Um bispo integrista britânico, Richard Williamson, que faz parte dos seguidores de Lefebvre, e cuja excomunhão foi anulada pelo atual papa, deu uma entrevista na televisão sueca em que afirmou estar convicto de que nem um judeu foi morto nas câmaras de gás. Admite que tenham morrido entre 200 a 300 mil nos campos de concentração, mas “garante que não foram gaseados seis milhões de judeus”!
Impressionante! Já pode associar-se com Mahmoud Ahmadinejad e muitos outros que negam o Holocausto. Como a negação do Holocausto é crime em muitos países, espero que quando passar por um deles seja acusado. Entretanto, enquanto a justiça não o punir, o melhor seria excomungá-lo outra vez!
Impressionante! Já pode associar-se com Mahmoud Ahmadinejad e muitos outros que negam o Holocausto. Como a negação do Holocausto é crime em muitos países, espero que quando passar por um deles seja acusado. Entretanto, enquanto a justiça não o punir, o melhor seria excomungá-lo outra vez!
Será a isto que se resume o pensamento do séc. XXI?
ResponderEliminarSerá que o Holocausto não passa de uma configuração criada pela imaginação mirabolante de um louco. Será que Hitler nunca existiu, ou será que tal como Marx, Lefebvre optou por uma auto-lavagem cerebral, proferindo:"Dixi et salvavi animam meam" (Disse e assim salvei a minha alma)?.
Esta gente tem cada ideia...
Devia ser excomungado todos os dias, como confirmação permanente, não vá um dia alguém querer apagar o que ele disse como ele faz com o holocausto.
ResponderEliminarHum, e quanto valem os seguidores de Lefevre? É que os seguidores de Escrivá também foram todos excomungados até que o Wojtyla fez as contas e pensou "bem, somos todos cristãos..." e foi tudo corrido a beato.
ResponderEliminarMais um na fase da negação da História. Aliás, infelizmente para as Igrejas, atitude muito comum. Só falta mesmo alguém vir dizer que é que uma heresia dizer-se que a Inquisição existiu e ceifou vidas e vidas nas fogueiras do fanatismo.
ResponderEliminarDesculpe discordar frontalmente da conclusão do seu postal: Claro que concordo que seja altamente lamentável alguém, integrista ou não, pretender negar o holocausto. No entanto acho igualmente lamentável que em muitos países seja crime negar tal acontecimento. Aprecio mais a liberdade de pensamento, ainda muito mais importante do que a liberdade de expressão do dito pensamento, a aprecio igualmente a discussão livre, mormente se for baseada em argumentos sólidos, como acho que é a afirmação histórica da realidade do holocausto. Quanto a ser melhor excomungá-lo, é-me totalmente indiferente e caberá a respectiva igreja julgá-lo nesse aspecto.
ResponderEliminarCaro Freire de Andrade
ResponderEliminarAo discordar frontalmente da conclusão, presumo que pretende afirmar que negar um acontecimento desta natureza não deve ser considerado crime. Mas poderá alguma vez ser considerado como sinónimo de liberdade de pensamento?! Baseado em quê? Em falta de provas? Não será que ao negarem, com tantas e tantas evidências, não estarão a “participar” no Holocausto?
O revisionismo nao pode ser vitima do autoritarismo.
ResponderEliminarTodos tem direito a livre expressao,mesmo que a maioria nao concorde.
Esse negocio de querer proibir a negaçao ou nao de um fato é sim repressao e autoritarismo,mesmo que nao concordemos com determinada opiiao,todos temos direito de expressa-la