Até que enfim! O Primeiro Ministro garante que as poupanças dos portugueses estão seguras:
“Quero tranquilizar os portugueses quanto às suas poupanças. O sistema financeiro português tem mostrado boa resistência a boa saúde, mas isso não dispensa que os EUA façam o que têm que fazer".
Subscrevo esta mensagem de confiança. Entre ontem e hoje recebi vários telefonemas de familiares e amigos preocupadíssimos com a segurança dos seus depósitos e aplicações financeiras. Receio é a expressão que melhor encontro para descrever o seu estado de espírito. As pessoas estão a despertar para a crise financeira...
“Quero tranquilizar os portugueses quanto às suas poupanças. O sistema financeiro português tem mostrado boa resistência a boa saúde, mas isso não dispensa que os EUA façam o que têm que fazer".
Subscrevo esta mensagem de confiança. Entre ontem e hoje recebi vários telefonemas de familiares e amigos preocupadíssimos com a segurança dos seus depósitos e aplicações financeiras. Receio é a expressão que melhor encontro para descrever o seu estado de espírito. As pessoas estão a despertar para a crise financeira...
Sim, porque ao contrário dos inconscientes banqueiros americanos, os banqueiros portugueses só emprestam para coisas seguras como plasmas, viagens, carros, autoestradas no interior, aeroportos desnecessários,...
ResponderEliminarE que respondeu a esses familiares e amigos?
ResponderEliminarSe o o dinheiro está "garantido" só porque o PM garante a coisa está mesmo feia...
ResponderEliminarBem faz o outro que não diz nada!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCara Margarida
ResponderEliminarMais uma golpada do fogoso, destemido e hercúleo maratonista que nos governa, que não perde nunca a oportunidade de tentar melhorar a sua imagem com mais uma operação de propaganda, dada a campanha eleitoral já iniciada. A segurança prometida vale o que vale e só a mais despudorada demagogia pode afiançar um estado de graça financeira, num contexto internacional muito muito complicado, onde o sobredito cujo não intervem como é óbvio, nem teria capacidade para isso. Sr. Primeiro Ministro, o que o senhor afirmou não é demonstrativo de um estado de fé, é um compromisso grave. Vamos estar atentos!
Não sei, Margarida, se esta garantia tranquiliza muita gente. Creio que a maioria das pessoas percebe, ainda que não racionalize, a vulnerabilidade geral das instituições financeiras, tal a interdependência que a globalização gerou.
ResponderEliminarCaros Comentadores
ResponderEliminarNuma situação de crise como aquela que se está a viver uma palavra de tranquilidade e serenidade por parte do governo e das autoridades financeiras é necessária. O sistema financeiro é fundamental para a economia, pelo que é importante manter a confiança das pessoas. É neste contexto que a intervenção do primeiro-ministro deve ser lida.