Pedro Santana Lopes foi ontem apresentado como candidato do PSD à C.M. Lisboa. Todo o processo decorreu na maior perfeição e tranquilidade, ao contrário do que desejariam os media e talvez alguns adversários políticos. O nome de PSL foi discutido e aprovado pela Comissão Política Concelhia de Lisboa, tendo passado de seguida ao crivo da Distrital liderada por Carlos Carreiras. Em seguida, chegou ao PSD Nacional a vontade das bases e das estruturas. Manuela Ferreira Leite levou portanto a discussão á Comissão Política Nacional, que ontem aprovou o nome de PSL. Processo mais límpido e transparente não poderia haver.
Mais, o anúncio da candidatura foi feito pelo coordenador autárquico do partido, Castro Almeida. Manuela Ferreira Leite confia na sua equipa e delega responsabilidades, por isso deveria ser e foi, Castro Almeida a anunciar esta e outras candidaturas. Ao contrário de outros líderes MFL não tem sede de protagonismo e sabe trabalhar em equipa.
Outro sinal importante foi dado pelo PSD e por MFL no dia de ontem. Os candidatos autárquicos não serão candidatos a deputados. Finalmente alguém que coloca alguma transparência nas listas para as eleições legislativas. Não fazia sentido - e de algum modo era enganar o povo - estar a colocar na frente das listas presidentes de câmara e outros, que se sabia á partida que não iriam tomar o seu lugar na AR. Mais uma vez MFL dá prova de seriedade, honestidade e humildade.
O camarada Luis Melo não vislumbra assim à partida nenhuma contradição entre o que a Drª Ferreira Leite disse de PSL, o que PSL disse de MFL e o que se passou agora?...
A democracia, que também deve ser uma prática nos partidos, embora às vezes já nem nos lembremos disso, tem destas coisas, há que saber viver com os resultados e fazer deles fonte de unidade e de força. O Luis Melo tem razão, o processo foi claro, a vontade do lider foi essa, que a escolha fosse clara para que fosse respeitada. A outra hipótese era cada um ficar na sua, MFL a impor outra vontade, SL a dizer o que não o tinham deixado ser, todos os que agora votaram nele porque tinham esse direito a protestar e um gáudio dos adversários do PSD, a contar as espingardas, muito descansados porque enquanto houver guerras internas não há oposição.
E não há.
ResponderEliminarPedro Santana Lopes foi ontem apresentado como candidato do PSD à C.M. Lisboa. Todo o processo decorreu na maior perfeição e tranquilidade, ao contrário do que desejariam os media e talvez alguns adversários políticos. O nome de PSL foi discutido e aprovado pela Comissão Política Concelhia de Lisboa, tendo passado de seguida ao crivo da Distrital liderada por Carlos Carreiras. Em seguida, chegou ao PSD Nacional a vontade das bases e das estruturas. Manuela Ferreira Leite levou portanto a discussão á Comissão Política Nacional, que ontem aprovou o nome de PSL. Processo mais límpido e transparente não poderia haver.
Mais, o anúncio da candidatura foi feito pelo coordenador autárquico do partido, Castro Almeida. Manuela Ferreira Leite confia na sua equipa e delega responsabilidades, por isso deveria ser e foi, Castro Almeida a anunciar esta e outras candidaturas. Ao contrário de outros líderes MFL não tem sede de protagonismo e sabe trabalhar em equipa.
Outro sinal importante foi dado pelo PSD e por MFL no dia de ontem. Os candidatos autárquicos não serão candidatos a deputados. Finalmente alguém que coloca alguma transparência nas listas para as eleições legislativas. Não fazia sentido - e de algum modo era enganar o povo - estar a colocar na frente das listas presidentes de câmara e outros, que se sabia á partida que não iriam tomar o seu lugar na AR. Mais uma vez MFL dá prova de seriedade, honestidade e humildade.
Também me parece que ninguém engoliu um sapo. Pareceu-me mais que foi um elefante, ou, a bem dizer, talvez uma grande manada!...
ResponderEliminarPacheco out, camarada Luis Melo in...
ResponderEliminarO camarada Luis Melo não vislumbra assim à partida nenhuma contradição entre o que a Drª Ferreira Leite disse de PSL, o que PSL disse de MFL e o que se passou agora?...
A democracia, que também deve ser uma prática nos partidos, embora às vezes já nem nos lembremos disso, tem destas coisas, há que saber viver com os resultados e fazer deles fonte de unidade e de força. O Luis Melo tem razão, o processo foi claro, a vontade do lider foi essa, que a escolha fosse clara para que fosse respeitada.
ResponderEliminarA outra hipótese era cada um ficar na sua, MFL a impor outra vontade, SL a dizer o que não o tinham deixado ser, todos os que agora votaram nele porque tinham esse direito a protestar e um gáudio dos adversários do PSD, a contar as espingardas, muito descansados porque enquanto houver guerras internas não há oposição.