Um estudo científico defende que a preguiça deve ser considerada doença. Logo, com direito a baixa e subsídio da segurança social.
Os não preguiçosos, para além de trabalhar, ainda irão sustentar os preguiçosos enfermos.
Haverá certamente nova especialidade médica e de enfermagem e o correspondente Colégio da Especialidade Preguiça. Não vão ter falta de trabalho!...
Haverá certamente nova especialidade médica e de enfermagem e o correspondente Colégio da Especialidade Preguiça. Não vão ter falta de trabalho!...
É mandriar, pois, meus senhores. Nada a temer por faltas ao emprego. A preguiça é, agora, uma doença oficial e grave. E cientificamente testada!...
Enfim, nem escrevo mais nada, estou cheio de preguiça e não quero ser penalizado por estar a trabalhar preguiçosamente doente!...
Não sei é se conseguirei vencer a preguiça para chamar o médico do centro de saúde a vir cá a casa!...
Ahahah!
ResponderEliminarPreguiça fez-me recordar “lazeira” que podem ser sinónimos. As pessoas no meio rural davam preferência a este termo. “Estou com uma lazeira!!” ou então “Estou com uma moleza!” Sofriam da doença e nem sabiam! Associavam este estado físico e mental ao calor. O Inverno nem lhes permitia este estado “lazeirento”. Hoje diriam que são modernices, como o “stress”. Que outras maleitas surgirão para justicar esta tendência para a “dolce vita”?! Os hipocondríacos que tomem cuidado que isto até é capaz de ser coisa séria! ... Acho que estou a sentir sintomas... será que é uma doença contagiosa?!
Caro Dr. Pinho Cradão
ResponderEliminarConvinha que esta notícia não tivesse eco aqui para as nossas bandas. Só nos falatava esta!
Mais um peso para acrescentar ao já muito debilitado prato da despesa do orçamento da Segurança Social.
Caro Drº Pinho Cardão:
ResponderEliminarDe quando em vez aparece um estudo esquisito que só vale pelo trabalho técnico-científico que certamente é preciso fazer para se chegar a estas conclusões bizarras!. Contudo se pega por cá, com salários que mal dão para o hamburger mc donalds, adeus estado social, não há contribuintes que aguentem…
Caro Pinho Cardão, muito perigosa a divulgação desse estudo, vai-se detectar uma pandemia e será um belo pretexto para sermos cobaias de uma vacina milagrosa! O que vale é que a indústria farmacêutica já não aguenta mais calotes, já viu o prejuízo para o SNS, combater a preguiça? Safa!
ResponderEliminarDepois da preguiça podem também acrescentar à lista a estupidez, que é uma tragédia incurável e que afecta uma elevada percentagem da população.
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