Um dos atributos do dragão é, de quando em vez, abrir as asas, alhear-se do que se passa cá por baixo, e espalhar felicidade entre os espécimes rivais. Toca, pois, de usufruir o momento...
Parece que foi uma vitória à benfica... terá sido? Mas... se as equipes deixam de precisar de jogar, para ganhar... a coisa ainda perde o resto do interesse que já não tinha...
No seguimento do comentário da Catarina... Olhando bem o olhar intenso do leão, mete dó o ohar de doçura do cordeirinho, como a pedir: não me papes! não me papes!...
A minha atenção foi absolutamente monopolizada, açambarcada pela majestade do leão em detrimento da pobre ovelhinha! Como me sinto constrangida... Não tive a sensibilidade do JotaC! : (
O inimigo das ovelhas não é o leão, é o lobo. Este quadro, além de artìsticamente lamentável, é assim atípico, deve reportar-se a um leão foragido de algum zoológico. O leão regressará ao seu espaço confinado, e o episódio é a inscrever na coluna dos fait-divers. Por outro lado, o bicho que aqui veste a pele da ovelha é na realidade um dragão, cuja boca flamejante foi temporàriamente apagada por um domador que o Príncipe, mais cedo do que tarde, fará sair de cena, por não estar à altura dos pergaminhos do Reino.
Analisando este quadro com mais profundidade...Será que este leão, enorme e de ar majestoso e poderoso, pensa que ainda é ovelha? Será possível que a ovelhinha, medrosa, dócil e confiante, continue a considerar o leão um lanígero... embora um lanígero estranho e diferente dos outros? O autor deste “magnífico” quadro (JMFA?) – que se primou na combinação das cores, no enquadramento de cada personagem - talvez nos queira transmitir esta mensagem: o leão e a ovelha ainda não se descobriram, não se identificaram e, consequentemente, ainda conseguem coexistir num ambiente eclético, calmo e despreocupado... até um dia quando alguém mal intencionado – malicioso e venenoso –lhes apontar as suas diferenças... e, nessa altura, talvez o predador siga os seus instintos... à semelhança de outros seres vivos que por aí existem camuflados e mascarados...
Fiquei impressionadíssima com essa manifestação da sua veia poética.. que desconhecia! Nem Manuel Brás conseguiria fazer melhor!... com todo o respeito e admiração que tenho pelos seus (dele) versos! : )
Fiquei impressionadíssima com essa manifestação da sua veia poética.. que desconhecia! Nem Manuel Brás conseguiria fazer melhor!... com todo o respeito e admiração que tenho pelos seus (dele) versos! : )
Me desculpem pela repetição! É que fiquei tão deslumbrada que carreguei nas teclas mais do que devia e o comentário saiu em triplicado! Talvez inconscientemente eu quisesse assegurar-me que a minha admiração seria transmitida sem sombra de dúvida! : )
Um dos atributos do dragão é, de quando em vez, abrir as asas, alhear-se do que se passa cá por baixo, e espalhar felicidade entre os espécimes rivais.
ResponderEliminarToca, pois, de usufruir o momento...
Quando a dádiva é grande o pobre desconfia!...
ResponderEliminar:)
Olhar intenso... como que dizendo: “Continuo a ser o Rei..”
ResponderEliminarSó que os reinados modernos são tão efémeros...
: )
Parece que foi uma vitória à benfica... terá sido?
ResponderEliminarMas... se as equipes deixam de precisar de jogar, para ganhar... a coisa ainda perde o resto do interesse que já não tinha...
No seguimento do comentário da Catarina...
ResponderEliminarOlhando bem o olhar intenso do leão, mete dó o ohar de doçura do cordeirinho, como a pedir: não me papes! não me papes!...
Ninguém repara na ovelinha, no seu ar combalido, coitadinha...
ResponderEliminarAfinal, jotaC deu-se conta...
ResponderEliminarAHAHAHA,
ResponderEliminarCoincidência!!!
A minha atenção foi absolutamente monopolizada, açambarcada pela majestade do leão em detrimento da pobre ovelhinha! Como me sinto constrangida... Não tive a sensibilidade do JotaC! : (
ResponderEliminarCatarina:
ResponderEliminarNão fique triste, por mim, compreendo perfeitamente que tivesse “sucumbido” perante a figura majestática do rei leão!...
:)
O inimigo das ovelhas não é o leão, é o lobo. Este quadro, além de artìsticamente lamentável, é assim atípico, deve reportar-se a um leão foragido de algum zoológico. O leão regressará ao seu espaço confinado, e o episódio é a inscrever na coluna dos fait-divers. Por outro lado, o bicho que aqui veste a pele da ovelha é na realidade um dragão, cuja boca flamejante foi temporàriamente apagada por um domador que o Príncipe, mais cedo do que tarde, fará sair de cena, por não estar à altura dos pergaminhos do Reino.
ResponderEliminar:))
ResponderEliminarAnalisando este quadro com mais profundidade...Será que este leão, enorme e de ar majestoso e poderoso, pensa que ainda é ovelha? Será possível que a ovelhinha, medrosa, dócil e confiante, continue a considerar o leão um lanígero... embora um lanígero estranho e diferente dos outros? O autor deste “magnífico” quadro (JMFA?) – que se primou na combinação das cores, no enquadramento de cada personagem - talvez nos queira transmitir esta mensagem: o leão e a ovelha ainda não se descobriram, não se identificaram e, consequentemente, ainda conseguem coexistir num ambiente eclético, calmo e despreocupado... até um dia quando alguém mal intencionado – malicioso e venenoso –lhes apontar as suas diferenças... e, nessa altura, talvez o predador siga os seus instintos... à semelhança de outros seres vivos que por aí existem camuflados e mascarados...
ResponderEliminar: )
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarFalte-ma a inspiração do nosso Manuel Brás. Mas cá vai, em verso, a síntese dos V. comentários e o real significado do quadro de ontem:
ResponderEliminarUm feroz leão
Tarde revelado
Perante dragão
Em ovelha transformado
Ora nem mais...temos poeta!
ResponderEliminar:)
Fiquei impressionadíssima com essa manifestação da sua veia poética.. que desconhecia!
ResponderEliminarNem Manuel Brás conseguiria fazer melhor!... com todo o respeito e admiração que tenho pelos seus (dele) versos! : )
Fiquei impressionadíssima com essa manifestação da sua veia poética.. que desconhecia!
ResponderEliminarNem Manuel Brás conseguiria fazer melhor!... com todo o respeito e admiração que tenho pelos seus (dele) versos! : )
Me desculpem pela repetição! É que fiquei tão deslumbrada que carreguei nas teclas mais do que devia e o comentário saiu em triplicado! Talvez inconscientemente eu quisesse assegurar-me que a minha admiração seria transmitida sem sombra de dúvida! : )
ResponderEliminarEm estereofonia até soou melhor, Catarina :)
ResponderEliminarahaha!
ResponderEliminarGostei!