De manhã o ministro das finanças anunciou que a gravidade da situação obrigava a reponderar os grandes investimentos públicos e a agravar (de novo) os impostos. Pela voz do ministro das obras públicas soubémos ao final da tarde que a única reavaliação dos mega investimentos programados é a de alguns troços da chamada auto-estrada do centro. O resto é para continuar e, na opinião do ministro, tudo é investimento indispensável e virtuoso.
Adivinhem qual das medidas que o ministro das finanças disse estar a ponderar se vai mesmo concretizar...
A explicação só pode ser uma.
ResponderEliminarA demissão não será...penso eu de que...
ResponderEliminarA não ser que queira fugir da "pesada herança" de que foi um dos principais artífices.
Suponho que Teixeira dos Santos vá ter que comer o pão que ele próprio amassou ou que deixou que amassassem.
ResponderEliminarPara sanear as contas públicas, nada como poupar com os... desempregados!
ResponderEliminarComo dizia o outro, "temos que sacar o máximo possível enquanto ainda há alguma coisa!". Ou ainda, "é agora ou nunca, o tempo passa num instante e não os vamos ter no poder muito mais tempo!".
A propósito, estas conversas parece que não têm valor jurídico, segundo a nomenklatura e/ou o aparatchik, claro!
Finalmente a batalha iniciou-se. Teixeira contra Mendonça e outros que se verão.
ResponderEliminarEnquanto o Titanic Nacional se afunda, e a orquestra toca impante, ministros puxam dos galões da sua qualidade de académicos de economia, essa não ciência que não resiste a crises de visibilidade.
Enquanto isso as baleeiras com o nome de subsídio de desemprego e IVA são penosamente baixadas para o mar encarpelado, enquanto o tsunami Standard & Poor's promove ondas que as podem virtualmente engolir.