Se a intenção era referir-se às alegadas mais valias do Cavaco na SLN, o esclarecimento impunha-se. A SLN nunca foi cotada em bolsa ou, sequer, transaccionada em mercado organizado. De modo que, a existirem essas mais valias, tinham sido obtidas por alguém que foi primeiro-ministro e agora é presidente da república com acções de uma empresa que hoje é objecto de várias suspeitas, sendo que essas mais-valias não foram resultado da percepção geral do mercado mas sim acertadas entre partes.
Feito o esclarecimento, "fim de papo". Agora, esse esclarecimento era devido.
Exmo. Miguel Frasquilho Gostava de o ver comentar as acusações feitas a uma colega sua de bancada Helena Lopes da Costa, visto que o Sr. tambem que me representa a mim e aos portugueses no Parlamento. E mais ambos somos militantes do nosso PSD.
Bom conselho, caro Pinho Cardão, mas mesmo assim receio que seja ousadia do investidor porque quem conhece o futuro ou tem um palpite certeiro pode vir a ser acusado de inside information 20 anos depois. Caro Tonibler, quem precisa de ser esclarecido, é porque tinha dúvidas; se tinha dúvidas é porque suspeitou; se suspeitou é porque encontrou alguma coisa que não esperava ver no curso normal das coisas. Se assim não for, se o facto mais banal suscitar todo o processo seguinte, todas as dúvidas, mesmo as mais absurdas e ofensivas, são legítimas.Espero que não saiba nem queira conviver bem com isso na sua vida.
O cargo de presidente da república é, como todos os cargos políticos em Portugal, voluntário. E como todos os cargos políticos em Portugal, está lá para servir o povo. Era só o que faltava que quando se levanta uma suspeita não visse esclarecer. Se não conviver bem com isso, não se devia ter metido ao barulho e, aliás, pode sair amanhã. E a suspeita, se fosse verdade, era lícita. Era mentira? O PR defendeu-se e deveria defender-se para que a mesma pessoa não dizer mais mentiras. Essa é a solução, não é limitar os direitos do patrão dele que é, ainda, o povo.
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarSe a intenção era referir-se às alegadas mais valias do Cavaco na SLN, o esclarecimento impunha-se. A SLN nunca foi cotada em bolsa ou, sequer, transaccionada em mercado organizado. De modo que, a existirem essas mais valias, tinham sido obtidas por alguém que foi primeiro-ministro e agora é presidente da república com acções de uma empresa que hoje é objecto de várias suspeitas, sendo que essas mais-valias não foram resultado da percepção geral do mercado mas sim acertadas entre partes.
Feito o esclarecimento, "fim de papo". Agora, esse esclarecimento era devido.
Exmo. Miguel Frasquilho Gostava de o ver comentar as acusações feitas a uma colega sua de bancada Helena Lopes da Costa, visto que o Sr. tambem que me representa a mim e aos portugueses no Parlamento.
ResponderEliminarE mais ambos somos militantes do nosso PSD.
Bom conselho, caro Pinho Cardão, mas mesmo assim receio que seja ousadia do investidor porque quem conhece o futuro ou tem um palpite certeiro pode vir a ser acusado de inside information 20 anos depois.
ResponderEliminarCaro Tonibler, quem precisa de ser esclarecido, é porque tinha dúvidas; se tinha dúvidas é porque suspeitou; se suspeitou é porque encontrou alguma coisa que não esperava ver no curso normal das coisas. Se assim não for, se o facto mais banal suscitar todo o processo seguinte, todas as dúvidas, mesmo as mais absurdas e ofensivas, são legítimas.Espero que não saiba nem queira conviver bem com isso na sua vida.
Cara Suzana,
ResponderEliminarO cargo de presidente da república é, como todos os cargos políticos em Portugal, voluntário. E como todos os cargos políticos em Portugal, está lá para servir o povo. Era só o que faltava que quando se levanta uma suspeita não visse esclarecer. Se não conviver bem com isso, não se devia ter metido ao barulho e, aliás, pode sair amanhã. E a suspeita, se fosse verdade, era lícita.
Era mentira? O PR defendeu-se e deveria defender-se para que a mesma pessoa não dizer mais mentiras. Essa é a solução, não é limitar os direitos do patrão dele que é, ainda, o povo.
Caro Tonibler, manifestamente, não quis perceber o meu comentário.
ResponderEliminar