Depois da apresentação do livro, há seis dias, na FNAC do Colombo, é hoje lançada a 3ª edição do livro 4R.
Os Autores agradecem o excelente acolhimento dispensado à obra, uma selecção de textos publicados no Blog.
É uma oportunidade para muitos, já que, neste momento, nos confrontamos com o dilema de fazer mais edições ou de ficar por esta terceira, tornando o livro uma raridade e privilegiando assim os leitores que já o tenham adquirirido ou possam agora adquiri-lo!...
Tal como pressagiado por um Bartolomeu que por aí pontua com seus devaneios, esta obra está a tornar-se num verdadeiro Best-seller. Assim sendo e, tal como muito prespicazmente adverte o caríssimo Dr. Pinho Cardão, quem possuir um exemplar, será num futuro próximo detentor de um documento tão importante quanto o foral de D. Afonso Henriques à cidade de Lisboa, de que se comemorou ontem o aniversário da conquista aos Mouros.
ResponderEliminarFica com esta singela operação de markting, comprovadíssima a douta capacidade do caríssimo Dr. Pinho Cardão para vitalizar a microeconomia. Não me admiro absolutamente nada, que num futuro muito próximo o 4R venha a adquirir estatuto de macro, de mega de multi, por aí adiante.
Já 3ª edição? desde dia 17 deste mês? estamos a 23... a árvore tem crescido, sinal de que o solo foi bem fertilizado e a raiz é saudável, é escusado, mas fica a advertência, não descurem os fruticultores, o aparecimento de pragas infestantes, assim como a fertilização cíclica e as regas, sem águas contaminadas.
Um abraço do tamanho do mundo para todos, não só pela obra, mas ainda pela paciência de lerem as minhas... isso!
Parabéns.
ResponderEliminarOra, utilizando as palavras do título do post anterior da autoria da Drª. Suzana Toscano, aqui está um bom exemplo de engenho e arte a comunicar!
Então já não vai haver livros para a tal prometida (agora comprometida) apresentação cá no Norte?
ResponderEliminarBom, meu caro SC, a este ritmo, livros haverá, que a Editora não faltará com eles. O que pode acontecer é que sejam exemplares da 5ª ou 6ª edição :))
ResponderEliminaro dr pc é economista ,logo um homo economicus. isso lhe dará a resposta. se não preferir ir por essa via pense q será um sacrilégio privar do "4-R , o livro" aqueles que salivam por este..
ResponderEliminarCaros Bartolomeu e Invisível:
ResponderEliminarMuito obrigado pelas palavras, que até me deixaram vaidoso!...
Caro SC:
Claro que para o Norte vai haver uma edição especial!...
No dia 19 de Novembro, lá estaremos todos. O meu amigo fica a saber em primeiríssima mão!...
Caro Pinho Cardão, o meu amigo revela uma veia de marketing só comparável aos vaticínios do caro Bartolomeu, que não só teve a mesma ideia do livro (lendo as nossas hesitações) como lhe vaticinou esta generosa recepção!Ao Porto, dia 19!
ResponderEliminarCaros Amigos da 4R,
ResponderEliminarAdquiri hoje o exemplar festejado. Acho que tiveram uma boa iniciativa ao criarem este espaço e agora ao publicarem uma selecta dos textos que aqui têm sido expostos.
Hoje, com os entorses socráticos ao ambiente democrático, é ainda mais importante uma participação cívica desta natureza, mas sem esquecer que os anteriores governos do PSD deixaram grande decepção em quase todos os sectores da vida nacional.
Não basta denunciar as más opções políticas e os abusos deste governo, é preciso ganhar credibilidade na construção de uma alternativa. Comece-se por não repetir erros; não insistir em pessoas desacreditadas por falhas anteriores graves e que no fundo já tiveram a sua oportunidade, alguns já esbanjaram mesmos múltiplas oportunidades.
