Os Bancos americanos continuaram, já este mês, a reembolsar o Tesouro dos Estados Unidos dos fundos cedidos aquando da crise do sub-prime. Claro que irão pagar até ao último cêntimo.
A Justiça americana resoveu o problema da falência da General Motors em três meses e a empresa salvou o seu património, os trabalhadores o seu posto de trabalho e os accionistas e fornecedores o essencial dos seus interesses.
Em Portugal, os casos dos bancos BPN e BPP, diminutos até à escala nacional e que cabem numa pequena gaveta de secretária de um banco internacional, ainda não foram resolvidos pelo Governo, nem se sabe quanto o Estado irá suportar.
A falta de competência e de liderança torna tudo mais complexo, para adiar decisões com base em pretensas dificuldades. Por isso, estamos com estamos.
Sabe-se já que o Oliveira e Costa está detido por destruir 600 milhões de euros do balanço do BPN e não se conhece ainda a sanção que se destina ao Teixeira dos Santos por destruir 4,2 mil milhões de euros do balanço da CGD por causa do BPN. De resto, a coisa até está a andar bem...ehehe
ResponderEliminarÉ verdade, não é certamente a complexidade dos casos que explica as diferenças...
ResponderEliminar