Mário Soares quer que o Governo vire à esquerda e tenha uma política mais socialista. Todavia, quando governou, meteu o socialismo na gaveta, a frase é do próprio.
Agora, comentando a entrevista de Mário Soares, um porta-voz do PS, Vitalino Canas, proclama que “à medida que os problemas forem sendo ultrapassados, é claro que a dimensão à esquerda poderá ser mais visível", e que "isso virá com o tempo".
Como democrata, respeito e respeitarei sempre os socialistas e as suas opiniões, mas nunca acreditei no socialismo para resolver qualquer problema político ou social.
Confirmo, mais uma vez, que os socialistas também não acreditam!...
Embora utilizem profusamente o termo como mero produto de marketing, para vender uma falsa imagem.
Agora, comentando a entrevista de Mário Soares, um porta-voz do PS, Vitalino Canas, proclama que “à medida que os problemas forem sendo ultrapassados, é claro que a dimensão à esquerda poderá ser mais visível", e que "isso virá com o tempo".
Como democrata, respeito e respeitarei sempre os socialistas e as suas opiniões, mas nunca acreditei no socialismo para resolver qualquer problema político ou social.
Confirmo, mais uma vez, que os socialistas também não acreditam!...
Embora utilizem profusamente o termo como mero produto de marketing, para vender uma falsa imagem.
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarO embuste socialista está à frente de todos. Com Guterres, o humanista, o homem da paixão da Educação, verificou-se o maior assalto ao poder por parte de putativos socialistas ou equiparados, no Estado e nas Empresas, de que há memória, exceptuados os anos da Revolução. Lá ficaram, repimpados nas suas mordomias.
Com Sócrates, em menor escala o fenómeno se repetiu, por manifesta impossibilidade física e porque, entretanto, o sector empresarial do Estado foi passando para mãos privadas, que, no entanto, têm entrado, com bastante frequência, em contratos de suspeitosa promiscuidade com o Poder dito socialista.
Para esta família política, com Soares, Guterres ou com Sócrates no comando, o que conta é o exercício do Poder, muito mais do que qualquer suposta ideologia ou doutrina que os oriente.
Daí que condenem certas práticas políticas, logo que não sejam eles os seus protagonistas.
Perceber isto não basta, mas actuar politicamente em conformidade. Aqui tem falhado sistemática e clamorosamente a política do PSD, no Poder como na Oposição, para além das suas outras fragilidades repetidamente apontadas, mas infelizmente sem qualquer efeito regenerativo visível.
Soares aprova em Sócrates aquilo que verbera ou verberou em outros dirigentes políticos nacionais ou estrangeiros, como fez com Blair, com Barroso e com Bush.
Em última instância, Soares privilegia sempre a sua família política, o exercício e a influência que esta possa fazer crescer nas esferas do Poder, de todo o tipo de Poder.
Eis uma evidência que, ao longo dos anos, inexplicavelmente, permanece por denunciar e combater com eficácia. Até quando… ?
Gostaria de ouvir os nossos estimados contertulianos da 4R a propósito disto que aqui fica dito de forma expedita.
Um abraço de solidariedade activa, na denúncia de continuados embustes políticos.
AV_27-11-2007
"... nunca acreditei no socialismo para resolver qualquer problema político ou social..."
ResponderEliminarCaro Pinho Cardão,
Não digo que sim nem que não, mas que regime pensas tu que o resolveria então?
Senhor!!!! Faz com que caia um raio sobre a cabeça destes seres que erram nas trevas. Não Senhor, que os parta, não, mas, que os ilumine!!!!
ResponderEliminarÒh caríssimo António Viriato, nem parece que herdou o nome do mair vulto da nossa história.
O amigo está mesmo convencido do que afirma? Verificou-se o maior assalto ao poder, nos governos de Guterres e de Socrates?
Alow, fiquei na dúvida se vivemos no mesmo Portugal, caro Viriato, mas naquele onde eu vivo só me lembro de 2 alturas na história em que essa ambição foi contrariada ou (e) contida. Quando Sebastião José de Carvalho e Melo foi ministro do reino e quando António de Oliveira Salazar, foi presidente do conselho. Estes dois personagens, austeros que foram nas suas políticas e governos, não deixaram de nomear para os cargos mais representativos pessoas da sua confiança e afectas às suas definições políticas.
Admito estar enganado, até esquecido, e que noutra época mais recente tenhamos sido governados por alguem que não tenha nomeado os amigos e os co-religionários para os cargos de maior importância, talvez o caro Viriato me consiga recordar alguem...
Produto de marketing é uma forma de dizer....vigarice perpetrada por quem vive da ideia, também.
ResponderEliminarCaro António Viriato:
ResponderEliminarTem razão no que diz. Aliás, aquando da Campanha Presidencial, fiz vários posts aludindo à duplicidade de M. Soares.
Agora, deixemo-lo andar por aí!...
Caro Rui:
Ora aí está uma bem formulada pergunta retórica!...
Mas eu sei que tu sabes qual é a resposta!...
Sempre antipazei com este porta-voz do ps, talvez por fazer-me lembrar aqueles reptéis cuspideiros, mas não o fazia tão iluminado(!?).
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