O Serviço Nacional de Saúde (SNS) do Reino Unido lançou uma campanha que tem como objectivo promover o sexo como remédio para várias doenças, nomeadamente para problemas cardíacos. Segundo os ingleses, as relações sexuais levam o organismo a produzir endorfinas, uma substância natural que tem efeitos benéficos na prevenção dos problemas do coração.
O sexo é ainda remédio para males da pele, dos músculos, dores de cabeça e constipações. Ah! E é um preventivo eficaz para a queda do cabelo!...
Ainda segundo o SNS de Sua Majestade, a solução está em casa, debaixo dos lençois!...
Não se esclarece se a casa tem que ser a própria ou pode ser a alheia, nem quais os comprovativos a apresentar para a subsdiação do remédio caseiro, dado não poder haver desigualdade de tratamento em relação às medicamentações alternativas.
Mas uma coisa é certa, meus amigos: uma alva careca, uns problemas de coração ou uma gripe das antigas são sinais exteriores claros de falta de tratamento, quer dizer, de uma abstinência bem prolongada!...
E conta como despesas de saúde?
ResponderEliminarEpá gosto destes ingleses!
ResponderEliminarÉ que além destes benefícios todos para a saúde, ainda podem contribuir para o rejuvenescimento da população (e consequentemente para o seu Sistema de Segurança Social).
Tirando isso, camarada Tóni... Que tipo de despesas é que o meu amigo estava a pensar? Mmmmm? A mim ocorrem-me algumas, tipo: será que "podemos" deduzir no IRS o preço de um par de algemas?
Se passar a esposa de sujeito passivo B, a despesa de saúde, há um ganho fiscal considerável.
ResponderEliminar...embora haja quem prefira continuar casado com o sujeito passivo B, claro...
ResponderEliminarLOL :))
ResponderEliminarGostei da resposta.
Todavia, considerando a designação de sujeito passivo B, não estou a ver onde é que se encaixam as despesas de saúde... quer dizer, nem é tanto onde se encaixam. É mais se o sujeito as tem ou não (as despesas de saúde, note-se).
Pois é. Nesta matéria o sujeito nunca pode ser passivo.
ResponderEliminarA crer no post, claro...
Daí a minha dúvida quanto à questão das despesas de saúde.
ResponderEliminarSugere-se que se comece a testar a eficácia do método na senhora Ministra da Educação.
ResponderEliminarAcredito que melhoraria radicalmente o estado de espírito da senhora e isso era o suficiente para mais de 100.000 portugueses passarem a viver melhor.