Voltar à obsessão do défice orçamental, insistir na revisão constitucional, apontar a legislação laboral como factor impeditivo de novos investimentos, centrar o discurso político em mais liberalização económica, mais liberalização contratual, quando o actual governo já anda a fazê-lo, com os resultados conhecidos, como já os Governos de Barroso e Santana fizeram também, sem proveito, nem glória, é trilhar caminho errado e afunilar o centro da discussão política.
Veja-se o desastre educativo, que condena ao fracasso futuro grande parte da nossa mocidade, o mau funcionamento da Justiça, que mina a confiança da população nos Tribunais e nas Polícias e impede o combate à corrupção, o confuso Sistema de Saúde, cada vez menos solidário, a crescente desindustrialização do País, com efeitos distorcivos na sua organização económica, o ambiente de contestação nas Forças Armadas, reconstituídas na base do princípio do voluntariado, insuficiente e, além disso, deformativo da condição de cidadãos responsáveis pela defesa da sua Nação, atente-se bem na profundidade destes problemas e pondere-se a sua prioridade relativa, em lugar de eleger objectivos secundários, que só consomem energia e apoio social, falhando novamente os alvos. Fará sentido deixar toda a preocupação social a cargo de partidos da esquerda radical ? Não deverá um partido que se reclama de alguma inspiração social-democrática possuir uma estratégia para o mundo laboral, para a grande massa do funcionalismo público, para os reformados, a par de uma visão inovadora susceptível de criar novo desenvolvimento económica em áreas de forte valor acrescentado das suas produções ?
Enfim, o campo de actuação é muito vasto e urgente a aplicação da energia e da vontade dos Portugueses, para que não se volte a falhar, gerando mais descrédito, desânimo e, no final, desinteresse.
Bem sei que é mais fácil enunciar objectivos do que realizá-los. Mas sem avaliação rigorosa da situação, sem verdadeiro conhecimento dos problemas, dificilmente se chegará à sua resolução.
Peço outra vez desculpa da extensão do comentário.
AV_23-10-2007
ó antónio vamos lá a ter cuidado com esses comentários estão extensos.
ResponderEliminare ainda por cima quando são comentários bem escritos ,com pés e cabeça , em que estão expressas ideias e pensamentos...isso não é "nada fixe", antónio viriato!!
desta vez passa! mas da próxima vez...
;)
Escaparam-me aí alguns erros ortográficos e de sintaxe, que talvez o adiantado da hora explique, sobretudo depois de um dia normal de trabalho. Em todo o caso, a circunstância não altera a natureza do facto. Espero, no entanto, que mos relevem. Assim, confio
ResponderEliminarCaro António Viriato:
ResponderEliminarMais uma vez um lúcido comentário.
Claro, óbvio que as preocupações sociais não são um exclusivo da esquerda. Eu diria mesmo que a esquerda tem muitas preocupações sociais nas palavras e muito poucas na acção. Outros não verbalizam tanto a preocupação, mas têm acções concretas.
O Governo tem que ter políticas públicas nesse domínio. Algumas delas terão que ter cobertura orçamental. Por isso, eu falo tanto do orçamento. Não pelos números, mas pelas política erradas que os números traduzem.
E acabamos por nem ter um bom orçamento, nem boas políticas, nada se salva!...
Claro que os gastos sociais tenderão a aumentar. Por isso, é preciso reduzir drasticamente as funções surpéfluas do estado, para deixar fundos disponíveis para o que verdadeiramente interessa.
Caro António Viriato, concordo plenamente que há que saber identificar as prioridades e, nos temas incontornáveis, como alguns dos que apontou,´temos que saber tratá-los de um modo diferente, não só no discurso mas também no modo como equacionamos as questões. A renovação não pode esgotar-se numa sucessão de caras diferentes, ou de tom de voz. Há muito que é preciso encontrar uma nova forma de olhar os assuntos e não é preciso inventar nada, há muito para aprender com o que já se faz noutros lados. Insisto. mesmo alguns dos que elenca como "estafados" mas incontornáveis.
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