O conhecimento de como é assegurada a liquidez interna e o preço dos títulos em grupos ou empresas não cotadas, mas com um número razoável de accionistas, como era a SLN, é a melhor e mais óbvia forma de enquadrar devidamente e assim comprovar a justeza das afirmações de Cavaco Silva quanto à transacção dos títulos que possuía naquela empresa.
Por isso, aqui deixo uma abreviada abordagem da questão, prevalecendo-me da experiência de trabalho de mais de dez anos num Banco de Investimento. Embora tenha a convicção de que essa abordagem de pouco poderá servir, já que não há tecnicidade, nem esclarecimento técnico, que possam ultrapassar pré-juízos ou preconceitos estabelecidos.
Não conheço concretamente o que se passou na SLN, mas os procedimentos tendem a ser os mesmos em todos os grupos com dimensão, estrutura ou características semelhantes. Em empresas não cotadas do tipo da SLN, que se apresentam em fase de grande investimento, com algumas dezenas ou centenas de accionistas sem grande coerência entre si, sem estratégia comum, predominantemente desejosos de uma boa aplicação de capitais, a captação de novos capitais é crucial para o seu desenvolvimento. E sobretudo quando o objectivo é uma futura dispersão de capital em bolsa. Como forma de facilitar a obtenção de novos fundos, essas empresas criam mecanismos com vista a assegurar liquidez aos possuidores das acções. Para que, em caso de necessidade, oportunidade ou conveniência, o investidor tenha possibilidade de transaccionar com alguma facilidade os seus títulos. Forma-se assim um “mercado interno” ao Grupo, no qual vão convergindo posições vendedoras ou compradoras. Mercado esse alimentado por essa convergência de posições ou ainda potenciado por um “fundo de maneio” constituído por acções próprias na posse da empresa, directamente adquiridas a accionistas, provindas da execução de garantias, etc. É ainda tal “mercado interno” que permite colocar acções não absorvidas em aumentos de capital ou transitoriamente parqueadas em empresas constituídas para o efeito. Este “mercado interno” é muito facilitada quando no Grupo existe um Banco, pela óbvia possibilidade de “vender” aos clientes a transformação de Depósitos em aplicações accionistas, ou de transformar essas aplicações em tesouraria imediata.
Claro que o preço não segue uma trajectória linear, aliás como na própria Bolsa. Depende da premência da venda, que diminui o preço, ou do interesse manifesto pela compra, que faz aumentar esse mesmo valor.
O papel do Banco ou do gestor do tal “mercado interno” que assim se forma consiste em “casar” as posições vendedoras com as compradoras. Daí a diversidade de preços e a sua variação de operação para operação. Quando o assegurar a liquidez aos accionistas se configura como um valor estratégico para a obtenção de fundos, o grupo pode estar disposto a perder dinheiro, comprando a um preço para o qual não tem assegurada a venda imediata ou mediata. Perda essa potencialmente compensada pelo lucro de outras operações.
A diversidade de situações conduz a uma natural diversidade de preços, sem que daí resulte qualquer tratamento de favor e, muito menos, de fraude. São situações que acontecem diariamente, em Portugal ou no estrangeiro, sem que qualquer suspeita sobre elas se levante.
Quando um Grupo nestas circunstâncias detém um Banco, é natural que o gestor de conta siga esse “mercado interno”, colocando os clientes e depositantes perante a oportunidade de comprarem ou venderem os seus títulos. É um serviço prestado aos Clientes proporcionar-lhes as aplicações que desejam, ao melhor preço.
Por exemplo, e segundo foi noticiado, no mesmo dia em que Cavaco vendeu o seu lote de acções à SLN por 2,4 euros, a SLN vendeu outro lote delas ao preço de 2,72 euros, obtendo aí um ganho.
Claro que os candidatos que atacam Cavaco não são obrigados a saber como as coisas se processam, mas mandaria o decoro que, na ignorância, se abstivessem de pôr em dúvida a honestidade alheia, sobretudo quando almejam o cargo de Presidente da República.
Não os honra terem começado por afirmar que o preço de venda era preço de favor; esgotado o argumento, o preço de favor passou a ser o preço de compra.
