Sócrates acaba de apresentar a revisão, em baixa, do défice para 2007, fixando-o em 3%. Na altura, referiu que era uma vitória do Governo e dos portugueses.
De facto, não é uma vitória do Governo. O défice é uma resultante da despesa pública e da receita pública. Seria uma vitória do Governo, se este tivesse conseguido baixar a despesa pública corrente. Não conseguiu. O défice de 3% é atingido pela diminuição do investimento do Estado e pelo aumento da receita fiscal.
Descontando a contribuição da melhoria da cobrança e a diminuta contribuição do crescimento económico, o grosso do aumento da receita deve-se ao aumento real dos impostos.
Foram, por isso, os portugueses que contribuíram para a melhoria do défice, através do aumento dos impostos. Neste aspecto, fugiu a Sócrates a língua para a verdade.O resto é pura demagogia.
De facto, não é uma vitória do Governo. O défice é uma resultante da despesa pública e da receita pública. Seria uma vitória do Governo, se este tivesse conseguido baixar a despesa pública corrente. Não conseguiu. O défice de 3% é atingido pela diminuição do investimento do Estado e pelo aumento da receita fiscal.
Descontando a contribuição da melhoria da cobrança e a diminuta contribuição do crescimento económico, o grosso do aumento da receita deve-se ao aumento real dos impostos.
Foram, por isso, os portugueses que contribuíram para a melhoria do défice, através do aumento dos impostos. Neste aspecto, fugiu a Sócrates a língua para a verdade.O resto é pura demagogia.
Caro Pinho Cardão, ainda agora a procissão vai no adro.
ResponderEliminarAguarde-se pelos valores das receitas extraordinárias e desorçamentações e vejamos afinal qual o défice real.Espero que, como sempre, o Pinho Cardão esteja atento.
"Isto" ainda vai dar lucro...
ResponderEliminarEu fui há um bocado festejar o facto de o governo me dizer que gastou mais dinheiro na pouca porcaria que o estado faz mas, felizmente, eu também paguei mais por isso. Estou mesmo feliz com a minha vitória!...
ResponderEliminarEsta é daquelas vitórias morais em que os outros é que marcam, mas vamos para casa a dizer para a próxima é que é, nem jogámos mal...
ResponderEliminarpedro oliveira
vilaforte.blog.com
Hummm...
ResponderEliminarTenho notado que ele nos últimos dias anda a falar verdade. Até achou graça às manifestações que os professores fizerem na Covilhã! E também deu a entender que fazia birrinha se não o apuparem!
Claro que anda a falar verdade... E aquilo de lhe chamarem o nome daquele boneco de madeira a quem os "cacos" do nariz cresciam é profundamente injusto! Claro que é!
Pinho Cardão, meu Amigo foi injusto, esqueceu a generosa contribuição do tapete...Ou do "gang" do tapete, como ironizava o Rui Fonseca há dois dias.
ResponderEliminarvou já colocar a bandeirinha na varanda e uma fotografia do "engenheiro" ao lado
ResponderEliminarCaro Massano, não perde pela demora. Palavra que hoje de manhã ouvi na TSF o comentador Perez Metelo, que dantes era economista, dizer, a propósito das previsões de défice para 2008 que, bem vistas as coisas, já temos um orçamento superavitário (sic) porque se descontássemos o serviço da dívida, era limpinho...Eu fiquei quase tão confusa como com o acordo de cooperação institucional entre o PSD e o PPD/PSD...
ResponderEliminarPor acaso podemos criar um veículo na zona franca da Madeira e escriturar a dívida lá. Assim já damos lucro!
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