quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Para ler no Economist...

Para ler aqui no Economist. Por quanto mais tempo continuaremos a ouvir as diversas instâncias internacionais apontarem o caminho que temos de seguir para melhorar a competitividade, reduzir o peso da dívida e ganhar a batalha do crescimento?

13 comentários:

  1. Mais um sinal da oligarquia:

    "A responsabilidade prevista no número anterior recai sobre os membros do governo e os titulares de órgãos autárquicos nos termos e condições fixadas para a responsabilidade civil e criminal do artigo 36.o do Decreto n.o 22 257, de 25 de Fevereiro de 1933." in Proposta de Orçamento de Estado para 2001

    Para a oligarquia aplica-se a Lei de António de Oliveira Salazar, para os restantes cidadãos a Lei geral...

    http://www.ionline.pt/conteudo/84599-lei-salazar-oe-livra-autarcas-do-tribunal-contas

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  2. oligarquias, caro fartinho!
    oligarquias, que são oligarquias de outras oligarquias, por isso é que em Portugal não se mata o toiro. Em Portugal, anda-se ali à volta do bicho com folclores de cavaleiros que envergam casacas bordadas a prata e oiro, montam cavalos ajaezados, e vão espetando umas bandarilhas todas coloridas e recebendo os aplausos de uns aficcionados e os apupos daqueles que na festa brava não encontram nada de dignificante, quer para o cavaleiro, para o cavalo, ou para o toiro. No final, acaba tudo numa luta de corpo-a-corpo entre forcados e toiro, batem-se muitas palmas e volta tudo para casa, contentinhos à brava, porque foi provada em praça, a valentia Lusitana, herdada dos bravos de antanho...

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  3. Anónimo09:29

    Antes de podermos sequer discutir este assunto de modo sério, temos de esclarecer estas questões: por que motivo está o Governo a esconder números? Qual é hoje o défice, se calculado como em 2005, sem o efeito de todas as alterações produzidas ao nível de empresas do Estado ou por ele participadas?

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  4. Caro Flash Gordo
    Mas o problema crónico das contas públicas é o resultado da falta de um caminho assente e aceite que nos permita gradualmente e de forma sustentável ganhar as batalhas da competitividade e do crescimento.
    Estamos permanentemente envolvidos em questões de tesouraria, com a corda ao pescoço, sem conseguirmos olhar para a frente. É nesta situação que nos encontramos mais uma vez. Estamos a braços com um problema de tesouraria gravíssimo, que tem de ser resolvido, mas não estamos, mais uma vez, a cuidar de estabelecer e promover uma estratégia de desenvolvimento económico.

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  5. A questão é muito simples: não podemos continuar a ter juízes com ordenados de 5000€ mês,generais a outro tanto, médicos a outro tanto,e por aí adiante.
    Portugal não tem riqueza para tanto e os Portugueses que ainda produzem bens transaccionáveis nas poucas fábricas que nos restam, ou mesmo aqueles que produzem inteligência nos laboratórios...não produzem riqueza suficiente para sustentar este enorme exército de subempregados.
    Se afectei alguém, peço desculpa, mas a crueza da realidade tem de ser assumida sem cada um querer fazer como no naufrágio do Sepúlveda. Ou salvamo-nos todos ou ninguém se salva!

    Entretanto deixem-se continuar a ser egoísta e a pensar como os falsos liberais do recibo verde vão se poder sustentar com o esbulho de 20% de IRS descontado à cabeça e 30% para a segurança social para pagar governadores civis, freguesias, municípios, edp, galps, assessores, consultores e toda a pafernália de de insubstituíveis...50% dá para pagar as fraldas do bebé, a renda de casa, a ...

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  6. Anónimo09:06

    Não podia estar mais de acordo (c)PAS

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  7. Caro (c) P.A.S.
    Tudo conta para arrecadar os impostos que sustentam a máquina insuportável do Estado.
    A tributação dos recibos verdes é asfixiante, ainda para mais se pensarmos que a prestação do trabalho independente é dependente. Ainda vai havendo trabalho para muitos portugueses porque trabalham a recibo verde.
    O aumento do IVA para 23% também vai ter efeitos no rendimento disponível destes trabalhadores, assim como a redução de 5% nas remunerações daqueles que trabalham para entidades públicas.
    Por via deste cerco fiscal ao trabalho vai aumentar o desemprego (a estatística respeita aos trabalhadores por conta de outrem, mas os trabalhadores a recibo verde que ficam sem trabalho também são pessoas à procura de trabalho/emprego), o trabalho precário, a economia informal e a fuga aos impostos.
    Os “falsos” recibos verdes nos tempos que estamos a atravessar são o sustento de muitas famílias e não é com repressão fiscal que os vamos combater.

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  8. Aquilo que me anima cada vez que sobem os impostos é na importância que estes têm para garantir que o depósito do BMW do Ministro da Solidariedade ande sempre cheio...

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  9. É um ministro do sexo feminino, cara Margarida.

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  10. Caro Tonibler,
    Não existem ministros do sexo feminino.

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  11. Cara Margarida,

    Eu também acho que não! Mas estes modernistas começaram a deixa-las fumar e a operar maquinaria com mais botões que um fogão e, pronto, deu nisto! Agora temos um défice que ninguém paga porque deixaram as mulheres ocupar cargos de ministro!

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  12. Caro Tonibler
    Se tivessemos mulheres competentes a governar estaríamos bem melhor. É uma questão de tempo!

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