Penso que, mesmo perante os mais crédulos, a prova real de que Teixeira dos Santos é um nome de grande relevo no rol dos maiores despesistas do governo está nas declarações que proferiu aquando do Acordo alcançado com Eduardo Catroga. Teixeira dos Santos referiu que o valor do diferencial dos 500 milhões de euros teria que ser compensado, ou totalmente, com um aumento de impostos ou, parcialmente, na parte em que a diminuição da despesa não atingisse aquele valor.
Nessas condições, qualquer aumento de impostos iria, de imediato, colocar em causa o Acordo acabado de celebrar e exigir novas negociações. O Acordo acabado de assinar teria sido um enorme sofisma. Um Acordo já com sinais óbvios de ruptura.
Este episódio também pode levar a crer que Teixeira dos Santos não teve responsabilidades menores na ruptura das negociações.
Teixeira dos Santos tem sido muitas vezes apresentado como a última barreira de contenção dos desvarios gastadores do Governo e como o garante da boa condução das finanças públicas.
Os resultados não o mostram e muito menos demonstram. Nunca como nestes últimos anos a despesa pública subiu tanto, a desorçamentação foi tão grande, o défice foi tão elevado e a dívida pública tão aumentada.
O episódio em causa só o confirma.
Bem andou o Líder Parlamentar do PS, Francisco Assis, ao declarar que, no espírito do Acordo, tal valor só poderia ser encontrado mediante redução da despesa. Uma declaração sensata.
Nessas condições, qualquer aumento de impostos iria, de imediato, colocar em causa o Acordo acabado de celebrar e exigir novas negociações. O Acordo acabado de assinar teria sido um enorme sofisma. Um Acordo já com sinais óbvios de ruptura.
Este episódio também pode levar a crer que Teixeira dos Santos não teve responsabilidades menores na ruptura das negociações.
Teixeira dos Santos tem sido muitas vezes apresentado como a última barreira de contenção dos desvarios gastadores do Governo e como o garante da boa condução das finanças públicas.
Os resultados não o mostram e muito menos demonstram. Nunca como nestes últimos anos a despesa pública subiu tanto, a desorçamentação foi tão grande, o défice foi tão elevado e a dívida pública tão aumentada.
O episódio em causa só o confirma.
Bem andou o Líder Parlamentar do PS, Francisco Assis, ao declarar que, no espírito do Acordo, tal valor só poderia ser encontrado mediante redução da despesa. Uma declaração sensata.
Parece-me que foi também nessa declaração que o MF considerou que o PSD tinha ido sem vontade real de negociar...
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