Sentir dores é algo que pode ser bastante desagradável, oscilando entre uma ligeira perturbação a situações excruciantes suscetíveis de provocar ou levar a desejar a própria morte. Presumo que todos já tenham passado por esta experiência. Nalguns casos ainda bem, porque permite evitar males maiores, e até salvar a vida, mas noutros assusta só pelo facto de recordar esses momentos quanto mais voltar a senti-la.
Contacto com relativa frequência com a dor. Ninguém escapa, crianças, jovens, adultos, velhos e animais. Recordo um dia em que a minha cadela começou a gritar desvairadamente com dores. É tão fácil perceber as cores da dor. Corri e vi que a pequerrucha tinha qualquer coisa espetada numa das patas. Olhou-me com uns olhos de súplica inesquecíveis. - Dói-me muito, gritava o animal. Tira-me a dor. E assim fiz. Num ápice, como que por artes mágicas, o animal deixou de sofrer. Os olhos vidrados desfizeram-se subitamente adquirindo a tranquilidade do suave olhar mortiço. Ainda a pata estava no ar e já me lambia, cara e mãos, com a língua rugosa num agradecimento sincero. Também já vi e senti reações semelhantes em humanos. Quando se sentem aliviados, a fácies, os olhos, as mãos, é tudo carinho e ternura, gestos de agradecimento que nunca se esquece.
A dor é um dos mais importantes sinais de aviso de perigo. Urge interpretá-la e corrigir o que está na sua génese. Por vezes é fruto da violência, acidental ou intencional. Neste último caso, o homem, ao infligir dores aos seus iguais, revela uma das suas múltiplas facetas negativas em que a maldade e a iniquidade atingem a expressão máxima. Mas a dor também pode surgir em consequência das doenças. E algumas são terríveis. Expressam-se com tal violência ao ponto de, não obstante todo o arsenal terapêutico ao nosso alcance, serem praticamente refratárias. Temos de as combater. Por vezes é a única coisa que se pode fazer, tentando respeitar os mínimos da dignidade humana, se é que nalguns casos se consiga mesmo. Mas a dor também surge em muitas doenças que são filhas de comportamentos e de estilos de vida que, em devido tempo, não foram acautelados. Nestes casos, e sem querer enveredar por campos moralistas, são compreensíveis as mensagens e os conselhos para que todos cuidem o melhor possível do seu corpo. Considero natural e perfeitamente aceitável que as medidas de cariz preventivo sejam anunciadas e propagadas de forma a contribuir para a saúde e bem-estar.
Tenho muita dificuldade em compreender certos fenómenos, como é o caso da autoflagelação. Como é possível alguém procurar a dor, autoflagelando-se? Claro que, num contexto de certas doenças psiquiátricas, é fácil interpretar e analisar certos comportamentos, como é o caso das automutilações. Eu próprio cheguei a ver alguns exemplos. Mas o que me perturba, e muito, é o facto de a autoflagelação ser praticada por pessoas ditas normais, algumas, até, com responsabilidades sociais e religiosas ao mais alto nível, e cujas palavras são bebidas, sofregamente, por centenas e centenas de milhões de pessoas. Li, à laia de explicação, que seria uma forma de estar mais perto de Cristo! Não sei. Não creio que Cristo se deixe impressionar por estes comportamentos estranhos e bizarros, nem tão pouco deixará que se aproxime quem O procure através de uma ofensa deliberada do corpo, o qual deveremos cuidar o melhor possível, a não ser que se sofra de alguma perturbação mental. Não sei se na altura em que retirei o corpo estranho da almofadinha da minha cadela, aliviando-a do sofrimento, não estivemos os dois mais perto... Agrada-me esta ideia, independentemente de todas as construções que se criaram à volta do tema.
Tratar as dores do corpo é um imperativo, assim como tratar as dores da alma. O que é incompreensível é alguém tratar as dores da alma autoflagelando-se...
