O DN de hoje dá conta do sucesso de uma operação da GNR que deteve um bando de larápios que se dedicavam ao assalto de instalações de autarquias.
Segundo o jornal os meliantes foram apanhados com diversas armas, telemóveis, material informático e aves.
A utilização de armas, telemóveis, material informático é comum na prática dos mais diferentes crimes.
Já a apreensão de "um papagaio, um gaio, um melro e um tordo" deixa-me muito preocupado atenta a sofisticação da actividade criminosa que o uso destes animais faz pressupor. É que, para além do invulgar do emprego destes assustadores meios, nenhuma destas aves tinha cadastro que levasse a suspeitar serem de rapina...
José Mário
ResponderEliminarA fotografia só lhe falta falar...
A notícia não nos elucida sobre o que faziam as aves capturadas nas mãos do grupo de assaltantes. Será que estavam vivas e de boa saúde?
Mas que funções "auxiliares" poderão ter os papagaios, os gaios, os melros e os tordos numa organização criminosa que se dedica a assaltar autarquias? Coisa curiosa!
Oh, caro JMFA, quando comecei a ler sobre larápios nas autarquias pensei que estava a falar dos outros larápios...
ResponderEliminarMargarida:
ResponderEliminarPois é. A notícia não esclarece. Mas estou em crer que ficaremos a saber depois de alguns exames da polícia científica, da análise às penas dos ditos pássaros por um laboratório de referência situado algures na Europa e umas deduções (que levam tempo...) dos nossos muitos Sherlocks.
Tonibler:
A notícia refere-se a larápios de autarquias. Não larápios nas autarquias. É compreensível o lapso atento o seu demonstrado gosto por casos que envolvem passarões...
Não sei se serão aves de rapina ou aves de arribação! No final, alguém ficou depenado?
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