Com a descoberta do “apito dourado”, era ponto assente que o FCPorto não ganharia mais qualquer campeonato nas próximas gerações. Infelizmente para as expectativas gerais, o Porto continuou a ganhar. Com o revigoramento do “apito”, cresceram a fé e a esperança de que esta época é que seria a do colapso definitivo dos azuis e brancos. Todavia, revelando um malévolo espírito de contradição, o Porto ganhou todos os jogos e já vai à frente do Campeonato. O que vem causando engulhos de toda a espécie.
Esclarecidos analistas e jornalistas vêm diariamente insistindo que o Porto ganhou ao Sporting por erro do árbitro. A pressão foi tanta que o núcleo técnico da arbitragem teve que vir a terreiro confirmar a bondade da arbitral decisão. O que não seria preciso, face ao gesto de desespero de Paulo Bento, treinador do Sporting, quando viu a irregularidade do seu guarda-redes, ao apanhar a bola com a mão. Aí, e à falta de argumentos, os analistas começaram a acusar Paulo Bento de não defender o guarda-redes. Louve-se o carácter de Paulo Bento, que continuou a referir que o seu gesto, bem visível na televisão, dizia tudo. Apesar disso, o “benefício” dado ao Porto continuará a ser recordado, como verdade absoluta, por longos meses. Ao contrário, esquecido foi logo o “penalty” não assinalado contra o Sporting no jogo da Super-Taça, e que ninguém pôde negar, em jogo que o Sporting venceu. Em desespero de causa, vários comentadores referiram que, mesmo que assinalada a infracção, não era certo que daí resultasse golo. O que é verdade. Os mesmos que, no caso do livre indirecto do último jogo com o Sporting, julgaram o livre e o golo como a mesma e única realidade, considerando assim que o livre indirecto equivalia a golo certo. O que é mentira!...
Outros isentos jornalistas e analistas abriram telejornais, clamando contra o facto de o segundo golo do Porto contra o U. Leiria ter sido irregular. E foi, como muitos têm sido, mas sem tal sensacionalismo. Mas irregular foi também, e aqui há unanimidade, a anulação de um golo do Porto, logo aos três minutos. Mas isso não mereceu qualquer destaque.
De facto, o “apito” dourado ou furta-cores não acabou, está mais exarcebado que nunca. Ele anda à solta por quase tudo o que é informação desportiva, e não só. E bem às claras e de forma transparente, para não haver desconfianças!...
Esclarecidos analistas e jornalistas vêm diariamente insistindo que o Porto ganhou ao Sporting por erro do árbitro. A pressão foi tanta que o núcleo técnico da arbitragem teve que vir a terreiro confirmar a bondade da arbitral decisão. O que não seria preciso, face ao gesto de desespero de Paulo Bento, treinador do Sporting, quando viu a irregularidade do seu guarda-redes, ao apanhar a bola com a mão. Aí, e à falta de argumentos, os analistas começaram a acusar Paulo Bento de não defender o guarda-redes. Louve-se o carácter de Paulo Bento, que continuou a referir que o seu gesto, bem visível na televisão, dizia tudo. Apesar disso, o “benefício” dado ao Porto continuará a ser recordado, como verdade absoluta, por longos meses. Ao contrário, esquecido foi logo o “penalty” não assinalado contra o Sporting no jogo da Super-Taça, e que ninguém pôde negar, em jogo que o Sporting venceu. Em desespero de causa, vários comentadores referiram que, mesmo que assinalada a infracção, não era certo que daí resultasse golo. O que é verdade. Os mesmos que, no caso do livre indirecto do último jogo com o Sporting, julgaram o livre e o golo como a mesma e única realidade, considerando assim que o livre indirecto equivalia a golo certo. O que é mentira!...
Outros isentos jornalistas e analistas abriram telejornais, clamando contra o facto de o segundo golo do Porto contra o U. Leiria ter sido irregular. E foi, como muitos têm sido, mas sem tal sensacionalismo. Mas irregular foi também, e aqui há unanimidade, a anulação de um golo do Porto, logo aos três minutos. Mas isso não mereceu qualquer destaque.
De facto, o “apito” dourado ou furta-cores não acabou, está mais exarcebado que nunca. Ele anda à solta por quase tudo o que é informação desportiva, e não só. E bem às claras e de forma transparente, para não haver desconfianças!...
No entanto, os campeonatos continuarão a ser ganhos, e no campo, pelas melhores equipas e pelos melhores jogadores. Habituem-se, que já é tempo!...
Ah, mas alguma dessas coisas invalida o "apito dourado", as acusações formais e as confissões informais?
ResponderEliminarNÃO ME HABITUO!!!
ResponderEliminarNão me habituo a ver abrir telejornais nacionais para falar e ouvir discutir assuntos de futebol, sobretudo sobre jogos de futebol!
Se há coisa mais exemplificativa do baixo nível intelectual e de cultura de um povo digam-me qual é, porque eu (como baixo nível intelectual e cultural que tenho) não consigo encontrar.
Abrir os telejornais com a Maddie? Não, com o Verão? Não, com as taxas de juro e o endividamento das famílias? Não, com o preço dos livros escolares? Não....
ResponderEliminarCamarada Vírus, futebol é o menos estúpido de todos os assuntos estúpidos.
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarNão concordo com a visão que faz deste caso, pondo a tónica de ser sempre tudo contra o FCP.
O que acontece é que os tipos do Sporting acham que são sempre prejudicados. Estão sempre a queixar-se. Qualquer semana que empatem ou percam, é sempre culpa dos árbitros.
Enfim, é o que temos!
Caro Tonibler:
ResponderEliminarO que possa ter existido no passado vai a julgamento. Mas não é lícito estar sempre a julgar o presente com base em suspeitas do passado, ainda não provadas em juízo. Isso é procedimento inquisitorial!...
Caro Vírus:
Com certeza que um golo de qualquer partida normal, mesmo que irregular, não pode ser abertura de telejornal em qualquer país civilizado!...
Caro Dartacão:
Nada de generalizações.Foquei apenas três casos, três evidências!... Se nestes casos o tratamento jornalístico foi isento, vou ali e venho já!...
Quanto aos árbitros, é certo e sabido que são os culpados de tudo. E tanto os dirigentes os sentem culpados que estão sempre a reforçar as equipas e a mudar os treinadores!...A culpa nunca é da menor qualidade dos jogadores que sofrem ou não são capazes de marcar golos!...
Caro Pinho Cardão:
ResponderEliminarAo que foi tornado público, as alegações dos acusados baseiam-se na legalidade do que fizeram e não no que fizeram. Isso eles não negam.
Para a justiça desportiva, é irrelevante se a batota é crime ou não. É batota. Esse é o ponto defendido pelo Sport Lisboa e Benfica há anos.
Lembram-se da vantagem que o FC Porto tinha, face ao 2º classificado, antes da paragem do campeonato pela época do Natal de 2006?
ResponderEliminarLembram-se do descalabro que veio a seguir, que apesar de tudo ainda permitiu ganhar o campeonato?
O que é que aconteceu durante esse período de paragem, que afectou o desempenho que se seguiu?
Terão sido os efeitos da publicação de um livro?
Quais serão os efeitos do lançamento de um filme que aí vem?
É óbvio que vai lançar uma pressão enorme sobre os árbitros que, em caso de dúvida, maior, média ou menor,ou mesmo sem qualquer dúvida, vão arbitrar contra o Porto. E a favor do adversário.
ResponderEliminarA opinião publicada achará isso perfeitamente aceitável e os árbitros eximir-se-ão à crítica, pois assim terão um comportamento politicamente correcto.