Neste “mercado interno”, como na Bolsa, não há preço de favor. Há apenas uma convergência de oportunidades. E bom é o gestor de conta que, por esse meio, proporciona mais-valias ao cliente.
Por isso, aqui deixo uma abreviada abordagem da questão, prevalecendo-me da experiência de trabalho de mais de dez anos num Banco de Investimento. Embora tenha a convicção de que essa abordagem de pouco poderá servir, já que não há tecnicidade, nem esclarecimento técnico, que possam ultrapassar pré-juízos ou preconceitos estabelecidos.
Não conheço concretamente o que se passou na SLN, mas os procedimentos tendem a ser os mesmos em todos os grupos com dimensão, estrutura ou características semelhantes. Em empresas não cotadas do tipo da SLN, que se apresentam em fase de grande investimento, com algumas dezenas ou centenas de accionistas sem grande coerência entre si, sem estratégia comum, predominantemente desejosos de uma boa aplicação de capitais, a captação de novos capitais é crucial para o seu desenvolvimento. E sobretudo quando o objectivo é uma futura dispersão de capital em bolsa. Como forma de facilitar a obtenção de novos fundos, essas empresas criam mecanismos com vista a assegurar liquidez aos possuidores das acções. Para que, em caso de necessidade, oportunidade ou conveniência, o investidor tenha possibilidade de transaccionar com alguma facilidade os seus títulos. Forma-se assim um “mercado interno” ao Grupo, no qual vão convergindo posições vendedoras ou compradoras. Mercado esse alimentado por essa convergência de posições ou ainda potenciado por um “fundo de maneio” constituído por acções próprias na posse da empresa, directamente adquiridas a accionistas, provindas da execução de garantias, etc. É ainda tal “mercado interno” que permite colocar acções não absorvidas em aumentos de capital ou transitoriamente parqueadas em empresas constituídas para o efeito. Este “mercado interno” é muito facilitada quando no Grupo existe um Banco, pela óbvia possibilidade de “vender” aos clientes a transformação de Depósitos em aplicações accionistas, ou de transformar essas aplicações em tesouraria imediata.
Claro que o preço não segue uma trajectória linear, aliás como na própria Bolsa. Depende da premência da venda, que diminui o preço, ou do interesse manifesto pela compra, que faz aumentar esse mesmo valor.
O papel do Banco ou do gestor do tal “mercado interno” que assim se forma consiste em “casar” as posições vendedoras com as compradoras. Daí a diversidade de preços e a sua variação de operação para operação. Quando o assegurar a liquidez aos accionistas se configura como um valor estratégico para a obtenção de fundos, o grupo pode estar disposto a perder dinheiro, comprando a um preço para o qual não tem assegurada a venda imediata ou mediata. Perda essa potencialmente compensada pelo lucro de outras operações.
A diversidade de situações conduz a uma natural diversidade de preços, sem que daí resulte qualquer tratamento de favor e, muito menos, de fraude. São situações que acontecem diariamente, em Portugal ou no estrangeiro, sem que qualquer suspeita sobre elas se levante.
Quando um Grupo nestas circunstâncias detém um Banco, é natural que o gestor de conta siga esse “mercado interno”, colocando os clientes e depositantes perante a oportunidade de comprarem ou venderem os seus títulos. É um serviço prestado aos Clientes proporcionar-lhes as aplicações que desejam, ao melhor preço.
Por exemplo, e segundo foi noticiado, no mesmo dia em que Cavaco vendeu o seu lote de acções à SLN por 2,4 euros, a SLN vendeu outro lote delas ao preço de 2,72 euros, obtendo aí um ganho.
Claro que os candidatos que atacam Cavaco não são obrigados a saber como as coisas se processam, mas mandaria o decoro que, na ignorância, se abstivessem de pôr em dúvida a honestidade alheia, sobretudo quando almejam o cargo de Presidente da República.
Não os honra terem começado por afirmar que o preço de venda era preço de favor; esgotado o argumento, o preço de favor passou a ser o preço de compra.
Neste “mercado interno”, como na Bolsa, não há preço de favor. Há apenas uma convergência de oportunidades. E bom é o gestor de conta que, por esse meio, proporciona mais-valias ao cliente.
