Finalmente uma notícia que vai encher de alegria quem habita, estuda ou trabalha na Capital. O relógio da Rua Augusta volta a tocar!
Depois da instalação dos radares, esta é a segunda medida estruturante da CML para mudar a vida dos lisboetas.
Desconfio que aqui há dedo do Zé Faz Falta...
Um grande bem hajam à Edilidade e a todos os edis!
Rejubilemos então tomando umas e outras no Martinho da Arcada.
ResponderEliminarSerá caso para isso, evocando Manuel da Maia e Carlos Mardel, e dando uma palmadinha nas costas a António Costa. Mas... irá ser colocado um maquinismo de quartzo, ou vai ser reconvertido para relógio de sol?
O traço´do arco é fundamentado em princípios esotéricos afectos aos rituais maçónicos e como sabemos orientado a sul, o que lhe proporciona tempo de sol suficiente
;)) Ademais, obviam-se as depesas com futuras manutenções e, desde que o ponteiro tenha a tenacidade suficiente, nem que lhe pousem 10 pombos, ele se desafinará.
Resumindo, a deusa da justitia operou, espere-se que a intenção do relógio não encubra a intenção de colocar uma antena de escutas... aos télélés.
Vou já para o Martinho guardar lugar, quero ouvir as primeiras badaladas.
;)))))
Se agora pusessem umas luzinhas a "alumiar" o Rossio...ao menos a estátua e, talvez...as fontes!!!!
ResponderEliminarSeria óptimo!
A ver se deixamos de ter medo de andar às 9h. da noite, a pé, no Rossio!
Já que está deserto, ao menos que seja um deserto com luz!
Hum....
ResponderEliminarSerá que se o Dr. Fernando Negrão tivesse sido eleito presidente da CML e tivesse tomado a mesma decisão, este post teria sido escrito?
Cada vez mais me questiono porque sou militante deste PSD à 17 anos.
Em vez de fazerem oposição credível, escrevem larachas.
Pois eu acho uma óptima ideia, esta do relógio a funcionar, pelo menos haja alguma coisa que se conserte! Além disso tenho uma certa paranóia dos relógios parados, o caro Bartolomeu sugere que seja de molde a não ter que se ir lá acima dar corda todos os dias, parece-me bem. U relógio a dar as horas sempre é um estímulo à produtividade, lembrando que "tempus fugit"...
ResponderEliminarPelo que sei, ou julgo saber, a restauração ficou a dever-se a uma acção do tipo de mecenato, nomeadamente da Torres. A ser verdade é da maior justiça fazer aqui um elogio e um agradecimento.
ResponderEliminarJosé Mário
ResponderEliminarUm acontecimento digno de notícia! Lisboa fica mais rica. Com efeito, o restauro de uma das mais vistosas máquinas do tempo lisboetas é uma iniciativa da empresa Torres Distribuição, co-financiada pela Jaeger-LeCoultre.
Enfim, mais vale tarde do que nunca. É que os primeiros contactos da empresa com o antigo IPPAR tiveram início em 2005! Neste País tudo leva uma infinidade de tempo... Esperemos que as badaladas desta magnífica peça de relojoaria acertem o passo por muito e muito tempo, para satisfação dos alfacinhas e daqueles que visitam Lisboa.
é como diz o invisível. uma espécie de mecenato / patrocínio , aliás bem visível no relógio
ResponderEliminarAli o john enganou-se no departamento...
ResponderEliminar...e usou um argumento tão forte, tão forte, que se vira contra ele, pois demonstra que nos lê muito pouco!...
ResponderEliminarOh John, venha cá mais vezes!...
Está bem Pinho Cardão.
ResponderEliminarAceito o convite.
Espero não me arrepender.
Caro Jonh, aqui no 4r procuramos ter opiniões credíveis, não nos temos dado mal com isso. Bem vindo ao debate!
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