Contacto com relativa frequência com a dor. Ninguém escapa, crianças, jovens, adultos, velhos e animais. Recordo um dia em que a minha cadela começou a gritar desvairadamente com dores. É tão fácil perceber as cores da dor. Corri e vi que a pequerrucha tinha qualquer coisa espetada numa das patas. Olhou-me com uns olhos de súplica inesquecíveis. - Dói-me muito, gritava o animal. Tira-me a dor. E assim fiz. Num ápice, como que por artes mágicas, o animal deixou de sofrer. Os olhos vidrados desfizeram-se subitamente adquirindo a tranquilidade do suave olhar mortiço. Ainda a pata estava no ar e já me lambia, cara e mãos, com a língua rugosa num agradecimento sincero. Também já vi e senti reações semelhantes em humanos. Quando se sentem aliviados, a fácies, os olhos, as mãos, é tudo carinho e ternura, gestos de agradecimento que nunca se esquece.
A dor é um dos mais importantes sinais de aviso de perigo. Urge interpretá-la e corrigir o que está na sua génese. Por vezes é fruto da violência, acidental ou intencional. Neste último caso, o homem, ao infligir dores aos seus iguais, revela uma das suas múltiplas facetas negativas em que a maldade e a iniquidade atingem a expressão máxima. Mas a dor também pode surgir em consequência das doenças. E algumas são terríveis. Expressam-se com tal violência ao ponto de, não obstante todo o arsenal terapêutico ao nosso alcance, serem praticamente refratárias. Temos de as combater. Por vezes é a única coisa que se pode fazer, tentando respeitar os mínimos da dignidade humana, se é que nalguns casos se consiga mesmo. Mas a dor também surge em muitas doenças que são filhas de comportamentos e de estilos de vida que, em devido tempo, não foram acautelados. Nestes casos, e sem querer enveredar por campos moralistas, são compreensíveis as mensagens e os conselhos para que todos cuidem o melhor possível do seu corpo. Considero natural e perfeitamente aceitável que as medidas de cariz preventivo sejam anunciadas e propagadas de forma a contribuir para a saúde e bem-estar.
Tenho muita dificuldade em compreender certos fenómenos, como é o caso da autoflagelação. Como é possível alguém procurar a dor, autoflagelando-se? Claro que, num contexto de certas doenças psiquiátricas, é fácil interpretar e analisar certos comportamentos, como é o caso das automutilações. Eu próprio cheguei a ver alguns exemplos. Mas o que me perturba, e muito, é o facto de a autoflagelação ser praticada por pessoas ditas normais, algumas, até, com responsabilidades sociais e religiosas ao mais alto nível, e cujas palavras são bebidas, sofregamente, por centenas e centenas de milhões de pessoas. Li, à laia de explicação, que seria uma forma de estar mais perto de Cristo! Não sei. Não creio que Cristo se deixe impressionar por estes comportamentos estranhos e bizarros, nem tão pouco deixará que se aproxime quem O procure através de uma ofensa deliberada do corpo, o qual deveremos cuidar o melhor possível, a não ser que se sofra de alguma perturbação mental. Não sei se na altura em que retirei o corpo estranho da almofadinha da minha cadela, aliviando-a do sofrimento, não estivemos os dois mais perto... Agrada-me esta ideia, independentemente de todas as construções que se criaram à volta do tema.
Tratar as dores do corpo é um imperativo, assim como tratar as dores da alma. O que é incompreensível é alguém tratar as dores da alma autoflagelando-se...
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ResponderEliminarAo ler sobre a autoflagelação lembrei-me da Opus Dei. Parece que era uma prática usual “antigamente”. A Opus Dei, que o livro de Dan Brown trouxe de novo à superfície mediática, negou veementemente que fosse parte dos seus rituais. No verão passado li um livro de Paolo Giordano, “A solidão dos números primos” que me deixou uma sensação muito desagradável por muito tempo. Um dos personagens infligia dor a si próprio. Nós, os leitores, compreendemos a razão por que o fazia, mas mesmo assim...
