A razão de sexos ao nascimento é definida pelo número de crianças do sexo masculino versus os do sexo feminino. Por cada 100 raparigas nascem 105/106 rapazes. Especula-se muito sobre as razões deste fenómeno. Em certos países e regiões foram observados desvios e inversões desta razão. Quanto às causas, são muitos os factores invocados. Entre eles, destacam-se os de origem ambiental, constituindo a inversão da razão de masculinidade - para alguns autores – um “bom” sinal de alerta de agressão durante a gravidez, já que o sexo masculino é mais sensível às “agressões” químicas do que os indivíduos do sexo feminino. Não obstante a controvérsia entre os diferentes autores, não é de excluir esta hipótese, reforçada por vários estudos recentes.
As comunidades remotas que vivem ao redor do Círculo Polar Árctico apresentam duas vezes mais raparigas do que rapazes. Curiosamente, países como os Estados Unidos e Japão exibem, pela primeira vez, um predomínio feminino!
Os cientistas concluíram que a poluição química é o principal responsável por tão preocupante fenómeno. Os poluentes são canalizados pela acção dos ventos e dos rios, “afundando-se” numa zona muito sensível do planeta, acabando por contaminar a cadeia alimentar e, consequentemente, atingindo os seres humanos e outros animais.
A Gronelândia apresenta a maior proporção de mulheres do mundo.
O Árctico já demonstrou a sua “utilidade” ao contribuir para o diagnóstico das alterações climáticas em curso. Agora, está a “mostrar” o que pode acontecer à Humanidade em termos de poluição. Na prática, não se vislumbram grandes preocupações nesta matéria.
Muitos dos poluentes de origem humana – frutos da actividade industrial - são dotados de actividade semelhante às hormonas femininas. A inundação destes disruptores no meio ambiente é cada vez mais preocupante. Importa, naturalmente, aplicar preventivas medidas à escala planetária, antes que seja tarde de mais, a fim de evitar uma catástrofe difícil de quantificar. Não é "só" o fenómeno de inversão que está em causa. Outras consequências a nível da saúde são muito sérias para as ignorarmos.
"Um problema de ética ambiental" que urge resolver...
As comunidades remotas que vivem ao redor do Círculo Polar Árctico apresentam duas vezes mais raparigas do que rapazes. Curiosamente, países como os Estados Unidos e Japão exibem, pela primeira vez, um predomínio feminino!
Os cientistas concluíram que a poluição química é o principal responsável por tão preocupante fenómeno. Os poluentes são canalizados pela acção dos ventos e dos rios, “afundando-se” numa zona muito sensível do planeta, acabando por contaminar a cadeia alimentar e, consequentemente, atingindo os seres humanos e outros animais.
A Gronelândia apresenta a maior proporção de mulheres do mundo.
O Árctico já demonstrou a sua “utilidade” ao contribuir para o diagnóstico das alterações climáticas em curso. Agora, está a “mostrar” o que pode acontecer à Humanidade em termos de poluição. Na prática, não se vislumbram grandes preocupações nesta matéria.
Muitos dos poluentes de origem humana – frutos da actividade industrial - são dotados de actividade semelhante às hormonas femininas. A inundação destes disruptores no meio ambiente é cada vez mais preocupante. Importa, naturalmente, aplicar preventivas medidas à escala planetária, antes que seja tarde de mais, a fim de evitar uma catástrofe difícil de quantificar. Não é "só" o fenómeno de inversão que está em causa. Outras consequências a nível da saúde são muito sérias para as ignorarmos.
"Um problema de ética ambiental" que urge resolver...
Caro Massano Cardoso, tanto quanto sei, as mulheres sempre foram mais resistentes às agressões da natureza! Quando havia uma elevada taxa de mortalidade infantil, as raparigas morriam menos, quando há gémeos com problemas, geralmente é a menina que sobrevive. E a longevidade é maior nas mulhers. Sempre foi assim, ou isto é só aquele saber popular que nãoé confirmado pelas estatíticas e pela ciência?
