Até parece que já os estou a ver, após um debate, a abraçarem-se e a dizer "porreiro pá". Se ha quem ainda não tenha aderido ao nacional porreirismo, está na hora de o fazer.
Menos anedótica do que essa declaração mas mais grave é a suspeita que CeC lança sobre a forma como foi pré-fabricado/cozinhado o défice de 3% do PIB para este ano... Nem a certificação entusiástica do "Cozinheiro-Chefe" a tal défice convenceu CeC. Surpreendente esta tomada de posição, pelo menos para mim!
Primeiro: espero que os vastos conhecimentos de um e outro em matéria de orçamento, à laia de aperitivos, alegrem a malta que bem precisa. Segundo: eu se fosse ao primeiro ministro, chamava desde já o grande apóstolo,aquele dos 6,38 e o prof. Kartum, das mesinhas ; não vá o diabo tece-las.
O meu coração balança entre o reformismo e a revolução. Eu bem gostava que o reformismo tivesse força para mudar o país! Contudo, só nos resta a revolução, por revolução entenda-se o que se faz após a implosão de um sistema, a criação de um novo sistema. Estamos a assistir à chegada, da maioria silenciosa dos portugueses, ao mesmo ponto, onde, grande parte dos frequentadores deste blog têm estado à espera, sem redução dos impostos e reforma do estado, mais cedo do que tarde, o défice superior a 3% vai voltar em toda a sua pujança. Em paralelo, assistimos à chegada à liderança do PSD um Sócrates II (OTA concerteza, TGV concerteza, baixar impostos vai no Batalha, dívidas do poder local...).
Até parece que já os estou a ver, após um debate, a abraçarem-se e a dizer "porreiro pá". Se ha quem ainda não tenha aderido ao nacional porreirismo, está na hora de o fazer.
ResponderEliminareheheeh!...
ResponderEliminarPinho Cardão,
ResponderEliminarMenos anedótica do que essa declaração mas mais grave é a suspeita que CeC lança sobre a forma como foi pré-fabricado/cozinhado o défice de 3% do PIB para este ano...
Nem a certificação entusiástica do "Cozinheiro-Chefe" a tal défice convenceu CeC.
Surpreendente esta tomada de posição, pelo menos para mim!
Primeiro: espero que os vastos conhecimentos de um e outro em matéria de orçamento, à laia de aperitivos, alegrem a malta que bem precisa. Segundo: eu se fosse ao primeiro ministro, chamava desde já o grande apóstolo,aquele dos 6,38 e o prof. Kartum, das mesinhas ; não vá o diabo tece-las.
ResponderEliminarahahahahah
ResponderEliminarIsto já são maldades a mais.
ResponderEliminarAssim a incubadora passa a ter dois lá dentro.
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarO meu coração balança entre o reformismo e a revolução. Eu bem gostava que o reformismo tivesse força para mudar o país!
Contudo, só nos resta a revolução, por revolução entenda-se o que se faz após a implosão de um sistema, a criação de um novo sistema.
Estamos a assistir à chegada, da maioria silenciosa dos portugueses, ao mesmo ponto, onde, grande parte dos frequentadores deste blog têm estado à espera, sem redução dos impostos e reforma do estado, mais cedo do que tarde, o défice superior a 3% vai voltar em toda a sua pujança.
Em paralelo, assistimos à chegada à liderança do PSD um Sócrates II (OTA concerteza, TGV concerteza, baixar impostos vai no Batalha, dívidas do poder local...).
Conclusão: isto vai mesmo rebentar por dentro.