domingo, 7 de dezembro de 2008

O estatuto dos professores


Se os professores até são em maior número do que os açoreanos, por que razão os professores não têm direito estatutário equivalente, o de impedir os órgãos nacionais de legislar sobre matéria que não tenham antes, eles próprios, aprovado?
Por mim, e se fosse professor, chamava já o Carlos César para Presidente do Sindicato e mandava rapidamente o Mário Nogueira para os Açores.

4 comentários:

  1. O Sr. Silva que não saiba disto, senão marca já uma comunicação ao país a alertar para a possível perda de poderes do Presidente.

    Mas o que é que o presidente ainda tem para perder? Só se for o direito a apelar ao entendimento e ao diálogo...

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  2. Não seria possível juntar os professores, o Nogueira, o ministério da educação, o Carlos César, o parlamento, os orgãos nacionais, o banco de portugal, etc...e mandar tudo para os Açores, com autodeterminação e tudo? É que assim as ilhas estão subaproveitadas, só com açoreanos...

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  3. Tonibler : lol.

    Acho que lá a net é boa. O senhor podia escrever comentários ainda melhores que este... hein? Considere...

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  4. Lamento muito ler aqui um comentário tão depreciativo para os professores.
    Por acaso já leu o estatuto e, em particular, a legislação relativa à avaliação de desempenho?
    A quase totalidade dos professores que eu conheço reconhecem a necessidade de uma avaliação de desempenho. O que não reconhecem é validade e adequação à realidade, da legislação actualmente em vigor. Se a anterior não estava devidamente regulamentada e por isso permitia a avaliação positiva da maioria dos professores, ainda que não a todos, a actual não permite a progressão na carreira à maioria dos professores.
    Alguma coisa está mal em todo este processo de dita "avaliação".
    Uma coisa vos posso garantir: os professores, e a quase totalidade quer ser avaliada com justiça, são a favor de um sistema de avaliação, mas não são eles que fazem a legislação.
    O máximo que os professores podem fazer é mostrar a inadequação da legislação feita.
    Como os professores não são, nem devem ser, legisladores, que tal mandarem os referidos legisladores, pelo menos os que fizeram a actual lei, para os Açores?
    Já agora, porque não também para a Madeira?
    Não sejamos sectários, mas sejamos justos.

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