ResponderEliminarÉ mesmo assim!
ResponderEliminarAs mulheres são, de facto, o verdadeiro "sexo forte"...
Gronelândia (Kalaallit Nunaat)hummm
ResponderEliminarbelo sítio para um latino "assentar arraiais".
Mulheres, bacalhau, gêlo com fartura (para o Wiskye).
Estou tentado, estou sim senhor.
É a primeira vez que leio sobre o ambiente estar relacionado, ou contribuir, com o tipo de sexo dos nascituros.
ResponderEliminarSendo que esta afirmação está cientificamente comprovada, seria interessante saber sobre:
-De quanto tempo a humanidade dispõe para “repor” o equilíbrio?
-E será que o processo de degradação do ambiente poderá, ainda, ser reversível?
Mas, enquanto os cientistas vão alertando, as coisas vão correndo, e pouco ou nada, se vai fazendo.
E para não ser tão cinzento, dou um conselho às ninas: façam como eu, não desperdicem as oportunidades…senão, qualquer dia, são só memórias de um tempo muito longinquo!!!
;)
Caro Bartolomeu, não se entusiasme demais, pelos vistos essa mistura não é saudável para os homens, não sei se a desproporção resulta de fugirem de lá ou de nem sequer chegarem a nascer...Bacalhau e uisky não podia dar bom resultado :)
ResponderEliminarPois... terá razão cara Suzana, vou repensar o assunto.
ResponderEliminarTalvez abdique do wisky...
:))
A propósito, ou, nem tanto. Uma forma dos autóctones da Gronelândia, vulgarmente conhecidos por esquimós, obsequiarem os forasteiros que convidam para os seus iglos, consiste em "oferecer-lhes" a mulher e um petisco gastronómico, constituido por larvas secas criadas na carne de foca, que deixam propositadamente apodrecer.
Entre as duas... vá lá o diabo escolher, é que elas foram literalmente esquecidas no dia em que o deus da Gronelândia distribuiu a beleza e a feminilidade pela Iceland.
Mas pronto, os esquimós gostam e isso é que importa, o que eles detestam é que se rejeite a oferta. Acham uma desconsideração sem limite.
Caro Bartolomeu,
ResponderEliminarPermita-me que lhe diga: a Drª Suzana tem razão!
Ainda gostava que me explicasse onde arranjava energia para “esmoer” a pança de bacalhau e wisky, e, cumulativamente, equilibrar a balança lá daqueles sítios!?
Será que o meu amigo é o D. Caio…aquele que matava ( ou será que papava?) sete de uma vez!…
:))))
Caro Professor Massano Cardoso
ResponderEliminarAs mulheres sempre foram mais resistentes que os homens, aguentam melhor as doenças e vivem mais tempo. E os homens contam com esse suplemento de resistência.
Mas seria muito preocupante que as mulheres ficassem sozinhas. Os homens são muito precisos. O que seria das mulheres sem os homens? Não consigo imaginar!
Sete é um número prodigioso, caro Invisível, empregue frequentemente em futurologia e sempre relacionado com "super-poderes", para os quais devemos direccionar alguns cuidados.
ResponderEliminarDaí e para prevenir gulosas indigestões, fiquemo-nos por uns moderados bolinhos de bacalhau à Gronelândeza, convenientemente regados.
:)))
Felizes aquelas que reconhecem que os homens, são precisos, são indispensáveis, são insubstituíveis...Estas nunca se irão deitar no divã do psiquiatra!!!
ResponderEliminarEste comentário , não pretende comentar ninguém...é, apenas e só, um deabafo, sobre uma teoria que ando a desenvolver!
Caro invisivel
ResponderEliminarOs homens são mesmo "muito precisos" e alguns deles são mesmo preciosos!
Drª Margarida Aguiar,
ResponderEliminarA sua opinião é muito importante para o desenvolvimento da minha teoria Obrigado.
:)))