segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O drama! O horror! A tragédia!

18 horas. Procuro as notícias do dia no rádio do carro. Dramático, o locutor anuncia: é oficial. Cristiano Ronaldo apresenta "quadro gripal" e não jogará na selecção nacional contra o gigante Liechtenstein.
Mudo de estação. Uma vez. E outra. Outra ainda. A notícia, a mesma em todas. Ronaldo tem gripe.
Que mais falta acontecer a este pobre país?

3 comentários:

  1. Por aqui ouve-se o boletim clínico, actualizado de hora a hora, de duas pessoas internadas com gripe, mas já sabemos que tinham outros problemas de saúde anteriores, se quiser posso relatar-lhos, só para tirar o exclusivo ao Ronaldo...

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  2. :)
    Não relate não Dra., senão sai espirro pela certa...

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  3. A propósito da gripe e da forma como se transmite, pensei:
    É-nos dito que o contágio do virus é feito em boa parte porque colocamos as mãos em locais de utilização mais frequente, como sejam os puxadores das portas, varões de auto-carro, balcões de lojas, etc.
    Ora bem, não seria de todo o interesse instruír as pessoas através dos orgãos de comunicação social a condicionarem os seus habitos à utilização de uma mão para determinados fins e a outra para outros!?
    Ou seja: cumprimentamos apertando a mão direita, pegamos habitualmente em objectos com a mão direita, quando subimos uma escada e apoiamos a mão no corrimão é tambem a direita, é lógico que se pense que a mão direita é por excelência a que será portadora do virus da gripe, a qual consequentemente tera de se evitar de levar à boca, aos olhos e ao nariz, ou seja, é necessário evitar a todo o custo que a mão direita nos alcance o rosto.
    De que forma é que poderemos evitar que isso aconteça?
    Atando a mão a uma peça de roupa com uma corda que não lhe possiblite chegar muito acima? É uma hipotese, mas uma outra talvez mais comoda, possa ser por exemplo utilizar um perfume de forte odor, borrifando com ele a mão direita, por forma a, num gesto distraído, a aproximar a mão do rosto se sinta de imediato o tal perfume, que deverá ser preferêncialmente diferente daquele que normalmente se use.

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