É deveras original a nossa comunicação social.
De um momento para o outro, e sem que nada o faça prever, ergue uma tempestade e faz cair granizo forte com mais umas declarações de Ana Gomes sobre os voos para Guantanamo. E aí, televisões, rádio e jornais andam dois dias num badanal!...
De repente, o vendaval passa, para, num ápice, reaparecer daí a uns tempos. Ana Gomes tem o seu nicho de mercado.
Quem também criou o seu nicho de mercado é o Eng. João Cravinho, com o tema da corrupção. Em conferências, em artigos, em palestras. Ontem, numa nova entrevista, continuou a vender o seu monoproduto. Sem alterações de talha, de forma ou de feitio. Monotonamente, sempre o mesmo.
Claro que a corrupção é um mal endémico, que urge tratar e extirpar.
Com actos, não com palavras. As palavras do Eng. Cravinho só ajudam a desenvolver o fenómeno. Como diz sempre que não há lei, leva muitos a arriscar, que o ganho compensa!...
De um momento para o outro, e sem que nada o faça prever, ergue uma tempestade e faz cair granizo forte com mais umas declarações de Ana Gomes sobre os voos para Guantanamo. E aí, televisões, rádio e jornais andam dois dias num badanal!...
De repente, o vendaval passa, para, num ápice, reaparecer daí a uns tempos. Ana Gomes tem o seu nicho de mercado.
Quem também criou o seu nicho de mercado é o Eng. João Cravinho, com o tema da corrupção. Em conferências, em artigos, em palestras. Ontem, numa nova entrevista, continuou a vender o seu monoproduto. Sem alterações de talha, de forma ou de feitio. Monotonamente, sempre o mesmo.
Claro que a corrupção é um mal endémico, que urge tratar e extirpar.
Com actos, não com palavras. As palavras do Eng. Cravinho só ajudam a desenvolver o fenómeno. Como diz sempre que não há lei, leva muitos a arriscar, que o ganho compensa!...
Sim, parece que os 2 568 345 artigos da lei nacional que se aplicam a casos de corrupção não devem ser suficientes....
ResponderEliminarEm Portugal a corrupção nunca terá fim!!!
ResponderEliminarEsta frase tem ares de slogan publicitário. Até poderá vir a ser um dia, quando alguem se lembrar de prometer aos eleitores que todos aqueles sobre quem decorrem acções judiciais por suspeita de corrupção, a mesma ser-lhes-à retirada.
Não sei se tem a ver uma coisa com outra, mas como tenho a tendência para tentar casar a bota com a perdigota, arrisco vaticinar que a questão da corrupção, irá um dia ter o mesmo tratamento que a homosexualidade. Hoje assistimos à pride parade, num futuro próximo estaremos a assistir à corrupt parade e os excelentíssimos apócrifos reivindicarão a legitimidade a que têm direito, assim como o reconhecimento geral.
Tal como o assumir da homosexualidade que foi tabu, passou a aceite e está em vias de se tornar obrigatório (já bati 3 vezes na madeira com os nós dos desdos até sangrar) irá a classe dos que praticam actos de corrupção trilhar o mesmo percurso.
Muito bem andaremos se, alguém se esquecer de constituir uma fundação para os corruptos que venha depois reivindicar ao nosso estado um subsídio com verba inscrita no orçamento, porque... um dia lembram-se de lhe atribuir o estatuto de utilidade pública, o que, em abono da verdade, não deixa de ter algum fundamento.
Os jornais e televisões necessitam de matéria para encher as folhas de papel, quantas mais melhor, o abate de árvores para a pasta de papel não é notícia que venda.
salvo melhor opinião, eu diria Caro Bartolomeu que, quanto mais corrupção, menos democracia.
ResponderEliminarraios o partam o homem, que foi desterrado para o reino de sua majestade, para ficar silencioso, e mesmo assim ... provoca ruído
porquê não te callas ó cravinho ???
há pouco nas notícias do jantar, ouvi o magistrado rui cardoso (creio que é o nome) dizer que aquando da discussão e aprovação em AR, das alterações ao CPP, a associação de magistrados portugueses alertou para as nefastas consequências que são agora objecto de alerta pelo PGR.
"andamos a brincar" neste país, com coisas muito sérias, não ... ?
Então a responsabilidade é do PS...
Só do PS ?
estou na dúvida quanto a isto tudo ...
Cumprimentos Caro Dr. Pinho Cardão.