Caro Pinho Cardão
ResponderEliminarPor mim, tal artigo de opinião tentá-lo-ia publicar nos principais meios de comunicação escrita, vg, Sol e Correio da Manha. E, depois, ir à entrevista da Constança, na TVI 24.
Enviá-lo-ia como carta ao director do Expresso em defesa da credibilidade do candidato Cavaco Silva.
eu nao queria comecar este comentario de forma muito acintosa, mas os seus 10 anos de banca de investimento foram passados exactamente em que funcao? :-)
ResponderEliminarnao concordo nada com uma serie de coisas que refere no seu post... vou tentar elenca-las:
1) "Como forma de facilitar a obtenção de novos fundos, essas empresas criam mecanismos com vista a assegurar liquidez aos possuidores das acções."
no mercado portugues isto e'totalmente incomum.
2) "um “fundo de maneio” constituído por acções próprias na posse da empresa, directamente adquiridas a accionistas, provindas da execução de garantias, etc."
Execucao de garantias? que garantias? Isto aplicar-se-ia a um banco, mas nao 'a sln...
3) "Este “mercado interno” é muito facilitada quando no Grupo existe um Banco"
Este tipo de mecanismos e' muito penalizador para um banco que os utilize.
4)"papel do Banco ou do gestor do tal “mercado interno” que assim se forma consiste em “casar” as posições vendedoras com as compradoras. "
entao e esse gestor ser o presidente do CA do grupo nao lhe causa estranheza??? ento o homem e' contratado pelos accionistas do banco para ser corretor de alguns dos accionistas da SLN?
5) " É um serviço prestado aos Clientes proporcionar-lhes as aplicações que desejam, ao melhor preço."
6)"Quando um Grupo nestas circunstâncias detém um Banco, é natural que o gestor de conta siga esse “mercado interno”, colocando os clientes e depositantes perante a oportunidade de comprarem ou venderem os seus títulos. É um serviço prestado aos Clientes proporcionar-lhes as aplicações que desejam, ao melhor preço."
Isto mistura tudo... nao acho normal um colaborador do BPN seguir de perto operacoes de capital de alguns dos accionistas da SLN e servir de intermediario.
7) "Não os honra terem começado por afirmar que o preço de venda era preço de favor; esgotado o argumento, o preço de favor passou a ser o preço de compra."
eu nao sei se foi preco de favor mas a venda teve um PER de +/- 15 e um PBV de 2x, o que me parecem multiplos "normais" para a altura (sendo certo contudo que ja na altura o SLN/BPN era altamente toxico para muito boa gente... lembro-me dos projectos de investimento SLN em que ninguem queria tocar, mesmo os que tinham bastante equity...)
Ora o que eu nao consegui apurar foi efectivamente os multiplos de entrada... sei que a entrada foi ao valor nominal, mas gostava de saber se na altura houve outros accionistas a transccionar a este preco.
confesso que considero Cavaco Silva honesto, mas estas questoes deixam-me intrigado.
grouchomarx
Caro Grouchomarx:
ResponderEliminarPois está no seu direito de discordar. Mas não é isso que altera o que se passa em muitas empresas com as características que enunciei.
1. Não é incomum em empresas que se apresentam em fase de grande investimento, com algumas dezenas ou centenas de accionistas sem grande coerência entre si, sem estratégia comum, predominantemente desejosos de uma boa aplicação de capitais, a captação de novos capitais é crucial para o seu desenvolvimento. E sobretudo quando o objectivo é uma futura dispersão de capital em bolsa.
2. claro que é uma hipótese quando no Grupo há um Banco. E, no caso, até havia.
3. é afirmação que precisa de comprovação.
4. o gestor é quem a estrutura determinar. E em muitas organizações o princípio de Peter está bem desenvolvido. Já vi muitos Administradores a fazerem papel de auxiliares administrativos. De modo que o seu exemplo não colhe nem invalida a teoria.
5. Não contestando, acho que está de acordo.
6. Nada disso. Interpretou mal. Seguir, no contexto, significa estar a par, obrigação que lhe é determinada pela estrutura. Todos os dias tem que se informar dos movimentos havidos, para assim poder actuar junto dos clientes.
