Depois da minha última ida à China, já lá vão mais de quinze anos, as mudanças que agora vi, nas duas semanas dias que acabo de lá passar, e apesar de toda a informação sobre o país, deixaram-me estupefacto. Eu sei que estive predominantemente nas cidades, embora também tivesse ido ao campo. Mas, há quinze anos, também as cidades constituíram a parte predominante da visita.
Não reconheci a China, no ambiente global, nas casas, nas ruas, no comércio e nos serviços, na hotelaria, nos transportes aéreos e citadinos, no modo de vestir e de pensar.
A China abriu-se ao mundo, no turismo, na banca, no imobiliário, na moda e nas demais actividades económicas.
As cidades estão pejadas de arranha-céus e, aí, Shangai e Pequim, sobretudo Shangai, vão-se aproximando de Nova York ou Chicago. Os Centros Comerciais proliferam e todas as grandes marcas de luxo em todos estão representadas.
As bicicletas deram lugar às motas e as motas aos automóveis e engarrafamentos monstruosos, apesar das larguíssimas avenidas de quatro faixas, moem diariamente a paciência, mesmo a refinada paciência de chinês.
Nas maiores cidades, as grandes cadeias hoteleiras europeias, americanas e asiáticas, a par das chinesas, ocupam prédios de dezenas de andares.
Os transportes aéreos têm já um desenvolvimento notável, estando as grandes companhias dotadas de aviões dos mais recentes modelos da Airbus ou da Boeing.
Para minha memória futura, irei deixando, aqui, no 4R, alguns apontamentos da minha estadia de 15 dias na China, em que passei, entre outros locais, pelas grandes cidades de Shangai, Guilin, Xian, Pequim, para além de Hong Kong e Macau. Oxalá as crónicas não macem os leitores do Quarta República.
Não reconheci a China, no ambiente global, nas casas, nas ruas, no comércio e nos serviços, na hotelaria, nos transportes aéreos e citadinos, no modo de vestir e de pensar.
A China abriu-se ao mundo, no turismo, na banca, no imobiliário, na moda e nas demais actividades económicas.
As cidades estão pejadas de arranha-céus e, aí, Shangai e Pequim, sobretudo Shangai, vão-se aproximando de Nova York ou Chicago. Os Centros Comerciais proliferam e todas as grandes marcas de luxo em todos estão representadas.
As bicicletas deram lugar às motas e as motas aos automóveis e engarrafamentos monstruosos, apesar das larguíssimas avenidas de quatro faixas, moem diariamente a paciência, mesmo a refinada paciência de chinês.
Nas maiores cidades, as grandes cadeias hoteleiras europeias, americanas e asiáticas, a par das chinesas, ocupam prédios de dezenas de andares.
Os transportes aéreos têm já um desenvolvimento notável, estando as grandes companhias dotadas de aviões dos mais recentes modelos da Airbus ou da Boeing.
Para minha memória futura, irei deixando, aqui, no 4R, alguns apontamentos da minha estadia de 15 dias na China, em que passei, entre outros locais, pelas grandes cidades de Shangai, Guilin, Xian, Pequim, para além de Hong Kong e Macau. Oxalá as crónicas não macem os leitores do Quarta República.
Bem vindo, bem vindo! E vem como a Nau Catrineta, que tem muito que contar, o título do seu post é muito promissor, "prólogo" é para abrir o apetite e as primeiras impressões são as que marcam. Cá ficamos a aguardar as suas histórias, que escrever é também uma forma saudável de se ir adaptando à intensidade da vida nacional. (agora estamos a evitar pontos de exclamação e reticências, é uma espécie de ascetismo literário, parece que são "demodées" e aqui na 4ª gostamos de ir na vanguarda - só enquanto for divertido)
ResponderEliminarCaro Dr. Pinho Cardão
ResponderEliminarPois seja muito bem regressado!(aqui não poupo no ponto de exclamação).
Este seu primeiro apontamento deixa antever grandes revelações. Ajude-nos, pois, a conhecer um pouco mais da China do século XXI.
Por acaso não encontrou por lá, no meio de tanta coisa evoluída, cravos azuis, não?
Maçar os fieis leitores do 4R com as suas memórias de viagem???!!! (eu uso e abuso das exclamativas reticentes, sou um demodé bota de elástico do piorio)
ResponderEliminarNem pensar, caro Dr. Pinho Cardão, aquilo que já nos maçava tremendamente era a ausência do meu caríssimo amigo. Mas... como foi por uma boa causa, perda-se o mal que faz, pelo bem que já começa a saber.
Feliz regresso caro Dr. e... força na pena! que é como quem diz... nas teclas.
Um forte abraço! (talvez não demasiadamente fort, porque ainda estará sob o efeito do jetlag)
Cara Suzana e Cara Margarida:
ResponderEliminarPois cá estou e parece então que há novidades que eu ainda não atingi, como essa da austeridade nos pontos de exclamação e reticências. É efeito da crise, é mais uma medida de Sócrates, é uma questão ecológica para poupar tinta? Digam-me o que se passa, que um membro do 4R desactualizado é o pior que há!... Desculpem a dupla infracção...tripla...
Caro Bartolomeu:
Pois muito obrigado, nomeadamente pela suave pancadinha nas costas, que isto do jet lag não é realidade virtual...
Obviamente, subscrevo os comentários que antecedem.
ResponderEliminar