O Eurostat (essa instituição pouco fiável para o secretário de estado Valter Lemos que só acredita no caseiro INE) divulgou os últimos números do mercado de trabaho em Portugal. O número de empregos (e não a taxa de desemprego, como tinha aqui escrito antes) diminuiu 1,5% no segundo trimestre em relação a período homólogo do ano transacto, mais que a média europeia de 0,6%. Não se conhece a esta hora a posição oficial do governo. Mas o 4R está em condições de antecipar a satisfação com que o Primeiro-Ministro e o Executivo encaram estes números, já que esta percentagem é menor da que foi verificada no segundo trimestre (1,7%), revelando-se assim uma animadora desaceleração.
Peço desculpa por incomodar,
ResponderEliminarmas o Sr. está a interpretar mal os dados, o que não fica nada bem a quem pretende criticar outros.
O que os dados do eurostat dizem é que o nº de empregos diminuiu 1,5% relativamente ao 2 trimestre do ano passado.
No trimestre anterior a diferença era maior (1,7%), e portanto ouve uma aproximação aos nºs de emprego do ano anterior.
Dito de outra forma, apesar de Portugal não estar a desacelerar a destruição de emprego tão depressa como a média da UE, por cá o ritmo de destruição de emprego também está a abrandar.
Obrigado, caro Tino, tem toda a razão. Já corrigi em conformidade. E já agora, não peça desculpa porque não incomoda. E mesmo que incomodasse não haveria necessidade de o fazer. Entre sempre, e se for necessário, corrija. De novo lhe agradecerei, se for o caso.
ResponderEliminarNão sei o que é pior, caro Tino, se aumentar o desemprego ou a falta de emprego.
ResponderEliminarComo diz o outro... entre os dois, venha o diabo e escolha.
Eu, cá na minha, admiro-me que ainda haja empregados em número suficiente para satisfazer as estatísticas do desemprego.
Mas isso é outra história... uma espécie de física quântica... uma baralhação!
Desculpe-me a curiosidade, caro Tino... por acaso o amigo não é o mediático Tino de Rans?
Caro Ferreira de Almeida:
ResponderEliminarPortanto, tudo bem.
À centésima derivada,e quando analisarmos a evolução do emprego e do desemprego à hora e ao minuto, vamos ter enormes surpresas. Haverá minutos com acelerações imprevisíveis em relação a minutos homólogos de um ano qualquer à escolha.
Exultemos, pois.
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