ResponderEliminarQualquer que seja o tema que escolhe para os seus editoriais, estes são sempre uma fonte de esclarecimento. Obrigada.
Verdadeiramente incompreensível, caro Professor. Sobretudo porque, sendo feita como humilhação própria e como forma de, na linguagem clássica utilizada, "espiar os pecados do mundo", atenta contra a própria ideia de um Deus bondoso, que não pode ser outra a ideia de Deus.
ResponderEliminarE lembrei-me logo de um dos Dez Mandamentos: não matar, nem, por qualquer modo, causar qualquer dano, no CORPO e na alma, a si mesmo ou aos outros.
Essa notícia da autoflagelação do Papa deixou-me estupefacto,sobretudo pela personalidade que irradiava. Na dúvida, não quero acreditar. E acreditar mais numa "estratégia" com vista a declará-lo rapidamente santo, com base em princípios retrógados e contra os mandamentos que deviam seguir, que vingaram em certas épocas, mas ainda continuam arreigados na mente de muitos.
Porque o Papa sabe, e nós sabemos, que o corpo que Deus lhe e nos deu é para estimar e conservar,não para ser destruído à próprias mãos.
Quando a cara catarina refere o livro de Dan Brow, penso que se esteja a reportar ao livro "o Código de Davinci", onde um dos "agentes" daquela organização se autoflagela e usa permanentemente um silício na coxa.
ResponderEliminarEssas práticas, segundo julgo saber, visam obter o fortalecimento do espírito, numa "lógica" de que, quanto maiores forem os sacrifícios a que a carne seja sujeita, maior será a resistência do espírito, por conseguinte, mais verdadeira e determinada será a fé.
Talvez a nossa capacidade de entendimento, não consiga "processar" este tipo de informação porque, tal como o caro Professor refere, a nossa "programação" de base, diz-nos que devemos ser harmoniosos e equilibrados, evitando os excessos, quer os positivos, como os negativos.
Sim, foi a esse livro a que me referi.
ResponderEliminarO bom senso e o nosso instinto ditam-nos que cuidemos bem do nosso corpo. Parece que “a nossa programação de base” não é igual para todos, mesmo que observemos os seguimentos do Ser superior em quem acreditamos. Mais um exemplo de que um dogma pode ser interpretado de várias formas... e que podem abranger as tendências fundamentalistas.
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ResponderEliminarCompreendo que qualquer desvio do padrão de comportamento considerado normal (e até o conceito de “normalidade” é discutível e sujeita a várias interpretações) suscita diversas opiniões, opiniões estas que não têm que ser sempre interpretadas segundo uma falsa moralidade. As pessoas manifestam a sua opinião: ou concordam ou discordam. De facto, se este tipo de conduta não tiver a sua origem em qualquer distúrbio mental ou emocional e desde que não interfira na vida de cada um ... tudo bem! Quem sou eu para criticar o Papa ou outra pessoa que se queira redimir dos pecados que cometeu ou comete na forma que melhor achar ou por outra qualquer razão! A minha opinião, porém, é que a prática de autoflagelação é exagerada... por falta, de momento , de outro termo. Não estou a criticar. Estou a expressar a minha opinião. Não estou a ser moralista. Não comparo a autoflagelação com jejum. E por que certas práticas são seculares não quer dizer que sejam corretas ou necessárias ou que tenham que continuar a ser praticadas para sempre.
ResponderEliminarParece difícil (e cada vez mais a meu ver) chegar-se a um meio termo. Com esta noção de liberdade, de direitos humanos, de privacidade, etc etc, chegou-se a um ponto (devo acrescentar antes de mais que sou a favor de uma liberdade equilibrada e não do totalitarismo) que qualquer comentário que se faça seja interpretado como tendo conotações derrogatórias ou de descriminação racial, religiosa, sexual, cultural e por aí fora. As pessoas querem hoje em dia reinvindicar tudo aquilo que se acham com direito. Direito às coisas mais descabidas - e usam os Direitos Humanos como escudo ou justificação... Apesar dos seres humanos serem seres racionais, necessitam de regras bem estabelecidas que as orientem até para sua própria segurança. Exemplo: teve que ser implementada uma lei segundo a qual os condutores não devem conduzir e usar o seu telemóvel ao mesmo tempo. As pessoas sabem que não é seguro e todavia....
