"...Fica, no entanto, este resultado (défice de 3%) envolto em mistério, como tudo o que é mágico. O INE põe cá fora três versões do Relatório dos défices excessivos no espaço de poucas semanas. E o INE viu-se obrigado, na última versão, a reafirmar aquilo que apenas os entendidos sabem: as contas do ano corrente- ou seja, 2007- são da exclusiva responsabilidade do Ministério das Finanças..."!...
Luís Campos e Cunha, em artigo de opinião, no Público de 26 de Outubro
Pois é, desculpe-se-nos a vaidade, mas o 4R já não está só na análise às contas de 2007!...
Ainda assim parece-me haver falta de adjectivos.
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