7. Pois aí também não o posso ajudar. Avaliei ou coordenei a avaliação de muitas empresas, conheço naturalmente os métodos de avaliação, segui avaliações feitas por bancos de investimento internacionais. E verifiquei que, salvo nas empresas públicas a privatizar, o valor da transacção dependia mais dos humores do comprador do que da tecnicidade da avaliação. E aí verifiquei a razão de ser de uma afirmação de um professor meu de economia de empresa que nós, alunos, ridicularivámos. Dizia ele que as grandes decisões empresariais derivam da irracionalidade. Eu não diria assim. Derivam da emoção.
E aí o método do cah-flow descontado, ou o dos múltiplos ou o que entender pouco conta.
8. Também concordo que Cavaco Silva é honesto. Mas a transacção das acções não me deixa nada intrigado.
9. Gostei das suas observações. Permitem esclarecer. E apareça sempre.
Caro Pinho Cardão
ResponderEliminarQual a importância que uma operação de compra e venda de acções ocorrida em 2003 tem para o período que irá decorrer entre 2011 e 2016?
De acordo com os cultores da "Teoria do Caos" trata-se, a operação de compra e venda acima descrita, a borboleta, sita em Tóquio, que provoca o furacão nas Bahamas?
Sinceramente, não descortino relevância.
Acho mais importante desmacarar a operação que este governo começa a implementar, para se manter em funções após o pedido de ajuda ao fundo europeu, isso é mais relevante e, desse modo, saíamos da armadilha que os mestres do spin gvernamentais, estão a preparar.
Cumprimentos
joão
Caro João:
ResponderEliminarImportância? De facto, nenhuma, zero!...
E aqui nem sequer é invocável a teoria do caos. Porque nem houve, nunca, borboleta.
Caro Pinho Gardão,
ResponderEliminarNo seu texto explica muito bem como se processa o negócio de acções de EMPRESAS não cotadas em bolsa.
No entanto, neste caso, não se tratava de uma empresa mas sim de uma quadrilha, como se pode verificar. Por isso, as regras eram outras, com certeza.
E à data do início do "negócio", já havia notícias que colocavam dúvidas sobre a honorabilidade da organização.
É claro que eu vivo aqui na região da figura central da trama, Aveiro, e por isso aquilo que era voz corrente nos encontros de amigos sobre a vigarice pegada que ia por lá se possa considerar informação priveligiada que não chegava à capital, talvez. Já nessa altura se sabia de "escaldados" aqui da região. Mas também havia quem dissesse que nunca haveria problemas, dada a "estatura" de alguns dos accionistas.
Por isso, caro Pinho Gardão, o plano desta discussão nunca poderá ser feito na óptica de um enquadraqmento empresarial normal. Antes, deverá ser feito num plano comportamentos desviantes.
É claro que o sr. cavaco silva pode sempre dizer que não sabia nada disso, tal como diz o banco de portugal.
Mas também é claro que eu posso acreditar ou não.
Agora continuar a defender uma pessoa nestas circunstância, eu nunca o faria. Não tendo garantias da minha avaliação, fico calado, não atiro pedras. Mas posso e devo atirar perguntas e esperar pelas respostas. Do próprio.
E é isso, continuò à espera.
Caro Pinho Cardão, até à hora da morte há sempre pessoas que nos desiludem. E este caso do sr.cavaco silva, foi apenas mais um.
O Gen. Ramalho Eanes deu-nos ontem uma versão de Ética com que eu mais me identifico.
Um abraço,
Caro SC:
ResponderEliminarEu expliquei a norma.
Na altura, salvo para os iniciados, o Grupo BPN era um grupo como muitos outros no mercado. E o Banco BPN não escapava à supervisão do BP que não notava nada de anormal. Por isso, os comportamentos desviantes de que fala não eram conhecidos pelos clientes. Ou acha que, se o fossem, o Banco tinha clientes e a SLN investidores?
Olhe, por exemplo, a Segurança Social, segundo tem sido noticiado, tinha fundos no BPN e teve-os até à intervenção.
apesar de estar com imenso para fazer, vou dedicar algum tempo por estes dias (noites, mais concretamente) a arranjar hard-data publica sobre o tema. Não estou muito interessado na parte subjectiva da coisa mas sim em dados concretos que nos permitam perceber algo mais do que é dito por politicos, jornalistas e restante "pessoal".
