, empresarial e social corre como se não houvesse Governo, nem política. É esse o mérito suíço. O Governo trabalha de forma discreta e eficaz e assegura o básico. A voz e a ribalta são para as forças produtivas.
Nós, por cá, estamos nos antípodas. Só vemos exibicionismo governamental e os políticos ocupam todo o espaço. Se algo acontece de bom, o mérito é sempre seu. Devem também ser responsabilizados por tudo o que é mau ou corre pior. A escolha foi deles!...
Que bom seria para os portugueses se os membros do governo seguissem esse exemplo que tão bem nos traz aqui. Mas não!!
ResponderEliminarAqui os governantes fazem e dizem os disparates mais bacocos e ainda por cima aproveitam os media para apregoar as suas asneiras. Atente-se na decisão tola de fechar algumas urgências baseados apenas em estudos superficiais. Mas , neste País, os governantes não são responsabilizados quando as coisas dão para o torto.
Que bom seria para os portugueses se os membros do governo seguissem esse exemplo que tão bem nos traz aqui. Mas não!!
ResponderEliminarAqui os governantes fazem e dizem os disparates mais bacocos e ainda por cima aproveitam os media para apregoar as suas asneiras. Atente-se na decisão tola de fechar algumas urgências baseados apenas em estudos superficiais. Mas , neste País, os governantes não são responsabilizados quando as coisas dão para o torto.
Tal como afirmou o Dr. Coelho, no dia em que foi lida a sentença do caso da Ponte-entre-os-rios "isto não é um país a sério". Ele lá saberá,ele lá saberá...
ResponderEliminarEu estive lá 6 meses e vi a TV Suiça. Nunca consegui saber o nome do presidente, do primeiro-ministro e dos ministros.
ResponderEliminarNem os vi na TV.
De vez quando apareciam uns membros de partidos (Posso afirmar que existem partidos na Suiça) a falar monocordicamente sobre umas leis e pouco mais.
Parece que o governo suiço está sujeito às mesma leis que o sigilo bancário.
Parece que a Blogosfera já está a ser alvo do seu primeiro ataque contra a liberdade:
ResponderEliminarAutor do blogue “Do Portugal Profundo”
Balbino Caldeira arguido no caso da licenciatura de Sócrates
http://expresso.clix.pt/Actualidade/Interior.aspx?content_id=399658
E o mais engraçado é que até já os convocam por telemóvel...
Prepaprem-se meus amigos que estes senhores vão começar a "crackar" aqui também! É melhor começarem a ter medo... muito medo... porque aquilo que se passou na DREN vai começar a sentir-se por aqui também...
Contra fatos não ha argumentos...
ResponderEliminarPara os factos que o Dr. Pinho Cardão apresenta, não é justo que se rebusquem argumentos. É sim, justo, que se procurem as formas adequadas a cada realidade.
A realidade "nossa", é tão suigeneris quanto a Suiça, quanto a Alemã, quanto a Juguslava. Cada sociedade, cada país com a sua identidade própria e as suas caracteristicas, políticas e económicas. Somos o povo do "parte e divide", aprendemos essa técica com os Romanos. Criámos o habito da intriga e subterfúgio, do engano e da habilidade, para atingir os fins que culminaram naquilo que nos caracteriza actualmente. No entanto "civilizámos" povos, construímos um império, demos o mundo a conhecer ao mundo. A par destas características, temos a facilidade de nos deslumbrar com extrema facilidade. Sem no entanto pensarmos se aquilo que nos deslumbra se adequa aos nossos desejos. Continuo a achar que esse deslumbramento e essa ânsia de ser comos os outros, associada à vontade sempre lactente de auferir sem esforço, ditou o nosso desejo de entrada na CEE. Esqueceram-se os negociadores da altura que a nossa individualidade como nação, é incompatível com os objectivos que essa entrada preconizavam. Só foram vistos os benefícios e as entradas de subsídios, não foram pensadas as formas de respeitar as contra-partidas. Hoje estamos mais pobres, menos capazes de recuperar económicamente e menos motivados para o fazer. E este governo, conjuntamente com os seus ministros que ao contrário dos Suiços, fazem questão em ser vistos, fazem questão de criar condições para que o investimento privado seja cada vez menor, a dependência dos mercados estranjeiros seja cada vez maior. Em suma, continua a regra do "partir para dividir"
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarA Suiça é um bom referencial, sem dúvida, para qualquer País.Mais pequeno que nós em território, em população, mais insignificante no mundo do Futebol e até no do Hóquei em Patins, mas mais industrioso, mais competente, mais estudioso, mais organizado, sobretudo. Mas nem por isso deveremos ficar desmoralizados, porque os bons exemplos devem adoptar-se e perseguir-se com afinco. Porém, sempre com seriedade, com práticas que condigam com os objectivos enunciados, dando o exemplo e não apenas recomendando o trabalho para os outros, os mais pequenos, os menos premiados, por regra.
Bom fim-de-semana
Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um pirilampo
ResponderEliminarque só vivia para brilhar. Ele fugia rápido com medo da feroz
predadora e a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada.
No terceiro dia, já sem forças, o pirilampo parou e disse à cobra:
- Posso fazer três perguntas?
- Podes. Não costumo abrir esse precedente para ninguém,
mas já que te vou comer, podes perguntar.
- Pertenço à tua cadeia alimentar?
- Não.
- Fiz-te alguma coisa?
- Não.
- Então porque é que me queres comer?
- Porque não suporto ver-te brilhar!