sábado, 11 de setembro de 2010

Nada de grave, tudo dentro da maior normalidade

"A obtenção de créditos bancários de 688 milhões de euros, numa crescente espiral de endividamento, fará subir a dívida da EP para o valor recorde de 2,2 mil milhões de euros.
Mas Almerindo receia, segundo afirmou em Agosto aos ministros das Finanças e das Obras Públicas, que os bancos não lhe emprestem mais dinheiro. Por isso, pediu a Teixeira dos Santos que autorize um empréstimo do Tesouro de 340 milhões de euros – 130 dos quais para pagar uma dívida ao Estado. Até agora, ainda não teve resposta.
O caos financeiro das contas da EP traçado por Almerindo contradiz em absoluto o ‘oásis’ contabilístico descrito recentemente pelo secretário de Estado das Obras Públicas". - Aqui

7 comentários:

  1. Do que é grave não se fala. Pior: não se fale, caro JM! É o espírito da Situação.

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  2. Há uma coisa que não consigo entender. Se estes não pagam, os hospitais não pagam, as câmaras não pagam,... afinal quem é que está a receber o dinheiro que eu desconto?

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  3. Anónimo19:26

    Muito curioso e sintomático uma empresa pública estar a ter estes problemas de financiamento. Muito mesmo... E não me parece que estes sintomas sejam duma coisa boa ou, sequer, duma doença benigna.

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  4. Vivemos num autêntico oásis!

    Esse caos financeiro
    das contas descontroladas
    é de cariz trapaceiro
    e de acções debeladas.

    Já agora, sobre a recente postura (indecente) do Banco de Portugal sobre a prática (indecente) de alguns bancos nos créditos à habitação:

    Assim prossegue o devastar
    de muitos valores decentes,
    pois é proibido atentar
    contra práticas indecentes…

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  5. Então acreditamos no Dr. Almerindo e já não acreditamos nos governantes? O Secretário de Estado disse que a Estradas de Portugal nunca esteve tão bem como agora!...E disse mais: que, a haver problemas, eles serão resolvidos dentro de 65 a 70 anos!...

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  6. Ele pede um empréstimo ao Tesouro para usar uma parte para pagar ao Tesouro, o qual lhe emprestará o dinheiro que vai receber em pagamento da dívida para ele pagar o resto que não devia ao Tesouro. Mas o que é que estranham?

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  7. O caro Tonibler ainda não perdeu a mania de fazer perguntas complicadas? É que é tudo muito complicado, como se diz agora nos debates na televisão, e também nas novelas e nas entrevistas.

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