Grande Malraux, junto do enorme De Gaulle. Se quando se refere a moral, ali inclui a ética, estamos bem servidos: «A ética da República é a ética da lei» - Pina Mora: antigo funcionário do PCP, ministro e deputado do PS (socialista), presidente da empresa Iberdrola em Portugal. «A credibilidade da política não está na ética» - Paulo Rangel, antigo deputado do PSD na AR, euro deputado do PSD em Bruxelas. BMonteiro
Caro bravomike, essas duas frases não me parecem teoricamente mal formuladas. É que as leis devem espelhar um comportamento ético e nesse caso devem ser cumpridas e a República ficará bem servida.SE assim não for, não há República que resista. E a ética não esgota as condições para a credibilidade na política, embora seja indispensável, também a competência, por exemplo, a capacidade de explicar, de arranjar aliados, etc, tudo isso dá ou não credibilidade à política, para além da ética.
Grande Malraux, junto do enorme De Gaulle.
ResponderEliminarSe quando se refere a moral, ali inclui a ética, estamos bem servidos:
«A ética da República é a ética da lei» - Pina Mora: antigo funcionário do PCP, ministro e deputado do PS (socialista), presidente da empresa Iberdrola em Portugal.
«A credibilidade da política não está na ética» - Paulo Rangel, antigo deputado do PSD na AR, euro deputado do PSD em Bruxelas.
BMonteiro
Caro bravomike, essas duas frases não me parecem teoricamente mal formuladas. É que as leis devem espelhar um comportamento ético e nesse caso devem ser cumpridas e a República ficará bem servida.SE assim não for, não há República que resista. E a ética não esgota as condições para a credibilidade na política, embora seja indispensável, também a competência, por exemplo, a capacidade de explicar, de arranjar aliados, etc, tudo isso dá ou não credibilidade à política, para além da ética.
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