Esta é a conta da criação de emprego por este governo.
Somando os 150.000 postos de trabalho prometidos antes das eleições e os 100.000 agora anunciados pelo ministro Vieira da Silva, chegaremos ao final da legislatura com 250.000 novos empregos. Arranjados pelo governo. Garantido!
Por que é que se estão a rir?
Dantes, era bacalhau a pataco. Agora, é seriedade a pataco!...
ResponderEliminar150.000 - 100.000 = 50.000
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Nesta altura do campeonato já o povão acredita em tudo, e o engºsócrates conhece melhor que ninguém o velho ditado: com papas e bolos se enganam os tolos...
ResponderEliminarSubsídio de desemprego está garantido por mais uns tempos; os bancos vão levar puxões de orelhas por não distribuirem o dinheiro... Bolas, o homem é um santinho, então não é de acreditar!?
E depois de 2009, como vai ser? Novo estímulo à economia? Mais subsídios indiferenciados para quem fizer um choradinho ao Pinho? Estamos bonitos estamos...
ResponderEliminarEsta gente, que nem nos seus mais fantasiosos sonhos suspeitava que aí vinha uma crise desta monta, é a mesma que acha que a consegue resolver! E aparentemente, pelos comentários auto-elogiosos (que ficam sempre bem a quem os faz) do engenhoso Sócrates, basta alinhavar alguma legislação avulsa que a coisa resolve-se logo, ponto final na crise! Claro que vindo de alguém que aos 3 anos já admirava Kennedy(!), só se podem esperar feitos grandiosos...
Gostei imenso, caro rxc, mas particularmente do "engenhoso" sócrates...
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Esta questão, de tão velhinha e surrada, lembra-me a estória do velhinho de noventa anos que casa com a menina de vinte.
ResponderEliminarNa noite de núpcias, ela, envergonhada, declara ao seu querido esposo: Amor, eu ainda sou virgem, não sei como se faz!
Ele coça a careca apreensivo e responde:
Agora é que estamos "tramados"... tu não sabes... eu, já não me lembro!
A diferença meu caro amigo Ferreira de Almeida, é que aqueles "indígenas" nunca souberam como se fazia, mas, enrrolaram muito bem a cámbáda...
E ainda faltam os 100 prometidos pelo cómico Manuel Pinho. Por este andar, não tarda muito ainda há mais empregos que gente para trabalhar.
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