Até um cego percebe que esse risco é efectivo. Ñem é preciso poder ver, basta saber a idade dos edifícios, a ausência de obras de manutenção e o abandono a que têm sido votados. Se o cego se interessar um pouco mais pelo assunto, vai deparar-se com as maiores incongruências no que diz respeito às leis de arrendamento, ao acesso e gestão e distribuição dos fundos para reabilitação dos edifícios, assim como os critérios urbanísticos e arquitectónicos a que os mesmos se encontram sujeitos. Helena Roseta, pede ajuda ao governo. Deve ser por isso que no post de cima, podemos ver o Sr Primeiro ministro a rir-se desbragadamente. Vai ver, caro Dr. Ferreira de Almeida, que o "nosso primeiro" está a dizer à senhora vereadora que, assim que chegar a S. Bento, vai recrutar uma equipe de deputados-pedreiros, para dar início às obras de demolição e de reconstrução dos edifícios em risco. Deve estar a contar sobretudo com o pessoal da Maçonaria... Agora é que isto vai... com o alerta da Srª Deputada. É que ainda ninguem tinha percebido essa evidência...
Caro Bartolomeu, Não estou nada de acordo com o meu Amigo. Se fosse pelo motivo que anota Sócrates deveria aparecer chorando qual Maria Madalena. Não. O dito pela sr.a Vereadora pode ser ser alargado para além, muito além, da situação do parque habitacional de Lisboa que cai aos pedaços há muito. E também não. Sócrates não deve achar graça alguma a Roseta. Ri-se das ajudas que o Domingo inesperadamente lhe trouxe. Digo eu...
Pois... estou de acordo com o último ponto do seu comentário, caro Dr. José Mário. Mas agora já não ha remédio. A cabeça das pessoas anda confusa e depois as ideias atropelam-se, tornando-se difícil medir as consequências...
Quando um sismo de grau 5.9 na escala de Ricther abalar Lisboa durante uns 30 segundos, vamos todos recordar-nos das palavras de vários responsáveis e de mais alguns especialistas. Nessa altura os estragos estruturais serão semelhantes ao que sucedeu no Chile e o número de mortos semelhante ao da Turquia; a pequena diferença é que, em ambos os casos, a intensidade será 1.000 inferior. Uma tempestade que ocorre uma vez a cada cem anos, matou 40 pessoas na Madeira, um abalo semelhante ao do de 1755 vai por a nú as mazelas de hoje e a degradação de ontem, como, aliás, sucedeu nessa data... Cumprimentos joão
Continuam o trabalho de contagem dos edifícios que estão degradados ou a ameaçar ruína... ... é a justificação para não começarem a tratar do assunto!! Daqui a uns anos - quando o mandato estiver a chegar ao fim - já terão números mais exactos e que não incluirão os que entretanto se degradarem!
Meu caro Joao, não tiro nem ponho nada ao que comentou. A minha provocação ia no sentido em que concluiu Vitor Reis - ocupamo-nos com diagnósticos que não ganham credibilidade por serem feitos por este ou por aquele (até porque a realidade entra-nos pelos olhinhos dentro), e continuamos a descurar os remédios. Além de que o sentido apocalíptico da frase que faz o post pode estender-se para além da questão do parque habitacional. Muito para além...
Parafraseando o Inclítico Durão Barroso, o sismo vai suceder, só não sabemos quando.... Relativamente à Senhora, sempre poderemos considerar que ela não mudou, mas foram os partidos que mudaram, o contrário também vale... No entanto é uma profissional e, mesmo que profira declarações mais bombásticas, existem um conjunto de especialistas, quase todos professores do técnico, que a coadjuvam as suas declarações.
Até um cego percebe que esse risco é efectivo. Ñem é preciso poder ver, basta saber a idade dos edifícios, a ausência de obras de manutenção e o abandono a que têm sido votados. Se o cego se interessar um pouco mais pelo assunto, vai deparar-se com as maiores incongruências no que diz respeito às leis de arrendamento, ao acesso e gestão e distribuição dos fundos para reabilitação dos edifícios, assim como os critérios urbanísticos e arquitectónicos a que os mesmos se encontram sujeitos.
ResponderEliminarHelena Roseta, pede ajuda ao governo.
Deve ser por isso que no post de cima, podemos ver o Sr Primeiro ministro a rir-se desbragadamente.
Vai ver, caro Dr. Ferreira de Almeida, que o "nosso primeiro" está a dizer à senhora vereadora que, assim que chegar a S. Bento, vai recrutar uma equipe de deputados-pedreiros, para dar início às obras de demolição e de reconstrução dos edifícios em risco.
Deve estar a contar sobretudo com o pessoal da Maçonaria...
Agora é que isto vai... com o alerta da Srª Deputada. É que ainda ninguem tinha percebido essa evidência...
Caro Bartolomeu,
ResponderEliminarNão estou nada de acordo com o meu Amigo. Se fosse pelo motivo que anota Sócrates deveria aparecer chorando qual Maria Madalena.
Não. O dito pela sr.a Vereadora pode ser ser alargado para além, muito além, da situação do parque habitacional de Lisboa que cai aos pedaços há muito.
E também não. Sócrates não deve achar graça alguma a Roseta. Ri-se das ajudas que o Domingo inesperadamente lhe trouxe. Digo eu...
Pois... estou de acordo com o último ponto do seu comentário, caro Dr. José Mário.
ResponderEliminarMas agora já não ha remédio. A cabeça das pessoas anda confusa e depois as ideias atropelam-se, tornando-se difícil medir as consequências...
Caro JMFAlmeida
ResponderEliminarQuando um sismo de grau 5.9 na escala de Ricther abalar Lisboa durante uns 30 segundos, vamos todos recordar-nos das palavras de vários responsáveis e de mais alguns especialistas.
Nessa altura os estragos estruturais serão semelhantes ao que sucedeu no Chile e o número de mortos semelhante ao da Turquia; a pequena diferença é que, em ambos os casos, a intensidade será 1.000 inferior.
Uma tempestade que ocorre uma vez a cada cem anos, matou 40 pessoas na Madeira, um abalo semelhante ao do de 1755 vai por a nú as mazelas de hoje e a degradação de ontem, como, aliás, sucedeu nessa data...
Cumprimentos
joão
Continuam o trabalho de contagem dos edifícios que estão degradados ou a ameaçar ruína...
ResponderEliminar... é a justificação para não começarem a tratar do assunto!!
Daqui a uns anos - quando o mandato estiver a chegar ao fim - já terão números mais exactos e que não incluirão os que entretanto se degradarem!
Meu caro Joao, não tiro nem ponho nada ao que comentou. A minha provocação ia no sentido em que concluiu Vitor Reis - ocupamo-nos com diagnósticos que não ganham credibilidade por serem feitos por este ou por aquele (até porque a realidade entra-nos pelos olhinhos dentro), e continuamos a descurar os remédios.
ResponderEliminarAlém de que o sentido apocalíptico da frase que faz o post pode estender-se para além da questão do parque habitacional. Muito para além...
Caro JMFAlmeida
ResponderEliminarParafraseando o Inclítico Durão Barroso, o sismo vai suceder, só não sabemos quando....
Relativamente à Senhora, sempre poderemos considerar que ela não mudou, mas foram os partidos que mudaram, o contrário também vale...
No entanto é uma profissional e, mesmo que profira declarações mais bombásticas, existem um conjunto de especialistas, quase todos professores do técnico, que a coadjuvam as suas declarações.
Cumprimentos
joão