Sócrates, mais uma vez e, ainda hoje na Assembleia da República, proclamou o rigor na gestão orçamental.
Como gerir é prever, nota-se pefeitamente o rigor, quando as previsões orçamentais para 2009 passaram de um défice de 2,2% em Dezembro de 2008 (aprovaçãodo OE), para 5,9% em Maio de 2009, para 8,3% em Dezembro de 2009, para 8,7%, já em Janeiro de 2010, aquando das conversações com os Partidos e, agora, para os 9,3%, constantes do Relatório anexo ao Orçamento para 2010. Não menciono outras transições intermédias.
Sócrates, mais uma vez e, ainda hoje na Assembleia da República, proclamou o rigor na consolidação da despesa. Também se vê:
Em 2005, o peso da Despesa Corrente no PIB era de 43,3%; em 2008, apresentava o mesmo peso; em 2009, o peso aumentava para 44,9% e em 2010 é previsto que aumente para 45,2%.
Por uma vez, Sócrates está cheio de razão: temos, de facto, uma sólida consolidação da despesa, consolidação do crescimento, claro está.
Da Despesa Corrente, também é claro…
Sócrates, mais uma vez e, ainda hoje na Assembleia da República, proclamou o rigor na consolidação da despesa. Também se vê:
Em 2005, o peso da Despesa Corrente no PIB era de 43,3%; em 2008, apresentava o mesmo peso; em 2009, o peso aumentava para 44,9% e em 2010 é previsto que aumente para 45,2%.
Por uma vez, Sócrates está cheio de razão: temos, de facto, uma sólida consolidação da despesa, consolidação do crescimento, claro está.
Da Despesa Corrente, também é claro…
Caro Dr., aí temos a elevação da manigância!
ResponderEliminarCumprimentos
joão dias
É o rigor à la Independente/Novas Oportunidades. Tem de se actualizar, caro Dr. Pinho Cardão.
ResponderEliminarOu uma mentira repetida muitas vezes...
Sócrates é o problema de Portugal de que Teixeira dos Santos é parte integrante. Enquanto os portugueses não perceberem esta evidência, o declínio continuará.
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