Em minha opinião, amigos Paulo e Catarina, a questão de infligir ao corpo castigos exagerados, poderá não ter a ver com falsas moralidades, mas sim com algum tipo de fragilidades.
ResponderEliminarSe olharmos a sociedade num todo, percebemos as diferentes carências e fraquezas que atingem cada um de nós.
Essas fragilidades tendem a que cada um se "agregue" a algo que de algum modo lhe transmita segurança.
Vejam lá se concordam nestes exemplos...
Um tipo que goste de vinhos, tenta que o convidem a integrar uma confraria. Um fulano que se movimenta no mundo dos negócios, deseja ser convidado para fazer parte de um clube de empresários. Um sicrano a quem o médico aconselhou a fazer exercicio, tem o dinheiro que sobra aos que passam fome, inscreve-se num clube de golf, contrata um cady, compra roupas próprias, tacos e bolas "XPTO", esperando ser "abraçado" pelos outros "crak's" a quem o médico também aconselhou andar e que não sabem também o que fazer ao muito guito que lhes sobra.
Os tipos que gostam de futebol, mas já têm menos "canetas" que barriga, que lhes permita correr atrás do esférico, vinculam-se a um clube desportivo, mesmo tendo a consciência de dizer a si mesmo: o futebol de hoje, já não tem nada a ver com o futebol do meu tempo! (estou mesmo a ver que não vou poder contar com a dedicatória do Dr. Pinho Cardão, no lançamento do próximo livro do 4R).
;)))
Bom, resumindo. Tentamos convencer a nós mesmos, de diferentes formas que somos uns fortalháços, invencíveis, incolumes a qualquer força, a qualquer perigo... a tudo. Mas, ao virar da primeira esquina, escondemo-nos atrás da primeira coisa que nos parecer poder proteger-nos. Seja um clube, uma religião, uma associação, um partido, ou até um gang.
Desde tempos imemoriais que o homem se flagela, talvez porque tenha reflectido sobre uma verdade incontornável: a dor, por vezes causa maior dano a quem assiste a ela, que ao próprio e, na maioria dos casos até fortalece aquele a quem atingui, quer seja a dor física, como a dor espiritual.
Na verdade, quando ouvimos o testemunho daqueles que passaram por fases difíceis de algum tipo de dor, ouvimo-los referir que após esse periodo passaram a asentir-se mais fortes e até mais confiantes.
Àqueles que nunca passaram por situações dessas, é compreensívelmente difícil perceber todo o mistério que envolve o processo, para os que se iniciaram nas práticas de autoflagelação, talvez a "coisa" se apresente mais clara.
Mas, se levarmos as nossas reflexões e considerações mais À frente e, pegando no exemplo de Cristo, que inspirou também o post do nosso muito estimado Professor Massano Cardoso, percebemos que tambem Ele se autoflagelou. Deixou que o martirizassem, que o chicoteassem, que o ferissem com lanças e que o pregassem num madeiro, com a finalidade de fazer entender ao mundo o verdadeiro sentido do amor entre toda a humanidade.
Ele podia, como fácilmente se percebe, não se ter sujeitado a tão grande suplício, mas, optou por fazê-lo de livre e espontânea vontade. Por fim, fortaleceu-se e venceu a morte, ressuscitou e mostrou ao mundo algo de tão genuíno e valoroso que predurou até aos nossos dias, passados 2000 anos e muitas evoluções, muitas guerras, muitos avanços tecnológicos, etc. etc. etc.
Sim, sim, têm toda a razão, faltou o linkezinho... peço desculpa.