ResponderEliminarEmbora infelizmente não encontre os R&C da SLN e BPN da altura das transacções, há alguma informação publica por aí na internet, nomeadamente de accionistas da SLN. Assim num instante encontri coisas interessantes, como é o caso deste prospecto da Nexpart SGPS, SA (ainda alguem se lembrará o que era isto?)
link: http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/fsd7035.pdf
Pág 62:
"Actualmente [02/02/2004], os colaboradores do Grupo SLN possuem cerca de 1.069.743 acções representativas do
capital social da SLN. Considerámos que, com o encaixe financeiro do seu aumento de capital, a
Nexpart irá adquirir 50% destas acções, ao preço de 2,7 euros por acção."
Ora 2.7 Euros por acção não é significativamente diferente dos 2.4 Euros pelos quais Cavaco Silva vendeu em 2003... QeD.
Estando tranquilo qt à venda, falta-me apreciar a compra ao v.n.... Esta parte fica para mais tarde.
grouchomarx
Falta um "pormenor": Cavaco não comprou umas acções quaisquer, comprou acções do stock pessoal de Oliveira e Costa, a preço de favor:
ResponderEliminarhttp://alegro.blogs.sapo.pt/24688.html
Agora alguém me explique, pf, como isto foi possível, já que Cavaco não explica.
Caro Grouchomarx: ´
ResponderEliminarFiquei satisfeito por lhe ter aquietado o espírito quanto à forma usual de fazer liquidez e preço nas empresas não cotadas.
Quanto ao resto, pois desejo-lhe os maiores sucessos na investigação.
Caro Kandimba:
Escrevi no post que tinha a convicção de que a abordagem que fiz de pouco poderá servir, já que não há tecnicidade, nem esclarecimento técnico, que possam ultrapassar pré-juízos ou preconceitos estabelecidos.
Está mais uma vez feita a prova.
E a demonstração real.
Pois fique-se com a sua convicção. Baseada numa afirmação sem qualquer comprovação. Uma questão de fé, pois.
Caro Pinho Cardão,
ResponderEliminarÉ uma questão de moral religiosa e dificilmente se conseguem ultrapassar estas questões.
Se o Cavaco fosse homossexual, não faltaria o coro dos talibans seguidores do cardeal patriarca a dizer que não poderíamos ter um presidente maricão nem um primeiro dama.
Sendo uma questão de dinheiro, temos os seguidores do Beato Louçã a clamar contra a apropriação imoral e lucrativa de vil metal. É igualzinho.
Por isso, quando o Cavaco for reeleito, lembre-se que quando faz discursos com base na sua moral está a atacar a seriedade dos outros da mesma forma que a sua seriedade está agora a ser atacada, com uma diferença. Nenhum destes estúpidos de agora jurou não atacar a seriedade dele.
As coisas são tão mais fáceis quando não nos metemos na vida dos outros...
Grande verdade, caro Tonibler.
ResponderEliminarhttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/chineses-ajudam-portugal-com-mil-milhoes-221743613
ResponderEliminarBANCOS ESTÃO A PERDER 16 MILHÕES POR HORA
Desde o início do ano que a Banca portuguesa vive um autêntico pesadelo. Os três maiores bancos privados (BES, BCP e BPI) já perderam em Bolsa 839 milhões de euros, o que equivale a um prejuízo de 16,5 milhões por hora.
Segundo contas feitas por Luís Gonçalves, da GoBulling, desde o final de 1999 até ao dia de ontem, o Millennium/BCP já tinha perdido 53% do seu valor em capitalização bolsista, enquanto o BES perdia 11% e o BPI 52%. No total, estes três bancos perderam 40% do seu valor em Bolsa.
16 milhoes por hora !!! kakakakakakakakakakakakkakakakakakakakakakakakkakakakakakakakakakkakaka
Demorou !!! quero vê-los totalmente falidos !! Têm políticas nojentas ..pois que se lasquem !! é muito bem feito..
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