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=a37bBm8pXSk
Ho Happy day... when Jesus Watched...
;)
Caro Bartolomeu...Cristo não se autoflagelou ... deixou-se, sim, injuriar, insultar e flagelar... E vou ficar por aqui de contrário vou ocupar mais espaço do caro Prof... e não seria justo!
ResponderEliminarThanks for the link! : )
Cara Catarina, entendo que, uma vez que permitiu que outros o fizessem, podendo não o ter feito, então, considero que se autoflagelou, com o intuíto de servir. Não sei se do mesmo modo que outros o fazem, podendo não o fazer, com o intuíto de servir uma entendidade que consideram superior a si mesmos...
ResponderEliminarou então estou totalmente enganado na s minhas reflexões, o que, não seria inédito nem impossível.
;)))
Discordo! Em absoluto!!!
ResponderEliminarAmigos como sempre!...
: )
O valor da minha amizade, não se altera em função dos nossos pontos concordantes ou discordantes, minha amiga Catarina. E o seu?!
ResponderEliminar;)
Discorda em absoluto, de quê concretamente?
"Como é possível alguém procurar a dor, autoflagelando-se? Claro que, num contexto de certas doenças psiquiátricas ... Mas o que me perturba, e muito, é o facto de a autoflagelação ser praticada por pessoas ditas normais, algumas, até, com responsabilidades sociais e religiosas ao mais alto nível, e cujas palavras são bebidas, sofregamente, por centenas e centenas de milhões de pessoas."
ResponderEliminarQuem não tem a Graça de compreender a Crucificação, não pode mesmo compreender João Paulo II, verdadeiro exemplo de sofrimento pelos outros ao longo de toda a sua vida.Lamentávelmente ainda há quem pense o sarifício da Cruz foi ou é um problrma do foro psiquiátrico. Pobres de espírito oa que assim pensam.
“Amigos como sempre” foi daquelas expressões desnecessárias, que não têm razão de existir. Foi um aparte superfúlo! Nada a ver com o concordar ou discordar!.... : ) A verdadeira amizade não vacila perante trivialidades...
ResponderEliminarConcordo! Em absoluto!!!
ResponderEliminar;)))
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ResponderEliminarCaro Paulo
ResponderEliminarVou copiar e colar o texto para que possa pôr-lhe os devidos acentos e espero confirmar aquilo que tentou dizer e que eu penso ter entendido.
Para já, o que (eu) quis dizer foi o seguinte: se a pessoa que se está a autoagredir (qualquer que seja a forma de agressão utilizada) e se sofrer de qualquer distúrbio mental suspeito, deverá ser tratada para sua segurança e segurança dos que a rodeiam. Um indivíduo que corta os pulsos ou que tem tendências suicidas ou sofre de anorexia ou que representa um risco para si próprio não deve ser ignorado nem pelos familiares, nem amigos nem tão pouco pela comunidade em geral. Isto não constitui qualquer desrespeito pelos direitos, pela privacidade desse indivíduo. Mas se esse indivíduo teve um péssimo dia no trabalho e chega a casa e apetece-lhe bater com a cabeça na parede que o faça quantas vezes lhe apetecer!
Os exageros não representam estados saudáveis. E no âmbito dos exageros existem ainda outros exageros... é desses que estou a falar... sem pretensão de ser moralista. Apenas expresso a minha opinião e, normalmente, não tento demonstrar que eu é que tenho razão! : )
Esqueci-me de dizer, caro Paulo: como nunca me considero detentora da verdade absoluta (até porque duvido que ela exista em determinados conceitos...) fiquei com curiosidade de saber quais “essas críticas bem mais graves” que o Paulo teria a fazer.
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ResponderEliminarTemos uma opinião mas neste caso não temos nada com isso.
ResponderEliminarAté à próxima troca de ideias.
Cumprimentos.
P.S. Há certos condomínios residenciais onde não permitem animais, crianças e fumar (mesmo em espaços privados). : )